CORNO tem é de levar chifre mesmo!
Eu sou Marina, uma aventureira de 32 anos de Porto Alegre, Brasil, sempre em busca da próxima emoção ardente. Casada com Gabriel, um cara doce mas reservado, eu gravo secretamente minhas escapadas com uma câmera escondida e compartilho tudo no meu perfil no SelmaClub.com, onde adrenalina e prazeres proibidos se encontram. Essa história me leva de volta a junho de 2024, quando uma festa de família pela formatura da minha prima se transformou em um encontro picante com Lucas, um estranho encantador. Meses depois, um encontro por acaso em uma farmácia resultou em uma carona, uma parada no apartamento dele à beira-mar e uma avalanche de paixão que me deixou sem fôlego — e talvez um pouco imprudente. De beijos furtivos a momentos intensos que desafiaram limites, essa é minha história sem filtros, com direito a contratempos engraçados, peidos constrangedores e uma cama que provavelmente tem suas próprias histórias para contar.
Eu sou Marina, 32 anos, morando em Porto Alegre, Brasil, com um talento especial para encontrar encrenca — ou deixar que ela me encontre. Meu marido, Gabriel, 35 anos, é do tipo estável, mais ligado em organizar as coisas do que em viver no limite. Já eu? Eu vivo pelo frio na barriga de aventuras secretas, sempre com minha câmera escondida gravando cada momento. Minhas façanhas vão parar no meu perfil no SelmaClub.com, onde compartilho o lado mais selvagem da vida com quem curte uma boa dose de ousadia.
Tudo começou em junho de 2024, na formatura da minha prima, Clara, de 23 anos. Depois da cerimônia, rolou uma festa para a família e alguns amigos em um salão chique no centro de Porto Alegre. A festa estava impecável: mesas lotadas de comida — salgadinhos, doces, churrasco —, open bar com caipirinhas e cervejas geladas, e uma playlist que misturava sertanejo, funk e pop. Tinha gente dançando, rindo, e o clima estava leve, com aquele toque de celebração que deixa todo mundo mais solto. Gabriel, como sempre, não dança. Ele estava ocupado ajudando na organização, correndo atrás de gelo e garantindo que os garçons não sumissem.
Entre os convidados, conheci Lucas, de 38 anos, um cara que roubava a cena só de estar ali. Ele estava com a esposa, Sofia, 36 anos, e os dois formavam um casal daqueles que parecem saídos de uma propaganda de perfume: bonitos, elegantes e com um papo fácil. Lucas tinha um charme natural, com olhos castanhos que pareciam enxergar além do que você dizia, e Sofia era toda sorrisos, super simpática. Durante a festa, rolou um momento em que o DJ mandou um funk daqueles pesados, e Lucas me chamou pra dançar. Eu hesitei, mas aceitei, sentindo o olhar curioso de Gabriel do outro lado do salão.
Enquanto dançávamos, Lucas começou a jogar conversa fora, mas não era qualquer papo. Ele me encheu de elogios, dizendo que eu era “deslumbrante”, que meu jeito de dançar era “hipnotizante”, e que pena que eu era casada — como se ele fosse solteiro, né? Durante a dança, senti ele se aproximando mais do que o necessário, e, meu Deus, dava pra sentir o volume dele roçando em mim. Fiquei meio sem graça, mas, cá entre nós, estava gostoso. O calor do momento, o ritmo da música, e aquele encoxe descarado... meu coração disparou, e eu soltei um peido acidental de nervoso, bem baixinho, torcendo pra ele não perceber. Acho que escapou ileso.
Depois da festa, cruzei com Lucas e Sofia uma vez no mercado, trocamos um “oi” rápido e uns sorrisos. Outra vez, topei com ele sozinho numa lotérica, e ele brincou que o destino tava nos juntando. Aí veio a pandemia, e os encontros pararam por aí.
Pule pra outubro de 2024, uma quinta-feira abafada. Eu estava na fila de uma farmácia no bairro Moinhos de Vento, suando e impaciente, esperando pra pagar uns remédios. Já passava das três da tarde quando, quem aparece? Lucas, com aquele mesmo sorriso de canto de boca. Ele me reconheceu na hora, puxou papo, e ficamos conversando como se o tempo não tivesse passado. Perguntou se eu estava de carro, e eu disse que não, que tinha ido a pé por causa do trânsito. Ele, todo cavalheiro, ofereceu uma carona. Pensei duas vezes, mas aceitei, sentindo um formigamento que já dizia que isso não ia ser só uma carona.
No caminho, ele mencionou que precisava passar no apartamento dele, um lugar estiloso com vista pro Guaíba, pra pegar uns documentos. Chegamos, estacionamos na garagem, e eu brinquei, meio séria: “Tua esposa não vai ficar com ciúmes de você dando carona pra outra mulher?” Ele riu, disse que Sofia era de boa, e que, de qualquer forma, ela estava no trabalho. Fiquei mais tranquila, mas uma vozinha na minha cabeça gritava que ele estava com segundas intenções. E, olha, eu não estava exatamente odiando a ideia.
Dentro do apartamento, ele me mandou sentar no sofá de couro, todo moderninho, e perguntou se eu queria tomar algo. Pensei em pedir água, mas ele sugeriu um vinho tinto. Aceitei, meio seduzida pelo clima. Ele trouxe duas taças, brindamos “à nossa amizade”, e aí o papo dele deslanchou. Lucas disse que eu era “absurdamente linda”, que minhas pernas eram “uma obra de arte”, e que, desde a formatura, ele não parava de pensar em mim. Era papo de homem safado, daqueles que sabem exatamente o que querem. O pior? Eu estava adorando. Meu corpo já respondia, com aquele calor subindo e a calcinha ficando úmida. Tentei manter a compostura, disse que éramos casados, que não era certo estarmos ali sozinhos, que Gabriel e Sofia não iam curtir.
Ele só sorriu, chegou mais perto e disse: “Relaxa, princesa, ninguém precisa saber.” Aí ele acariciou meu rosto, passou a mão pelo meu queixo, e eu, idiota, fechei os olhos. Foi o sinal que ele precisava. O beijo veio, quente, com nossas línguas dançando como se já se conhecessem. Enquanto isso, a mão dele deslizou pelas minhas coxas, quase chegando na minha calcinha, que, juro, estava encharcada. Quando o beijo acabou, ele sussurrou que eu era “deliciosamente gostosa” e que meus lábios tinham gosto de “mel e pecado”. Tentei protestar, disse que a gente precisava parar pra não fazer besteira. Ele riu: “Besteira? A gente só tá começando, meu amor.”
Voltamos a nos beijar, e agora eu estava entregue. Abri um pouco as pernas, facilitando quando a mão dele encontrou minha buceta por cima da calcinha. Ele tirou minha blusa, beijou minha barriga, arrancou minha saia jeans, e me deixou só de sutiã e calcinha. Me pegou no colo, como se eu fosse leve como uma pluma, e me levou pro quarto. Tirou meu sutiã, me deitou na cama, e, quando puxou minha calcinha, eu soltei outro peido, dessa vez mais alto. Ele riu, disse que era “o som do tesão”, e mergulhou entre minhas pernas, lambendo minha buceta com uma fome que me fez ver estrelas. A língua dele era mágica, e eu segurava a cabeça dele, implorando pra não parar. Gozei na boca dele, um orgasmo que me fez tremer inteira.
Depois, ele me penetrou, e eu sentia cada centímetro dele me preenchendo. Pedi pra chupá-lo, e ele gemia alto enquanto eu o engolia com vontade. Voltei a cavalgá-lo, rebolando com força, e o quarto parecia girar. Ele me mandou ficar de quatro, e, meu Deus, quando ele entrou, foi como se o mundo parasse. Ele batia na minha bunda, puxava meu cabelo, me chamava de “putinha gostosa”, e eu gozei de novo, gritando de prazer. Mas ele quis mais. Disse que queria meu cu. Tentei resistir, mas o tesão falou mais alto. Ele lubrificou, foi devagar, mas doeu pra caralho no começo. Aos poucos, a dor virou um prazer esquisito, intenso, e eu me peguei gemendo alto enquanto ele me fodia com força. Quando anunciou que ia gozar, senti os jatos quentes dentro de mim, e foi como se meu corpo explodisse de novo.
Olhamos o relógio: quase seis da tarde. Gabriel ligou, perguntando onde eu estava. Menti, disse que fui à farmácia e passei numa cliente pra cobrar um dinheiro, mas que já estava indo pra casa. Me vesti correndo, nem tomei banho, e Lucas me deixou numa praça perto de casa. O lençol da cama dele ficou uma bagunça, com manchas que gritavam o que aconteceu. Se Sofia descobriu, não sei. Só sei que saí de lá saciada, com o corpo ainda vibrando.
Essa aventura, como todas as outras, tá gravada na minha câmera escondida e postada no meu perfil no **www.selmaclub.com**, onde divido essas histórias com quem curte um bom conto quente. Se você gostou, corre lá pra conferir mais — tem muito mais fogo esperando por você.
Beijos,
Marina
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