#Coroa #Gay #PreTeen

Como um coiote à espera de uma ovelha desgarrada, Seu Zé fica à espreita, vendo a molecada brincando

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Pingo

_Seu Zé??? Chamei entrando na sala. De repente, a porta do banheiro abre. Seu Zé sai peladão, se enxugando.

Eu e o Valdir, ficamos viciados, sempre que dava, a gente ia "brincar" no mato. Com o tempo, aprendi a chupar o pau dele, e tomar sua porra. Ele me fazia de gato e sapato no meio daquele matagal.
Quando Valdir se mudou do bairro, eu fui discretamente assediando os outros meninos do grupinho, comecei com o Neguinho, e logo, o Betinho, o Nino e o Vagner, tambem já estavam me comendo. Às vezes, eu conseguia dar para os quatro juntos. O único do grupinho que ficou de fora, foi o Biriba, ele tinha 12 anos, ele era bobão, e a gente fazia tudo escondido dele, mas quando o Neguinho e o Vagner começaram a trabalhar e o Betinho e Nino se mudaram, me voltei para o Biriba, só que a gente passou a brincar com uma turminha de meninos mais novos, e ele era bem lerdo para entender o que eu estava querendo. Uma vez numa brincadeira de esconde-esconde, me escondi com ele, e cheguei a mostrar minha bunda enquanto mijava, e ele nem se ligou. Mas continuei insistindo.
Bem, paralelamente ao meu assédio no Biriba, continuava participando das brincadeiras com a molecada, e umas das brincadeiras que a gente gostava bastante, era apostar corrida. A rua preferida, era um pouco inclinada, tinha uns duzentos metros de comprimento, no finalzinho dela, o trecho ficava reto, e em frente à casa do Seu Zé, era a linha de chegada.
Eu era bom nisso, quando corria com meninos da minha idade, 10,11, e até com alguns de 12, eu conseguia ganhar.
Quando brincávamos nessa rua, Seu Zé ficava ali no portão, fumando seu cigarro, vendo a gente brincar. Ele também gostava de ver nossas corridas, e numa dessas corridas, ele falou que ao vencedor, daria uma moeda. E eu ganhei a corrida.
Ele segurou minha mão aberta, colocou a moeda na palma e fechou meus dedos, dizendo "parabéns".
Voltei para casa, feliz da vida com aquele "prêmio".
Seu Zé era branco, tinha 56 anos, baixinho, viúvo, aposentado, tinha vários filhos, todos criados, só uma das filhas morava com ele. Ela trabalhava e estudava, saía cedo e chegava tarde da noite.
Num outro dia, quando passava por essa rua para ir embora, Seu Zé me chamou.
_Pingo...tem como você ir ali no bar do Júlio comprar um maço de cigarros?
Como ele já tinha me dado algumas moedas pelas corridas, fui.
Nos dias de hoje, era como se o maço custasse R$0,80, e ele me deu R$1,00.
Na volta, no portão mesmo, ele me dá o troco.
_Não precisa Seu Zé. Falei.
_Que isso...quem trabalha de graça é relógio. Disse.
Acabei pegando o troco.
Moleque é foda, a gente nega por educação, mas é claro que queria o troco. E passei a rondar mais pela rua, na expectativa dele me chamar para ir comprar cigarro.
Achando que estava sendo esperto, passei a comprar cigarro todas as tardes para ele. E como prêmio, ganhava o troco.
Egoísta, não contei para ninguém, e procurava ser discreto para ninguém perceber. Não queria dividir o trocado.
Ganhei a confiança dele, tanto, que certo dia, Seu Zé me chamou para entrar e tomar um suco. Até um bolo de milho tinha...adorei.
No dia que ele me deu uma nota de R$2,00 para comprar o cigarro, meus olhos brilharam, mas não me iludi, era muita coisa.
Quando voltei, ele não estava no portão. Acabei entrando na casa dele.
_Seu Zé....ó...o cigarro e o troco! Falei, entrando na cozinha.
Na mesa, tinha suco e bolo, mas ele não estava lá.
_Seu Zé??? Chamei entrando na sala.
De repente, a porta do banheiro abre. Seu Zé sai peladão, se enxugando.
_Nossa...já chegou? Disse ao me ver.
Saí correndo para a cozinha, assustado com o que vi. Um pintão branco, da cabeça vermelha. Era muito maior que o do Valdir, e dos outros meninos da minha antiga turminha.
Ofegante, fico esperando na cozinha.
Achei que ele fosse se trocar, mas ele veio somente enrolado na toalha.
_Desculpe...acho que demorei um pouquinho no banho...toma um copo de suco...pega o bolo.
_Não...não...obrigado...ó...o cigarro e o troco...
_Que isso Pingo...senta aí...toma o suco...
_Não...obrigado...é...é...tenho que ir...
_Deixa de ser bobo Pingo...senta um pouco, toma o suco. Disse ele, colocando as mãos em meus ombros, e me direcionando para a cadeira.
Acabei sentando, e dei um gole no suco.
_Pega o bolo. Disse.
Peguei, e comecei a comer. Ele ficou em pé, ao meu lado.
Percebi a toalha esticando, e engasguei comendo o bolo.
_Cof...cof....cof....cof...
_O que houve? Engasgou? Perguntou.
_Cof...cof...não é nada...cof...cof...
Tomei um gole de suco, e passou.
_Vai tomando o suco aí que eu já volto tá?
Ele voltou rápido, e do mesmo jeito, só de toalha.
_Esse é o troco né? O que você acha de ganhar esse troco e mais isso?
Ele colocou na mesa, mais uma nota de R$ 2,00.
Meus olhos brilharam, e abri um sorriso.
_Só ia querer que você fizesse mais um negocinho para mim. Disse ele.
_O quê o Sr quer?
Ele deixou a toalha cair.
_Quero que você pegue no meu pau.
O pau dele estava duro, era grande, devia ter uns 18 cm, era grosso, fiquei assustado, tentei me levantar, mas ele me segurou apoiando as mãos em meus ombros.
_Pensa bem....só um pouquinho.
O pau estava quase colado no meu rosto, olhei para ele, olhei para o dinheiro na mesa...pensei, pensei, peguei o dinheiro, coloquei no bolso, e em seguida, peguei na rola dele.
_Uhhhhh....nossa...que mãozinha macia...quentinha...
Ah...até que não era ruim, fiquei alisando o pau dele, e depois de um tempo falei.
_Já tá bom?
_Ahhhh...mais um pouquinho...mais um pouquinho...mexe nas bolas também...
Com uma das mãos acariciava as bolas, e com a outra, batia uma punheta para ele.
De repente, Seu Zé aumenta os gemidos, e o seu pau pulsa forte na minha mão. Em seguida, um jato forte sai do pau, direto para a toalha na mesa. Na seu sequência, outros jatos menos fortes, que melam o chão.
O pau foi amolecendo na minha mão, e com aparência de cansado, Seu Zé fala para eu parar.
Tomei o resto do suco, peguei mais um pedaço de bolo, e fui embora. Ainda passei no bar do Júlio, para comprar um doce.
"É...até que foi legal, e ainda ganhei um dinheirinho...senti até vontade de tomar a porra dele...será que tinha o mesmo gosto da porra dos meninos da minha turminha?...se ele pedir para eu fazer de novo, eu faço...tô nem aí..." Pensei, enquanto caminhava para casa.

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Comentários (4)

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  • Luiz: Poxa vc tinha colaborado com seu Ze ele te ajuda tanto alem disso vc estasem ter um macho pra coer sue cu vc podia ate ganhar mais dinheiro com os amigos de seu Ze tambem

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Paulo: Como todos kkk

    Responder↴ • uid:1cmydrthptlo
  • Pingo: Não Miguel...nunca tive vontade..

    Responder↴ • uid:mnd2ra86qe7
  • Miguel: Pingo: você nunca comeu nenhum dos seus amiguinhos?

    Responder↴ • uid:bf9dd6w49c