Paguei a caução do meu novo apartamento com o meu cu!
Oi, meus queridos! Vou contar pra vocês, com todos os detalhes suculentos, como eu consegui as chaves de um apartamento novinho usando meu corpinho safado, especialmente meu cuzinho guloso (FOTOS ABAIXO), numa negociação que deixou o proprietário de queixo caído. Vou caprichar nos detalhes, porque essa história é daquelas que fazem o coração disparar e o corpo esquentar. Preparem-se, porque essa aventura é cheia de tesão, suor, cheiros fortes e uma dose generosa de sacanagem!
Meu nome é Carla, e eu e meu marido, Thiago, somos um casal liberal há mais de três anos. Participamos ativamente do site www.selmaclub.com , onde temos um perfil recheado de aventuras quentes. Eu sou uma esposa que ama provocar, seduzir e, claro, dar o cuzinho com vontade. Thiago, meu amor, adora me ver sendo devorada por outros machos, e a gente curte essa vibe sem pudores. Quando decidimos alugar um apartamento pequeno, o problema era a caução antecipada. Não tínhamos o dinheiro na mão, e o proprietário, um cara chamado Ricardo, parecia irredutível. Mas, desde o começo, eu notei os olhares dele. Aquele tipo de olhar que desnuda, que percorre cada curva do corpo e já imagina mil safadezas. E eu, claro, fiz questão de atiçar o fogo dele.
Sempre que íamos negociar, eu caprichava no visual. Shortinhos minúsculos, daqueles que entram na bunda e mostra bem o formato do meu rabo empinado. Blusinhas justas, sem sutiã, deixando meus seios naturais balançarem a cada passo. Meus mamilos ficavam marcadinhos no tecido, e eu via Ricardo babando, especialmente quando Thiago se afastava um pouco. Ele tentava disfarçar, mas era óbvio que estava louco por mim. Eu piscava, jogava o cabelo, mordia o lábio e deixava ele sonhando com o que poderia ter. Mas, no quesito caução, ele não cedia. Até que eu resolvi jogar pesado.
Um dia, liguei pra ele e disse, com aquela voz melíflua que sei usar muito bem: “Ricardo, será que posso passar no seu escritório sozinha? Meu marido tá trabalhando, e queria ver se a gente consegue negociar de outro jeito.” Silêncio do outro lado. Ele pensou por uns segundos, e eu quase podia ouvir os pensamentos safados na cabeça dele. “Claro, Carla, pode vir. Se a negociação for boa, você sai com as chaves na mão.” Eu ri e respondi, cheia de malícia: “Se depender de mim, as chaves já são minhas.” Ele riu também, e eu sabia que o jogo estava começando.
No dia marcado, me produzi toda. Coloquei um shortinho lilás, tão apertado que parecia pintado no corpo. A calcinha fio-dental, branca, ficava completamente escondida entre minhas nádegas, e o tecido do short marcava cada detalhe da minha bunda redonda. Escolhi uma blusinha top branca, sem sutiã, que deixava meus seios de fora, com os bicos durinhos aparecendo sob o tecido fino. O calor daquele dia me deixou suadinha, e eu sabia que meu corpo exalava um cheiro forte, aquele mix de perfume com o aroma natural da pele aquecida. Era o tipo de coisa que deixa qualquer macho louco, e eu queria Ricardo no ponto.
Cheguei ao escritório dele, e ele estava sozinho. O ambiente era pequeno, com uma mesa de madeira, algumas cadeiras e um sofá encostado na parede. Ele me olhou de cima a baixo, sem disfarçar, e disse: “Entra, Carla, pode sentar.” Eu sorri, joguei o cabelo e sentei no sofá, cruzando as pernas bem devagar, deixando ele admirar cada movimento. “Então, Ricardo, como a gente resolve essa caução? Quero muito aquele apartamento, mas preciso de uma... ajudinha.” Minha voz era puro mel, e eu inclinei o corpo pra frente, deixando meus seios quase pularem da blusa.
Ele se levantou, trancou a porta do escritório e veio até mim. “Carla, você sabe que eu não cedo fácil, mas... acho que podemos chegar a um acordo.” Ele estava tão perto que eu sentia o calor do corpo dele. Eu me levantei, ficando a poucos centímetros do rosto dele, e disse: “Então me diz, o que você quer em troca?” Ele não respondeu com palavras. Em vez disso, me puxou pela cintura e colou sua boca na minha. O beijo foi quente, urgente, cheio de fome. Nossas línguas se enroscaram, e eu sentia o gosto de café e tesão na boca dele. Minhas mãos passearam pelo peito dele, enquanto as dele apertavam minha bunda com força, puxando o shortinho pra cima e expondo ainda mais minha carne.
Entre beijos, ele murmurava: “Você é uma safada, né? Sabia que você ia ceder.” Eu ria, mordendo o lábio dele, e respondi: “Safada é pouco. Você nem imagina o que eu sou capaz de fazer por aquelas chaves.” Ele me abraçou mais forte, e eu sentia o volume duro na calça dele roçando na minha coxa. O clima estava pegando fogo, e eu sabia que a negociação ia ser das boas.
Ele começou a tirar minha blusa, e eu levantei os braços pra ajudar. Meus seios pularam livres, e ele não perdeu tempo. Caiu de boca neles, chupando um mamilo enquanto apertava o outro com os dedos. Eu gemia, jogando a cabeça pra trás, e o calor entre minhas pernas só aumentava. Ele desceu os beijos pelo meu ventre, lambendo o suor que escorria da minha pele. “Você tá toda suada, Carla, que delícia,” ele disse, com a voz rouca. Eu ri, provocadora: “É o calor, Ricardo. E isso é só o começo.”
Ele me virou de costas, e eu empinei a bunda pra ele. Ele puxou meu shortinho pra baixo, junto com a calcinha, deixando meu rabo completamente exposto. O ar condicionado do escritório estava desligado, e o calor fazia meu corpo brilhar de suor. Ricardo se ajoelhou atrás de mim e começou a me explorar com a língua. Primeiro, ele lambeu meus pés, chupando cada dedinho com uma devoção que me deixou arrepiada. Subiu pelas pernas, mordiscando a parte interna das coxas, até chegar na minha buceta, que já estava encharcada. Ele abriu minhas nádegas com as mãos e mergulhou a língua, lambendo meu clitóris com vontade, depois subindo até meu cuzinho. O cheiro forte do meu corpo, misturado com o suor, parecia enlouquecê-lo. Ele gemia enquanto lambia, e eu rebolava na cara dele, sentindo cada toque como uma onda de prazer.
“Carla, você tem um cheiro que deixa qualquer homem louco,” ele disse, entre lambidas. Eu ria, jogando o cabelo: “Então aproveita, porque esse cuzinho tá pronto pra você.” Ele continuou chupando, alternando entre minha buceta e meu ânus, até que eu estava quase gozando só com a língua dele. Mas eu queria mais. Me virei, ajoelhei na frente dele e abri o zíper da calça. O caralho dele pulou pra fora, duro, com mais de 22 cm, grosso, pulsando. Era uma visão que fazia minha boca salivar. Segurei com as duas mãos, sentindo o calor e o peso, e comecei a chupar. Primeiro, lambi a cabeça, brincando com a língua, depois engoli o máximo que consegui, sentindo ele tocar o fundo da minha garganta. Ele segurava meu cabelo, guiando o ritmo, e gemia alto: “Porra, Carla, você chupa como ninguém.”
Eu chupava com vontade, deixando o caralho dele todo babado. Olhava pra ele com cara de safada, piscando enquanto engolia cada centímetro. Ele estava em êxtase, e eu sabia que era hora de dar o que ele realmente queria. Me levantei, subi no sofá e empinei a bunda, abrindo as nádegas com as mãos. “Vem, Ricardo, fode meu cuzinho. É isso que você quer, né?” Ele não respondeu, só pegou um lubrificante na gaveta (o safado já estava preparado!) e passou no caralho e no meu ânus. A cabeça do pau dele encostou no meu cuzinho, e eu senti uma mistura de tesão e uma pontada de dor quando ele começou a empurrar.
“Relaxa, Carla, vou te comer gostoso,” ele disse, enquanto forçava a entrada. Eu respirava fundo, sentindo cada centímetro daquele monstro invadindo meu cu. A dor era intensa, mas o tesão era maior. Quando ele finalmente entrou todo, eu soltei um gemido alto, e ele começou a bombar, devagar no começo, depois mais rápido. O sofá rangia, nossos corpos suados se chocavam, e o escritório ficou cheio de barulhos de pele contra pele, gemidos e até uns peidos que escapavam do meu cuzinho a cada estocada. “Porra, que cu guloso, Carla!” ele dizia, enquanto metia com força. Eu rebolava, pedindo mais: “Mete fundo, Ricardo, arromba esse cu!”
Ele me colocou em várias posições. Primeiro, de quatro no sofá, com ele segurando minha cintura e socando fundo. Depois, me deitou de lado, levantando uma perna pra abrir mais meu cuzinho. Cada posição parecia esticar meu ânus ainda mais, e a dor se misturava com um prazer absurdo. Em um momento, ele me colocou de bruços, com o rosto no encosto do sofá, e meteu com tanta força que eu gritava: “Aí, caralho, tá doendo, mas não para!” Ele ria, cheio de tesão, e continuava, até que senti ele pulsar dentro de mim. “Vou gozar, Carla!” ele avisou, e eu pedi: “Goza dentro, enche meu cu!” Ele deu um último empurrão, e eu senti o jato quente do esperma dele me invadindo, enquanto meu corpo tremia de prazer.
Exaustos, caímos no sofá, ofegantes. Meu cuzinho estava ardendo, completamente arrombado, e eu sentia o esperma dele escorrendo. Ricardo se levantou, pegou as chaves do apartamento na mesa e me entregou. “Tá quitado, Carla. Mas quero visitar esse apartamento de vez em quando, hein?” Ele piscou, e eu ri, ainda recuperando o fôlego. “Pode vir, Ricardo. Meu cuzinho sempre vai tá pronto pra negociar.”
Saí do escritório com as pernas bambas, o rabo dolorido e as chaves na mão. Marquei com Thiago na hora do almoço no apartamento novo. Quando ele chegou, me viu toda descabelada, com o shortinho torto e um sorriso safado no rosto. “Conseguiu, amor?” ele perguntou, já sabendo a resposta. Eu empinei a bunda, puxei o short pro lado e mostrei o estado do meu cuzinho: vermelho, arrombado, ainda vazando o esperma de Ricardo. “Olha como ficou, amor. Valeu a pena, né?” Thiago riu, me abraçou e disse: “Você é foda, Carla.”
Pois é, meus amigos, essa é só uma das muitas aventuras que eu e Thiago vivemos. Se você curtiu essa história e quer mais detalhes picantes, com fotos, vídeos e outros contos que vão fazer seu sangue ferver, corre pro www.selmaClub.com ! Lá no nosso perfil, você vai encontrar tudo sobre nossas safadezas, sem censura e com muito tesão. É o lugar perfeito pra quem ama histórias quentes e quer se inspirar pra liberar seus desejos mais secretos. Não perde tempo, vem se jogar com a gente!
No fim, o apartamento é nosso, meu cuzinho tá feliz (e um pouco dolorido), e Ricardo acha que sou só mais uma esposa infiel com um marido corno. Mal sabe ele que a gente curte isso tudo com muito prazer e cumplicidade. E vocês, o que acharam? Prontos pra mais?
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