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Minha esposa virou puta do meu patrão.

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Eu sou Lucas, tenho 28 anos, e minha vida com Marina, minha esposa de 26 anos, é uma montanha-russa de emoções e prazeres. Moramos em Flor do Vale, um lugarzinho pacato no interior, onde temos um sítio que virou palco das nossas aventuras mais selvagens. Tudo que acontece, eu gravo com uma câmera escondida, estrategicamente posicionada para não perder nenhum detalhe. Depois, posto tudo no meu perfil em selmaclub.com, onde compartilho essas histórias que misturam tesão, ciúme e uma pitada de humor escrachado — incluindo os peidos que, às vezes, escapam no calor do momento. O que vou contar agora começou como um churrasco qualquer, mas acabou virando uma experiência que mudou a forma como vejo o prazer.
Era um sábado ensolarado, e eu estava na churrasqueira do sítio, virando umas linguiças e costelas, com aquele cheiro defumado tomando conta do ar. Marina, com seu vestidinho leve que marcava cada curva, ria alto enquanto conversava com Diego, meu amigo de infância, 30 anos, um cara alto, musculoso, com um jeito de quem sabe o que quer. Ao lado dele, Larissa, a namorada de 27 anos, toda sorridente, servia caipirinhas. A vibe estava leve, mas eu já sentia um clima diferente no ar, como se algo estivesse prestes a explodir.
Diego, sentado em uma cadeira de madeira, me lançou um olhar provocador e disse, com um sorriso safado:
— Corninho, cuida da carne aí que eu vou dar uma linguiça especial pra sua mulher! — Ele soltou uma gargalhada, e um peido alto escapou, fazendo Larissa rir e tapar o nariz.
— Não, cara! — respondi, meio hesitante, sentindo o rosto queimar.
— Hahaha! — Diego riu, balançando a cabeça, com aquele ar de deboche. — Achou que isso não ia rolar, seu corno? — Ele olhou de mim para Marina, que, para minha surpresa, já estava de joelhos na frente dele, com os lábios envolvendo seu pau, que era impressionante de tão grande. Diego riu mais uma vez. — Relaxa, Lucas! Eu só vou meter esse caralhão nela quando ela implorar como uma verdadeira safada. Entendeu, putinha? Sabe o que fazer pra ganhar essa rola?
Marina, de quatro, com o vestidinho levantado, balançava a cabeça, ainda com o pau dele na boca, gemendo baixo. Diego deu uns tapinhas na cabeça dela, como se fosse uma cadelinha obediente.
— Boa menina! Vou te dar um orgasmo daqueles, mas primeiro, tem que merecer. Agora mama direito!
Naquele momento, era como se Diego tivesse acendido uma chama dentro da Marina. Ela começou a chupar com uma voracidade que eu nunca tinha visto. Lambia, punhetava, engolia o pau dele com uma fome que me deixou com ciúmes, mas também com um tesão incontrolável. Eu nunca tinha visto ela tão entregue, e isso me fez sentir uma pontada de humilhação, misturada com excitação. Enquanto eu virava as carnes, tentando disfarçar, Diego chamou Larissa:
— Vem aqui, delícia! Mostra pra ela como se faz!
Larissa, com um sorrisinho malicioso, se ajoelhou ao lado da Marina. As duas começaram a se revezar no pau do Diego, uma chupando a cabeça, outra lambendo as bolas, às vezes as línguas se tocando, como se estivessem disputando cada centímetro. Diego gemia alto, segurando a cabeça das duas, e, de repente, se levantou, puxando elas para lamberem as laterais do pau ao mesmo tempo. Era como se ele estivesse se masturbando com as bocas delas, os lábios quase se beijando através daquele caralho enorme. Eu não aguentei e comecei a me tocar, escondido atrás da churrasqueira, enquanto via minha mulher se entregar completamente.
Diego riu, segurando o pau pela base e batendo no rosto das duas.
— Hahaha! Adoro essas putinhas submissas! Agora vem, Marina, que vou te mostrar como um macho de verdade faz uma mulher gozar!
Ele puxou Marina pelo braço, com uma gentileza que contrastava com suas palavras, e a levou até uma espreguiçadeira no canto do quintal. Larissa foi atrás, com um brilho nos olhos. Enquanto eles se afastavam, Diego gritou:
— Não deixa a carne queimar, corninho!
Corri pra virar as costelas, mas meus olhos não desgrudavam deles. Diego posicionou Marina de quatro na espreguiçadeira, mandando ela colar o rosto no estofado, deixando a bunda empinada e a buceta exposta. Larissa segurou os braços da Marina atrás das costas, imobilizando-a. Marina estava tão excitada que gemia sem nem ser tocada, o corpo todo arrepiado, os mamilos duros como pedras. Diego se aproximou por trás, passando as mãos pelas coxas dela, acariciando a bunda com movimentos firmes, mas sem tocar a buceta. Marina rebolava, gemendo como uma gatinha no cio, e, de repente, um peido alto escapou dela, fazendo Larissa rir.
— Nossa, que tesão, hein! — Larissa brincou.
Diego pegou um pouco de saliva com o polegar e começou a massagear o cuzinho da Marina. Ela gemeu mais alto, rebolando com força, enquanto ele brincava com o anelzinho apertado. Larissa apontou, animada:
— Olha só, Diego, ela tá pingando!
A buceta da Marina escorria, formando uma poça no estofado. Ela não se continha mais, gemendo:
— Aaaah! Meu Deus, que delícia!
Diego, com um sorriso sacana, pegou o pau e começou a esfregar a cabeça na entrada da buceta dela, sem penetrar.
— Adivinha o que tenho pra você, safada?
Ele só pincelou a cabeça do pau, e Marina explodiu em um orgasmo avassalador, gritando e tremendo, jatos de gozo molhando a espreguiçadeira. Larissa soltou os braços dela, mas Marina ficou na mesma posição, ofegante, se recuperando. Diego admirava, com o pau pulsando, enquanto eu corria pra salvar as carnes da churrasqueira.
— Quer gozar mais? — Diego perguntou, com um tom provocador.
— Mais? Agora? — Marina riu, deitada de barriga pra cima, as pernas abertas, ainda curtindo o êxtase. — Impossível!
Diego me olhou, balançando a cabeça.
— Lucas, você merece ser corno mesmo! Um cara fraco com uma mulher dessas!
— Então você me acha gostosa? — Marina perguntou, com um sorrisinho, ainda de olhos fechados.
Diego se ajoelhou na espreguiçadeira, puxou Marina pelos tornozelos, colocando-a na posição de frango assado. Ele começou a esfregar o pau no clitóris dela, que gemeu na hora.
— Você não é só gostosa, Marina. Você é um tesão. E quem não te fizer se sentir assim todo dia não te merece.
Marina rebolava, gemendo, enquanto Diego esfregava o pau nela, chupando um dos seios com vontade e massageando o outro. Eu assistia, dividido entre o tesão e a culpa, sabendo que, a qualquer momento, ele poderia meter nela. Larissa me puxou pelo braço.
— Vai lá, Lucas, participa!
Diego estava quase cobrindo Marina com seu corpo musculoso. Eu me aproximei, sem saber como entrar naquilo. Marina se agarrava às costas dele, alisando o corpo suado. Larissa sussurrou no meu ouvido:
— Se não participar, vai estragar o clima. Mostra que você curte o tesão dela.
Eu me ajoelhei ao lado da cabeça da Marina e comecei a beijá-la. No começo, estranhei o gosto da boca dela, lembrando que ela tinha chupado o Diego minutos antes. Mas logo entrei no clima, beijando com vontade. Entre gemidos, Marina sussurrou:
— Amor, que delícia! Te amo tanto, Lucas!
Naquele momento, senti a sinceridade dela. Percebi que, mesmo entregue a outro, ela me amava. Isso mudou tudo. Aceitei meu papel secundário, quase insignificante, e abracei a ideia de que o prazer dela era minha prioridade. Diego era o alfa, o centro das atenções, e eu estava ali pra garantir que Marina gozasse, não importa como. Queria que ele a dominasse, que tomasse o tesão dela, enquanto eu assistia, excitado por ser deixado de lado.
Enquanto beijava Marina, ela gozou de novo, tremendo e gritando. Depois, ofegante, me empurrou, rindo.
— Puta merda, que tesão!
Diego, segurando o pau duro como pedra, disse:
— Olha como você me deixou, safada! Precisamos dar um jeito nisso, né?
Ele voltou a esfregar o pau no clitóris dela, provocando.
— Mas agora quero um lugar bem apertado... — Ele começou a pincelar a cabeça do pau no cuzinho dela.
— Aah, sim! Bem apertado! — Marina gemeu, descontrolada.
Diego lubrificou o pau com os próprios fluidos dela e começou a forçar a entrada. Marina gritou, uma mistura de dor e prazer, enquanto ele metia devagar.
— Tá doendo, mas não para! — ela implorou, mordendo os lábios.
Ele foi fundo, e Marina gemia alto, o corpo tremendo. Um peido escapou dela, e Larissa riu, dando um tapa na bunda dela.
— Essa é minha garota! — Diego disse, metendo com mais força.
Eu assistia, me masturbando, completamente envolto no prazer dela. Postei cada detalhe dessa aventura no www.selmaclub.com , onde você pode encontrar mais histórias como essa, cheias de provocações, submissão e momentos picantes. É só acessar meu perfil e mergulhar nesse universo de tesão.
Essa história ainda não acabou, e prometo continuar compartilhando cada capítulo, mesmo que sem regularidade. Escrevo por paixão, e cada gravação com minha câmera escondida é uma prova de que o prazer pode ser muito mais complexo — e excitante — do que imaginamos.
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