#Outros

Seduzi marceneiro e dei o cu em minha sala. Câmera escondida flagrava tudo. Veja abaixo.

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SELMA RECIFE

O sol da manhã invade a sala do meu apartamento, aquecendo o ar já carregado de expectativa. Estou sentada no sofá, cruzando e descruzando as pernas, tentando disfarçar a ansiedade que me consome. Eu sentia o meu ânus piscando de tesão e já completamente para fora de tão excitada que eu já estava. Hoje é um dia especial. Não apenas porque finalmente vou reformar aquele armário antigo que tanto me incomoda, mas porque o marceneiro está a caminho. Um homem comum, como tantos outros que já passaram por aqui, mas que, desde o primeiro contato por telefone, despertou em mim uma curiosidade insaciável. Quem conhece meus vídeos, fotos e contos sabe que sou uma puta Devassa, insaciável e louca por machos diferentes, sempre que posso.
Meu marido, como sempre, está tranquilo. Ele sabe como sou, conhece minhas vontades, meus desejos, e, de certa forma, até os incentiva. É um homem liberal, que entende que o amor que nos une vai além das convenções. Ele não se importa de compartilhar minha atenção, desde que eu sempre volte para ele. E eu sempre volto. Mas, por enquanto, é a vez do marceneiro. Ele sabe que é casado com uma rapariga de zona, dessas de beira de estrada bem barata, vagabunda e sem limites para foder.
O interfone toca, e meu coração acelera. Levanto-me rapidamente, ajustando a blusa branca que mal cobre meu biquíni fio-dental. Não quero parecer desesperada, mas também não quero perder a chance de causar uma boa primeira impressão. Pressiono o botão para liberar a entrada e espero, ouvindo os passos pesados subindo as escadas. O fio dental pressionava meu ânus e isso me dava ainda mais tesão.
Quando a porta se abre, ele está lá. Um homem comum, como eu gosto. Cabelos raspados, mãos calejadas pelo trabalho, e um olhar que me percorre da cabeça aos pés antes de se fixar nos meus olhos. Ele sorri, timidamente, e eu retribuo, sentindo o calor subir pelo meu corpo.
"Boa tarde, sou o Carlos, o marceneiro," ele diz, segurando uma maleta de ferramentas.

"Boa tarde, Carlos. Eu sou Selma. Entre, por favor," respondo, afastando-me para deixá-lo passar.
Ele entra, e eu fecho a porta atrás de nós. O apartamento parece menor com sua presença, como se o ar tivesse se tornado mais denso, mais pesado. Guio-o até a sala, onde o armário antigo espera, e ele começa a tirar as medidas, concentrado no trabalho. Mas eu não consigo me concentrar em nada além dele. Mesmo ele de bermuda jeans dava para ver o volume do seu caralho por baixo muito grande e grosso apesar de estar mole e descansando. minha buceta começa a ficar mais quente e molhada, ensopando o meu biquíni, somente imaginando ter esse caralho dentro de mim.
Observo cada movimento, cada curva do seu corpo sob a camisa simples e marrom que veste. Sinto uma atração incontrolável, uma necessidade quase compulsiva de tocá-lo, de sentir suas mãos ásperas na minha pele. E então, decido ser ousada.
"Carlos," chamo, e ele se vira para mim, os olhos cheios de curiosidade.
"Sim, dona Selma?"
"Você não precisa me chamar de 'dona'. Selma está ótimo," digo, aproximando-me dele. "E, já que você está aqui, talvez possa me ajudar com outra coisa."
Ele parece confuso, mas não recua quando eu coloco uma mão no seu peito, sentindo o calor do seu corpo através da camisa. "O que você precisa, Selma?" ele pergunta, a voz um pouco mais rouca.
"Preciso que você me mostre o que mais sabe fazer, além de móveis," sussurro, olhando diretamente nos seus olhos.
Por um momento, ele hesita, mas então algo muda em sua expressão. Ele entende o que estou pedindo, e, sem dizer uma palavra, deixa a fita métrica cair no chão. Suas mãos encontram minha cintura, puxando-me para perto, e eu sinto o desejo dele crescendo contra mim. Com meu corpo colado no dele eu sentia a pressão do seu caralho que ficava cada vez mais duro e pulsando, muito grosso e grande mesmo.
O beijo é inevitável, e quando nossos lábios se encontram, é como se todo o ar do apartamento tivesse sido sugado. Ele me beija com uma intensidade que me surpreende, suas mãos explorando meu corpo com uma mistura de urgência e reverência. Eu me deixo levar, esquecendo de tudo, exceto da sensação de estar viva, desejada, necessitada. coloco a mão dele dentro de minha bunda que estava bastante suada e com cheirinho forte e natural. ele sempre que no meio dela está escorregadia de tão suada. passa o dedinho no meu ânus e depois pego sua mão para cheirar e lamber. digo que meu cu é cheiroso e gostoso e o macho fica mais maluco de tesão ainda.
tirou a calça dele e depois baixei sua cueca e coloco para fora seu caralho muito grosso e enorme, que mal cabia em minha mão. caiu de boca naquela pica que crescia ainda mais dentro de minha boca pulsando gostoso.
Ele me levanta, e eu envolvi minhas pernas em torno de sua cintura, sentindo a força dos seus braços enquanto ele me carrega até o sofá. Lá, ele me deita com cuidado, seus lábios descendo pelo meu pescoço, meus seios, meu estômago, até chegar ao biquíni fio-dental que é a única barreira entre nós.
"Você tem certeza disso?" ele pergunta, olhando para mim com uma mistura de desejo e respeito.
"Mais do que nunca," respondo, arqueando as costas para encorajá-lo. Ele estava preocupado por eu ser casada, mas não sabe ele que sou Selma Recife do site e que meu marido é um corno manso e que sabe tudo e ele nem imagina que esse registro com ele também vai estar no site para todos verem e baixar.
Ele não precisa de mais nenhum incentivo. Com movimentos habilidosos, ele remove o biquíni, e então está lá, nu diante de mim, tão real, tão comum, e tão incrivelmente atraente. E quando ele finalmente entra em mim, é como se todas as peças do quebra-cabeça se encaixassem, criando uma imagem de puro prazer. ele cravou Sua pica enorme e dura de uma só vez no meio de minhas pernas, tomando conta de toda a minha buceta que estava bastante quente e molhada. eu olhava na sua cara dizia que era muito grossa e grande e que estava adorando. Mandei ele socar forte e disse que naquela hora eu era sua mulher e queria ser penetrada de todas as formas e muito forte.
Nos movemos juntos, em um ritmo que parece ter sido criado apenas para nós. Cada toque, cada gemido, cada suspiro é uma celebração da vida, do desejo, da liberdade de ser quem somos.
Mas antes dele gozar eu olhei para ele e disse: eu quero que você coloque essa pica gostosa grande e grossa agora aqui dentro de minha bunda mas tem que cheirar ela antes e lamber o meu cuzinho. coloco minhas mãos no balcão, com a bundinha para trás e o macho enterra a cara no meu rabo quente e suado, sentindo o cheiro forte de minha bunda e enfiando a língua bem fundo no meu cuzinho. eu faço forcinha como se fosse cagar na boca dele, pois assim meu ânus se abria mais ainda e sua língua dura, quem tem molhada entrava lá no fundo e ficava rodando, como se procurar se o sabor do mais delicioso chocolate lá no fundo.
ele levanta, encosta seu caralho no meu ânus e começa a empurrar. realmente era grossa demais e estava doendo, mas sexo anal para mim só presta assim, sem lubrificar e com muita dor, por isso eu olhei de lado para ele e ordenei : atola esse caralho todo no meu rabo de uma vez, porra! Me puxando pela cintura ele me empala colocando esse caralho todo de uma vez, arrombando o meu cuzinho e me fazendo peidar assim que aquilo tudo entra no meu rabo. foi tão fundo que eu já comecei a sentir dor de barriga, pois aprendi que não tem como receber um caralho tão grande, grosso e duro desses lá no fundo da bunda e não se cagar, pois essa porra fica fazendo sucção não vai e volta dentro do meu rabo e puxa tudo lá de dentro, mas todos os machos adoram isso. meu cu estava ficando cada vez mais frouxo e arregaçado, quando ele de repente começa a gemer, atola tudo no meio da minha bunda e sinto o jato de esperma começarem a jorrar lá dentro. mas antes que esse Leite gostoso e nutritivo acabasse, eu tiro o pau ainda jorrando leite e dentro da minha bunda e coloco na boca, deixando macho mais louco ainda vendo essa cena e me vendo engolir todo o seu leite, para depois ainda limpar o seu caralho com a minha boca quente com minha língua molhada e habilidosa.
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Selma Recife
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