#Outros

Tenho muito leite nos meus seios e agora sei como e com quem aliviar.

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Tô sentada num canto mais reservado da praça de alimentação do Shopping Recife, tentando amamentar meu bebê sem virar atração principal. O lugar tá um pandemônio: adolescentes berrando, famílias discutindo onde vão comer, e o cheiro de pastel frito misturado com pizza dominando o ar. Meu filho, Lucas, tá mamando com vontade, mas meus seios tão pesados, inchados, quase explodindo de leite. É um inferno. Sempre vaza, e, pra piorar, esqueci a porra da bombinha em casa. Tô fudida.

Ajeito a fralda de pano sobre o ombro pra cobrir o peito, mas sinto um olhar cravado em mim. Levanto a cabeça, fingindo mexer na bolsa, e vejo ele. Um garoto, uns 19 anos, moreno, magro, com uma franja ridícula caindo na testa. Tá sentado com outros dois caras, todos com pilhas de apostilas na mesa, provavelmente pré-vestibulandos se matando pra passar em medicina na UFPE. Ele tenta disfarçar, mexendo no celular, mas os olhos voltam pra mim a cada dois segundos. Filho da puta. Viro o corpo pro lado, bloqueando a visão. Não tô a fim de virar show de voyeur no Shopping Recife.

Mas, caralho, eu não sou de pedra. Dou uma olhada dissimulada. O moreno é alto, com uma camiseta preta meio apertada que marca o peitoral. Não é nenhum galã, mas tem um charme de moleque safado. Os outros dois são diferentes: um gordinho com óculos, cara de quem passa o dia no Reddit, e outro alto e magrelo, com pinta de nerd viciado em jogos. O moreno deve ter falado alguma merda, porque agora os três tão me encarando, como se eu fosse um prato de acarajé no meio da mesa. Filhos da puta.

Lucas dá uma tossida, engasga e morde meu mamilo com força. “Porra, garoto, vai com calma!” murmuro, enquanto ele solta o peito. Um jato de leite espirra, molhando meu antebraço e pingando na boquinha dele. O leite escorre, quente, deixando uma trilha na pele. Merda. Viro rápido pra pegar a bolsa no chão, onde tá a toalha, e percebo que os três moleques tão vidrados, como se eu fosse uma miragem no deserto. Meu seio esquerdo tá de fora, inchado, o bico marrom escuro brilhando com leite. Antes de engravidar, meus peitos já eram grandes, mas agora são duas bombas de leite, pesados, doloridos, sempre vazando. É um cu.

Na outra gravidez, eu tinha hiperlactação também, mas depois de uns dois meses a coisa acalmou. Dessa vez, já tem quatro meses e nada de melhorar. Uso a bombinha pra aliviar, mas hoje, justo hoje, deixei essa merda em casa. Poderia ser doadora de leite materno, mas aqui em Recife, pelo menos no bairro de Boa Viagem, não tem banco de leite por perto. Então, fico carregando esses melões cheios, tentando não fazer um escândalo no meio do shopping.

Seguro Lucas com o braço esquerdo e, com a mão direita, tento pescar a toalha na bolsa. Puxo com pressa, e, claro, metade das coisas cai no chão: fraldas, chupeta, um potinho de pomada. “Filho da mãe,” resmungo, limpando o rosto do bebê. De repente, o moreno da franja idiota se levanta e corre até mim. Ele se agacha, pega as coisas do chão e coloca tudo na mesa com cuidado.

“Valeu,” digo, meio sem jeito, ajeitando Lucas na cadeirinha.

“A senhora precisa de mais alguma coisa?” ele pergunta, com uma voz rouca, como se tivesse nervoso.

“Tá de boa,” respondo, mas agora reparo melhor. É o mesmo que tava me secando desde o começo. Moreno, magro, com um olhar de quem tá pensando coisas que não deveria. A franja é ridícula, parece que ele cortou o cabelo imitando algum personagem de anime. Nisso, o cartão magnético da lanchonete toca, avisando que meu pedido tá pronto no balcão do Giraffas.

“Quer que eu pegue pra senhora?” ele oferece, já catando o cartão da mesa antes que eu diga qualquer coisa.

“Tá, se não for incômodo,” digo, meio surpresa com a ousadia do moleque.

Ele vai até o balcão e volta com um prato de frango grelhado, talheres e um copo de Coca. Enquanto isso, coloco Lucas pra dormir na cadeirinha, que, graças a Deus, tá apagado. Com as mãos livres, termino de me limpar, enfiando a toalha no sutiã pra segurar o leite que não para de vazar. O moleque não se mexe, fica ali, parado, como se quisesse puxar assunto.

“Brigada mesmo,” digo, tentando ser educada. “Qual teu nome?”

“Gabriel, mas pode chamar de Biel,” ele responde, com um sorriso de canto de boca.

“Quer comer um pouco?” ofereço, por pura educação, rezando pra ele recusar.

“Valeu, mas a gente já lanchou,” ele diz, mas não sai do lugar.

Dou uma mordida no frango, e, claro, sinto o seio direito começar a vazar. A umidade já tá tomando o sutiã, e a blusa tá a um passo de ficar manchada. “Puta que pariu,” murmuro, baixando a alça da blusa e pegando outra toalhinha pra repetir o processo. O sutiã desce, o peito fica exposto, e Biel engole em seco, os olhos arregalados.

“Nossa, quanto leite!” ele solta, sem pensar, e na hora fica vermelho, como se quisesse cavar um buraco e se enfiar dentro.

Olho pra ele, meio divertida com o mico. “Relaxa, não tem do que se desculpar. Meu corpo produz leite pra caralho, bem mais do que o Lucas precisa. O pior é que esqueci a bombinha em casa, então vou ter que dar um jeito de tirar esse leite.”

Ele não responde, mas tá na cara que tá travado, querendo dizer algo mas se segurando com todas as forças. Já ouvi falar de lactofilia, essa parada de sentir tesão por mamar em mulher que tá amamentando. Será que é o caso dele? O moleque tá me comendo com os olhos, isso é fato. E, caralho, eu não sei o que me dá, mas resolvo jogar verde:

“Biel, tu quer mamar nos meus peitos?”

Os olhos dele quase saltam da cara. Ele gagueja, me olha como se eu tivesse falado em japonês, e finalmente balbucia: “É sério mesmo?”

“Por que não?” digo, com um tom que mistura desafio e safadeza.

Termino de comer rápido, levanto e falo: “Vem comigo.”

Empurro o carrinho do Lucas, e Biel me segue, meio atordoado. Os amigos dele, que ficaram na mesa, esticam o pescoço, curiosos pra caralho, tentando entender o que tá rolando. Caminho em direção aos banheiros, procurando o de deficientes, que é mais espaçoso e tem uma mesinha pra trocar fralda. Entro, tranco a porta, e Biel vem atrás, ainda sem acreditar.

Sem dizer nada, abaixo as alças da blusa e desço o sutiã, deixando os dois peitos livres. Estão inchados, vazando, o leite pingando no chão. Biel tá paralisado, encarando como se fosse a porra de um milagre. O seio direito tá mais cheio, então me aproximo da pia e dou uma leve apertada. Um jato forte de leite espirra, molhando a cuba.

“Espera!” Biel diz, quase desesperado, e se aproxima rápido. Ele abaixa a cabeça e abocanha o mamilo direito, sugando com força. O leite jorra na boca dele, e ele engole, sentindo o gosto. A sensação é estranha, diferente, um adulto mamando em mim com uma fome que não é só de leite. O seio esquerdo, como se tivesse ciúmes, solta um jato sozinho, molhando a blusa dele.

Biel troca de seio, chupa o esquerdo, alternando entre os dois, engolindo tudo. A situação é tão absurda, tão errada, que me deixa excitada pra caralho. O lugar, o risco de alguém bater na porta, o moleque sugando meus peitos como se fosse a última coisa que vai fazer na vida — tudo isso tá mexendo comigo. Sinto minha boceta ficando úmida, o calor subindo pelas coxas.

Ele é mais alto que eu, então tá meio curvado pra mamar. Quando endireita o corpo pra trocar de seio, passo a mão no baixo ventre dele, por cima da calça. Sento o volume, duro como pedra, pulsando. O moleque tá louco de tesão. Ele geme baixo, se contorce, e, sem dizer nada, solta o cinto, abre o botão e baixa o zíper. A calça e a cueca descem juntas, e o pau dele pula pra fora, grosso, com veias saltadas, apontando pro teto.

Agora ele tá tentando abaixar minha calcinha, o safado quer meter em mim enquanto mama! Com o Lucas dormindo no carrinho, eu fico tensa, pensando que alguém pode bater na porta a qualquer momento. “Hoje não, Biel,” digo, firme. “Outro dia, tá?”

Pra não deixar ele na mão, literalmente, me agacho e pego o pau dele. Começo a punhetar, o movimento firme, subindo e descendo. Ele geme, os olhos semicerrados. Pra apressar as coisas, dou um beijo na cabeça, passo a língua ao redor, desço até as bolas e volto, chupando a ponta. Ele treme, as pernas bambeando. “Porra, não para,” ele implora, a voz rouca.

Aumento o ritmo, chupando e punhetando ao mesmo tempo, olhando pra cara dele de baixo pra cima. Ele tá crispado, os olhos fechados, a boca entreaberta. O pau começa a inchar na minha boca, e eu sei que ele tá quase gozando. Ele bufa, rouco, e, caralho, se alguém tiver do lado de fora, com certeza vai ouvir. Tô desesperada, mas aliviada quando sinto o primeiro jato de porra bater no fundo da garganta.

As pernas dele tremem. O pau pulsa, soltando mais jatos. É tanto que enche minha boca, me sufocando por um segundo. Tusso, e um pouco de gala escorre pelo canto da boca. Engulo o que dá, continuo chupando até sugar a última gota. Ele tá ofegante, quase caindo.

Ajeitamos as roupas rápido, limpamos o chão com papel toalha e saímos do banheiro, como se nada tivesse acontecido. Na praça de alimentação, os amigos dele tão olhando com cara de quem quer saber cada detalhe. Biel pede meu celular, digita o número dele e dá um toque. “Não me liga, eu sou casada,” digo, séria. “Eu te ligo quando der.”

Penso em parar por aí. Não quero admitir, mas, caralho, gostei da adrenalina. Meus seios ainda tão inchados, doloridos, vazando leite. Quem já passou por hiperlactação sabe como é um saco. Meu marido, Eduardo, tá viajando a trabalho, então decido ligar pro Biel. Ele diz que depois da aula pode passar na minha casa, mas pergunta se pode trazer os amigos.

“Como é que é? Tu contou pra eles, seu filho da puta?” falo, puta da vida.

“Foi mal, Berta. Não teve jeito. Tentei dizer que só ajudei com as fraldas, mas eles me apertaram e eu acabei soltando. Prometo que fico de bico fechado agora.”

Penso em mandar ele tomar no cu, mas, pensando bem, mais bocas mamando vão aliviar mais rápido. Ligo de novo e digo que ele pode trazer os amigos, mas que, se alguém abrir a boca, eu corto o pau de todo mundo.

Quando chegam na minha casa, em Boa Viagem, sirvo um refri. Biel, sem cerimônia, já vem me beijando na frente dos outros dois, que ficam de olhos arregalados. Meus seios tão cheios, vazando, manchando a blusa. Peço licença, vou pro quarto e troco por uma camisola de cetim preta, bem cavada. Chamo os três.

Eles entram, cobiçosos. Biel, mais saidinho, tira a roupa rápido, mostrando o pau já duro. Como se fosse dono de mim, abaixa as alças da camisola, expondo meus peitos. Sento na cama, e ele, ajoelhado, começa a mamar no seio esquerdo. Os amigos, Junior e Alex, tão com a mão no pau, alisando por cima da calça, excitados pra caralho.

Mando eles tirarem as calças. Junior, o magrelo, tem um pau pequeno, o menor dos três. Alex, o gordinho, parece bem dotado, mas tá punhetando, então só vejo a cabeça e um pedaço grosso. O seio direito jorra leite, e faço sinal pra eles se aproximarem. Junior é mais rápido, abocanha o mamilo e mama com vontade. A sensação de dois adultos chupando meus peitos é completamente diferente da boquinha do Lucas. Tô ficando molhada pra caralho.

Biel para de mamar e começa a chupar minha boceta, enfiando a língua com tudo. O choque é tão grande que tremo, e meu mel escorre, molhando a cama. Ele empurra a gente, me deitando na cama, as pernas penduradas na beirada. Junior e Alex não soltam meus peitos. Biel se posiciona entre minhas pernas, pronto pra meter.

Tô puta com ele por ter aberto a boca pros amigos, então decido castigar. Fecho as pernas e tapo a boceta com a mão. “Biel, vem mamar aqui,” digo, empurrando a cabeça do Alex pro lado. Alex, o gordinho, fica de pé, e agora vejo o pau dele direito: grande, grosso, uma porra de um tronco. Mando ele pegar uma camisinha na gaveta e coloco. Abro as pernas, escancarando tudo. “Vem, Alex. Me come.”

Ele tá incrédulo, mas o olhar muda pra um de macho no cio. Desajeitado, tenta enfiar. Pego o pau dele, guio pra entrada, e ele mete fundo, arrancando um gemido de dor. Ele bomba com força, e, depois da ardência inicial, o prazer vem. Dois mamando, um metendo — tô no céu. Quando tô quase gozando, Alex goza, enchendo a camisinha.

“Junior, pega uma camisinha e troca com ele,” ordeno. Junior entra, e o pau dele é menor, desliza fácil, mas não machuca. O ritmo tá gostoso, e sinto o orgasmo vindo. Quando gozo, é forte, me faz apertar as pernas, esguichando leite dos peitos. Tô exausta, mas Biel empurra Junior e mete em mim, sem camisinha, pele na pele.

Quando percebo, penso em mandar parar, mas a sensação é boa demais. O calor do pau dele, melado, me esfola gostoso. Tô tão sensível que gozo de novo, rápido. Biel goza dentro, enchendo minha boceta de porra. “Porra, Biel, tu gozou dentro!” grito, mas ele só ri.

Alex e Junior metem de novo, com camisinha, e eu, satisfeita, rebolo pra acelerar. Quando Biel quer a segunda rodada, paro ele. “Sem camisinha, não. E tu gozou dentro, seu merda. Vou ter que tomar pílula do dia seguinte.”

Mando eles embora, pego os números dos celulares. Agora sei como aliviar o leite. E, caralho, tem mais aventuras quentes assim no site selmaclub.com, pra quem quiser se jogar nesse fogo.

Aposentei meu consolo, o “Pantera”. Mesmo quando meus peitos secarem, esses garotos vão me manter ocupada por um bom tempo.
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