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Flagra na praia de Rio Doce. Pelos gestos abaixo, o que ela falava????

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Eu sou o Daniel, um cara de 28 anos que vive fuçando a vida alheia com um olhar safado e uma mente que não para de imaginar putaria. Hoje, conto uma história que começa com um flagra na praia de Rio Doce, em Olinda, onde uma mulher de parar o trânsito tava lá, exibindo a bunda mais gostosa que já vi, com um fio-dental que parecia implorar pra ser arrancado. Ela tava sentada ao contrário numa cadeira, tomando uma cerveja atrás da outra, e eu, claro, não resisti: filmei tudo escondido. O que vem a seguir é um mergulho na minha cabeça pervertida, cheio de fantasias do caralho, com chocolates derretendo, bananas amassadas e leite condensado apurando naquele rabo dos deuses. Se prepare, porque essa história é pra quem tem coragem de ler até o fim e ainda querer mais.

Eu tô aqui, na praia de Rio Doce, com o sol queimando a nuca e a areia grudando nos pés. O mar tá uma merda, meio barrento, mas quem liga? Não vim pra nadar. Vim pra observar. E, puta que pariu, que visão do caralho eu encontro hoje. Lá tá ela, a tal da Vanessa, uma morena de uns 30 anos, com uma bunda que parece esculpida por algum deus tarado. Ela tá sentada numa cadeira de praia, mas não como qualquer mortal. Não, essa filha da puta tá montada ao contrário, com as pernas abertas, o encosto da cadeira entre os peitos, e aquele rabo virado pro mundo, como se quisesse gritar: “Vem, seus putos, olhem bem!”.
O fio-dental? Meu Deus do céu, aquilo não é roupa, é uma provocação. Um pedaço de pano vermelho, tão enfiado no rego que deve tá apertando o cu dela o dia inteiro. Eu fico imaginando o sofrimento daquele tecido, preso ali, suado, úmido, absorvendo o cheiro daquele rabo gostoso. Deve tá com um aroma que é uma mistura de suor, mar e pura sacanagem. Eu queria, juro por Deus, chegar por trás, puxar esse fio pro lado e meter a cara ali, sentir o cheiro forte, quente, daquele cuzinho que deve tá piscando de tanto calor. Depois, eu lambia tudo, enfiava a língua bem fundo, rodando, sentindo o gosto amargo e salgado que só um cu suado de praia pode ter. Caralho, minha cabeça já tá explodindo só de pensar.
Ela tá lá, bebendo uma Brahma gelada, rindo alto, jogando o cabelo pra trás. O sol reflete no corpo dela, todo brilhoso de protetor solar, e eu, aqui, escondido atrás de uma barraca, com o celular na mão, filmando tudo como o pervertido que eu sou. Não dá pra ouvir direito o que ela tá falando, mas de vez em quando ela solta umas coisas que parecem indiretas sobre o tamanho da rola de algum cara que deve ter comido ela ontem. “Grande pra caralho”, ela diz, e dá uma risada que faz meu pau pulsar. O pessoal do bairro diz que ela é famosa por dar esse rabo pra qualquer macho casado que aparecer. Uma puta exibicionista, que não tá nem aí pra quem tá olhando. E eu amo isso, porra.
Enquanto filmo, minha mente viaja. Imagino ela passando o dia com chocolates enfiados nesse rabo. Não é qualquer chocolate, não. Aqueles bombons caros, recheados com licor, derretendo aos poucos, escorrendo pelas coxas, misturando o doce com o salgado do suor dela. No fim do dia, ela se agacha na minha frente, abre a bunda com as mãos e deixa o chocolate derretido pingar na minha boca. Eu engulo tudo, sentindo o sabor agridoce, quente, com aquele toque de sacanagem que só uma bunda como a dela pode dar. Caralho, que delícia seria.
Ou então, penso nela com duas bananas maduras enfiadas ali, o dia inteiro. As bananas vão amassando, esquentando, virando uma pasta cremosa dentro daquele cu apertado. No fim da tarde, ela me chama, senta num banquinho e, com um sorrisinho safado, tira as bananas devagar. Eu pego um liquidificador, jogo as bananas lá dentro, misturo com leite, granola e um fio de mel. Bato tudo e bebo, sentindo o gosto quente, doce e proibido. Uma vitamina dos deuses, feita com o rabo mais gostoso de Rio Doce.
E se não for suficiente, imagino ela com leite condensado. Um tubo inteiro, enfiado no cu, apurando o sabor o dia todo. O doce vai se misturando com o calor do corpo dela, com o suor, com a umidade da praia. No fim do dia, ela me chama pra uma sobremesa especial. Pega um bolo de chocolate, daqueles bem fofinhos, e se agacha em cima. O leite condensado escorre, grosso, pegajoso, cobrindo o bolo. Ela corta um pedaço e me dá na boca, rindo enquanto eu lambo os dedos e sinto o sabor doce com aquele toque salgado do rabo dela. Porra, eu tô quase gozando só de escrever isso.
Volto pro presente, porque ela tá se levantando. Meu coração dispara. Ela joga a lata de cerveja vazia na areia (sem-vergonha do caralho) e anda até o mar, rebolando como se soubesse que tem uma plateia. O fio-dental tá tão socado que parece que vai sumir dentro dela. Eu sigo filmando, claro, porque sou um filho da puta sem vergonha. Ela entra na água, mergulha, e quando sai, o corpo tá todo molhado, brilhando. Os mamilos tão marcados na parte de cima do biquíni, duros como pedra. Eu queria chupar aqueles peitos até ela gemer alto o suficiente pra todo mundo na praia ouvir.
Enquanto ela volta pra cadeira, enxugando o cabelo com uma toalha, eu penso em outras fantasias. Imagino ela me chamando pra um canto, atrás das pedras, onde ninguém vê. Lá, ela abaixa o fio-dental e me manda chupar o cu dela, sem preliminares, sem papo. Eu obedeço, claro, porque quem sou eu pra dizer não pra uma bunda dessas? Enfio a cara, lambo tudo, sinto o gosto salgado do mar misturado com o sabor quente do corpo dela. Ela geme, chama meu nome, manda eu ir mais fundo. Eu obedeço, enfiando a língua até onde dá, sentindo o cuzinho apertado pulsar contra minha boca.
Ou então, penso nela me dominando. Me amarrando numa cadeira com as cordas da barraca de praia, rindo enquanto me provoca. Ela senta no meu colo, com aquele rabo roçando meu pau por cima da sunga, e sussurra no meu ouvido: “Quer sentir o cheiro do meu cu, seu puto?”. Antes que eu responda, ela puxa o fio-dental pro lado e senta na minha cara, me fazendo respirar o aroma forte, úmido, daquele rabo suado. Eu fico louco, tentando lamber, mas ela não deixa, só esfrega, rindo, me torturando.
A realidade me puxa de volta. Ela tá conversando com um cara agora, um moreno grandão, com cara de quem já comeu ela umas dez vezes. Ele tá com a mão na cintura dela, e ela ri, jogando a cabeça pra trás. Eu fico puto, mas ao mesmo tempo excitado. Imagino os dois indo pra um motel ali perto, ela de quatro na cama, ele metendo com força enquanto ela grita: “Fode meu cu, caralho!”. Eu queria tá lá, assistindo, filmando, participando. Porra, minha cabeça é um puteiro.
O sol tá começando a baixar, e ela pega as coisas dela. Antes de ir, ela se abaixa pra pegar a bolsa, e o fio-dental sobe ainda mais, mostrando tudo. Eu quase caio pra trás. Filmo esse momento como se minha vida dependesse disso. Ela vai embora, rebolando, deixando um rastro de olhares e tesão por onde passa. Eu fico ali, com o celular quente de tanto gravar, e uma vontade do caralho de correr atrás dela e dizer: “Me deixa chupar esse rabo, pelo amor de Deus!”.
Mas eu não faço isso. Em vez disso, volto pra casa, com o vídeo no bolso e a cabeça cheia de ideias. No caminho, penso em mais uma fantasia: ela me convidando pra um churrasco no quintal da casa dela. Lá, ela me leva pro banheiro, tranca a porta e manda eu lamber o cu dela enquanto os outros tão lá fora, assando carne. Eu chupo com vontade, sentindo o gosto quente, salgado, enquanto ela geme baixo pra ninguém ouvir. Depois, ela me faz comer o rabo dela ali mesmo, contra a pia, com a torneira pingando e o som do pagode vindo do quintal.
Chego em casa e passo o vídeo pro computador. Enquanto assisto, bato uma punheta tão forte que quase arranco o pau. O vídeo é perfeito: a bunda dela, o fio-dental, o jeito que ela ri, o jeito que ela rebola. Eu posto um trecho no meu grupo de zap, só pros amigos mais chegados, com a legenda: “Olha o flagra que eu fiz na praia, caralho!”. Eles piram, claro, mandando áudio atrás de áudio, pedindo o vídeo completo. Eu não mando, porque sou um filho da puta egoísta. Esse tesão é meu.
Meus amigos, muito bom dia pra todos. Se vocês gostaram dessa história e querem mais aventuras como essa, cheias de sacanagem e detalhes que vão fazer vocês perderem o juízo, dá uma olhada no site www.selmaclub.com. Lá tem mais contos, vídeos e umas paradas que vão deixar vocês de pau duro o dia inteiro.
Essa foi só uma tarde na praia de Rio Doce, mas eu sei que a Vanessa, ou qualquer outra gostosa como ela, ainda vai cruzar meu caminho. E quando isso acontecer, podem ter certeza: eu vou estar lá, com o celular na mão, a mente suja e uma história nova pra contar. Caralho, que vida boa.
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