#Incesto

Na quarentena, sozinha com meu filho em casa... Acabamos virando amantes.

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Eu sou Mariana, uma mulher de 38 anos, divorciada e mãe solteira do meu filho único, Lucas, de 19 anos. Vivemos sozinhos em um apartamento no Rio de Janeiro, e a pandemia de 2023 virou nossa rotina de cabeça para baixo. Lucas, cheio de energia e paixão por aventuras, estava louco com o isolamento, querendo sair para encontrar suas paqueras. Desesperada para mantê-lo seguro em casa, tomei uma decisão ousada: me tornar a "namoradinha" dele durante a quarentena. Com uma câmera escondida, registrei cada momento picante das nossas aventuras, que posto no meu perfil em selmaclub.com para quem curte histórias intensas como a nossa. O que começou como um sacrifício de mãe virou uma experiência ardente, cheia de desejo, gemidos e até alguns peidos que tornaram tudo mais real e humano.
Eu sou Mariana, 38 anos, morando num apartamento ensolarado no Rio de Janeiro, com vista pra Copacabana. Sou divorciada há cinco anos, e minha vida gira em torno do meu filho único, Lucas, um jovem de 19 anos que é puro fogo. Ele é meu orgulho, mas também minha maior preocupação, especialmente com essa pandemia que bagunçou o mundo em 2023. Não sou do grupo de risco, graças à minha saúde de ferro e à rotina de yoga que mantenho, mas meu coração de mãe vive apertado por causa do Lucas. Ele é um furacão, cheio de hormônios, sempre correndo atrás de novas conquistas amorosas. Somos só eu e ele em casa, e confesso: às vezes sinto ele mais como um homem do que como meu filho.

Lucas é aquele tipo de cara que não para quieto. Antes da pandemia, ele vivia trazendo uma namoradinha nova pro nosso apê. Eu já perdi a conta de quantas vezes ouvi risadinhas no quarto dele enquanto fingia estar ocupada na cozinha. Ele é um "touro" no cio, e o isolamento o deixou como um leão enjaulado. Desde o dia 10 de março, quando tudo fechou, ele não saiu de casa, mas na sexta-feira, dia 17, ele surtou de vez. Colocou na cabeça que precisava visitar uma garota que mora lá em Niterói, do outro lado da ponte!

— Lucas, você tá louco, meu filho? Sair agora, com essa epidemia solta por aí? — falei, com as mãos na cintura, tentando manter a calma.

— Mãe, eu não aguento mais! Tô ficando doido preso aqui! — ele respondeu, com os olhos brilhando de teimosia.

— Você não vai desrespeitar sua mãe, vai? Fica em casa, por favor! — insisti, já sentindo o peito apertar.

Ele bufou, jogou os ombros pra trás e marchou pro quarto, batendo a porta com força. Fiquei parada na sala, com mil pensamentos na cabeça. Eu sabia que, cedo ou tarde, ele ia tentar fugir de novo. Como mãe, eu precisava dar um jeito de segurar aquele vulcão em erupção. Foi aí que uma ideia maluca, quase proibida, pipocou na minha mente. E se eu me tornasse a "namoradinha" dele durante a quarentena? Era loucura, eu sei, mas tempos desesperados pedem medidas ousadas. Meu único objetivo era proteger meu menino, custe o que custasse.

Passei o sábado inteiro mastigando essa ideia. Não foi fácil. Às vezes, olhava pro corredor que levava ao quarto dele e sentia um frio na barriga. Mas também tinha um calor subindo pelas pernas, uma saudade danada de me sentir desejada. Sou divorciada há cinco anos, e, apesar de ter um corpo que ainda faz cabeças virarem na praia — bunda empinada, seios fartos e cintura fina —, não tenho tido muita ação. Então, decidi: ia transformar essa loucura em realidade.

De manhã cedinho, entrei no quarto do Lucas com minha câmera escondida já gravando — eu sempre registro nossas aventuras pra compartilhar no meu perfil em selmaclub.com, onde quem curte histórias quentes como essa pode mergulhar de cabeça. Ele estava dormindo, só de samba-canção, com o lençol embolado nos pés. Tentei não olhar pra ele como meu filho, mas como um homem. E, meu Deus, que homem! Ombros largos, barriga tanquinho, e um volume na cueca que fez meu coração disparar. Enquanto o observava, minha mão escorregou entre minhas coxas, e comecei a me tocar, sentindo um tesão que há anos não sentia. Soltei um peido sem querer, rindo baixinho pra não acordá-lo. Aquilo me deixou mais à vontade, mais humana.

Percebi que ser a "namoradinha" do Lucas não só era possível, como podia ser delicioso. Às seis da tarde, comecei a tomar vinho tinto, taça atrás de taça, até sentir a cabeça leve e o corpo quente. Ofereci uma taça pro Lucas, que aceitou, meio desconfiado. Às sete, tomei coragem. Fui pro banheiro, depilei cada cantinho da minha bucetinha até deixá-la lisinha e ardendo de vontade. Escolhi um sutiã preto de renda, que mal cobria meus mamilos, e uma calcinha fio-dental tão pequena que era quase um convite. Por cima, um shortinho jeans minúsculo, que deixava minha bunda toda de fora, e uma regatinha solta, sem capuz, só pra provocar.

Saí do banheiro me sentindo uma deusa, com a câmera escondida capturando cada passo. Sentei no sofá, fingindo assistir a um filme na TV, mas meu corpo inteiro pulsava de expectativa. Não demorou muito pra Lucas aparecer, com a mochila nas costas.

— Mãe, tô indo. Volto mais tarde — ele disse, já abrindo a porta.

Pulei do sofá como uma pantera e o puxei num abraço apertado, colando meu corpo no dele. — Calma, meu amor! Não vai, não! Senta aqui comigo, vamos conversar.

Ele me olhou de cima a baixo, e vi seus olhos arregalarem. Minha regatinha mal escondia os seios, e o shortinho deixava tudo à mostra. Senti que tinha acertado em cheio. Sentei ele no sofá e me ajeitei do ladinho, com uma perna jogada por cima da dele, bem sensual.

— Tá perigoso lá fora, amor. Fica aqui comigo? Não quero ficar sozinha hoje — falei, com voz melíflua, piscando um olho.

— Tá, mãe, mas o que a gente vai fazer? — ele perguntou, meio sem graça, mas claramente mexido.

— O que você quiser, meu rei. Você manda — respondi, mordendo o lábio.

Percebi ele tentando esconder o volume na calça, e meu coração disparou. Não dei chance pro arrependimento. Levantei e sentei no colo dele, de frente, sentindo algo duro roçar na minha bunda. — Hmm, amor, será que sentei no controle remoto? — provoquei, com um sorriso safado.

— Não, mãe. Isso é meu pau — ele respondeu, direto, com um olhar que fez meu corpo tremer.

— Sério? Tá assim por quê, hein? — perguntei, fingindo surpresa, enquanto rebolava de leve no colo dele.

— Adivinha — ele disse, com um sorrisinho que me desarmou.

— Acho que posso te ajudar com isso, amor. Faz de conta que sou sua nova namoradinha — sussurrei, antes de descer do colo e me ajoelhar entre as pernas dele.

Abri o zíper da calça dele com mãos trêmulas, e o que vi me deixou sem ar. O pau do Lucas era enorme, grosso, pulsante. Fazia anos que eu não o via pelado, e agora entendia por que ele fazia tanto sucesso. Agarrei aquele mastro com vontade, sentindo o calor na palma da mão. Comecei a chupar, devagar no começo, depois com mais fome, babando enquanto ele gemia e puxava meus cabelos. Soltei outro peido sem querer, e rimos juntos, o que só aumentou a conexão. Minha boca subia e descia, e eu me sentia a mulher mais poderosa do mundo, dando prazer pro meu homem.

Quando minha mandíbula pediu trégua, levantei e sentei de novo no colo dele, de frente, esfregando minha bucetinha molhada contra o pau dele por cima da calcinha. Ele puxou meu sutiã, e meus seios pularam livres. Lucas chupou meus mamilos com tanta vontade que quase gozei ali mesmo. — Tá querendo leitinho, é, safado? Mama gostoso, vai! — falei, puxando a cabeça dele contra meu peito.

Depois de uns minutos, não aguentei mais. Levantei, puxei ele pela mão — ou melhor, pelo pau — e o levei pro meu quarto, onde a câmera escondida já estava posicionada. Tirei o shortinho e a calcinha, ficando só com o sutiã pendurado, e me posicionei de quatro na cama, com a bunda empinada. — Vem, amor, mostra pra mamãe o que você sabe fazer — provoquei, rebolando.

Lucas não perdeu tempo. Tirou a roupa e veio por trás, como um predador. Ele roçou a cabeça do pau na minha bucetinha, que estava encharcada, e entrou de uma vez, me arrancando um gemido alto. — Ai, Luuuucas! — gritei, enquanto ele segurava meus cabelos e começava a meter com força. Cada estocada era um choque de prazer, e o som do saco dele batendo na minha bunda ecoava pelo quarto, misturado com o ranger da cama e meus gemidos.

Ele tentou algo mais ousado, forçando a entrada no meu cuzinho. — Calma, amor, vai devagar — pedi, sentindo uma pontada de dor misturada com tesão. Ele lubrificou com saliva e foi mais gentil, mas ainda assim doeu um pouco, o que só aumentou a intensidade. — Isso, meu macho, fode sua putinha! — gemi, entrando no papel, enquanto massageava minha bucetinha pra aliviar a pressão.

Foram uns 20 minutos de sexo selvagem, com ele alternando entre minha buceta e meu cu, até que ele começou a gemer alto. — Tô gozando, mãe! — avisou, e senti o pau dele pulsar, jorrando dentro de mim. O calor do leite dele me levou ao êxtase, e gozei junto, tremendo inteira. Exaustos, caímos na cama, com ele ainda ofegante e eu sentindo a porra escorrer pelas coxas. Ainda bem que tomo anticoncepcional por causa da minha endometriose, então estava tudo sob controle.

Deitei do lado dele, rindo de um peido que escapou no silêncio, e pensei: encontramos o jeito perfeito de sobreviver à quarentena. Quero ser a mulherzinha do Lucas até essa epidemia acabar, e talvez além disso. Todas essas aventuras estão gravadas e postadas no meu perfil em selmaclub.com, onde conto tudo com detalhes pra quem ama histórias quentes e reais como essa. Se você curtiu, corre lá pra conferir mais!

Mas confesso: ando com o coração na mão por causa dessa pandemia. Mesmo sendo saudável aos 38 anos, fico preocupada com o Lucas, meu menino de 19 anos. Ele é tudo pra mim, e como mãe solteira, sinto o peso de protegê-lo sozinho. Ele é jovem, impulsivo, e adora viver intensamente. Essa fase é tão complicada... Pelo menos, agora, temos nosso jeito de ficar em casa, bem juntinhos.

Se depender de mim, vou manter meu touro bem mansinho até o mundo voltar ao normal. E quem quiser saber mais sobre nossas aventuras pode me encontrar em www.selmaclub.com , onde divido cada momento com quem tem coragem de explorar o proibido.

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