#Assédio #Estupro #Incesto #Teen

Virei Dono da Ruiva da Faculdade - Vale a Pena Ler - [ Parte 1 ]

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JollyRoger

Namorei uma Ruivinha e virei dono dela, a dominei, forcei, humilhei, fiz tudo que eu quis e ela aceitou, vale a pena ler mesmo sendo grande o conto.

Na minha faculdade eu conheci uma moça que vou chamada de Glenda, a menina fazia biologia, totalmente longe do meu bloco, mas ela sempre estava pelo meu bloco porque a irmã, vou chamar de Angélica, estava fazendo contabilidade que é no mesmo bloco que o meu, então elas iam se encontrar e a Glenda fez amizade com algumas meninas amigas da irmã, quando eu passava as meninas sempre comentavam sobre mim.

Elas soltavam algumas gracinhas tipo, “Eu senti o cheiro do perfume dele”, “É bom amiga, que cheiro tem?”, “Cheiro de genro da mamãe”, isso foi contato pela Glenda, uma delas chegou a dizer, “Miga, eu nem estou na seca, sentei ontem no meu namorado, mas para esse gato eu passava meu cu para o nome dele no cartório e olha que o meu namorado ainda nem comeu minha bunda que eu não deixo”, a risada foi geral. – A Glenda quem me contou.

Pois bem, vou parar de encher minha bola, em um certo dia eu estava sentado na lanchonete e a Glenda sentou na mesa ao lado, e a ansiedade dela era tanta que eu não pude deixar de notar, eu reparo em tudo ao meu redor e ela estava gritando em suas expressões corporais, então virei para olha-la e ela se virou rápido.

- Se ficar virando, nunca vais falar comigo.
- Eu, tá falando comigo?

Eu fiquei calado por alguns segundo e dei de sobrancelhas para ela.

- O que você quer?
- Nada, não pode olhar?
- Todos os dias é meio estranho, Glenda né?
- Como você sabe meu nome?
- Sua irmã me falou que você queria saber quem eu sou.
- Que, a Angélica te disse isso?
- É mentira dela então? Bom, se for me desculpe, mas se não for eu vou puxar essa cadeira e deixar para você sentar aqui do meu lado e me conhecer, eu vou embora em 10 minutos.

Ela não passou nem 1 minuto, pulou da cadeira dela para a do meu lado.

- O que você quer saber Glenda?
- Ah eu não sei, qual o seu nome?
- Você sabe meu nome, não perca seu tempo, pergunte o que quiser.
- Você tem namorada?
- Eu tenho uma pessoa que sempre saio, não diria que é namorada.
- Isso não é namorar?
- Não sei é, se for eu tenho namorada.

Eu pensei que ela fosse dislexia, ela estava gaguejando muito, eu olhava pouco para ela tentando evitar o contato visual e deixá-la mais confortável, eu ficava digitando no notebook o meu trabalho da faculdade, cheguei a pensar que ela fosse autista, mas não era nenhum e nem outro, ela estava nervosa mesmo, então fechei o notebook e virei para ela.

- Desculpe a falta de educação, eu estou muito ocupado.
- Tudo bem.
- Glenda você é muito bonita, branca, cabelos vermelhos, olhos castanhos, 1,65, uns 55kg, porque está nervosa se você é tão bonita?
- Eu, nervosa?
- Quando você responde perguntando é porque não sabe o que dizer, então deixa que eu falo, você é uma moça bonita e seria um prazer te levar para sair, o que você gosta de fazer?
- Você está me convidando para sair?
- Não.
- Como assim, não entendi então.
- Eu faria um convite se não soubesse a resposta, eu sei que você quer sair comigo, mas não sei o que você gosta de fazer, tenho umas ideias, mas gostaria de leva-la a algum lugar que você gosta.
- Você é muito...
- Confiante?
- Metido.
- Você está entendendo errado, eu estou lendo você e o que eu vejo é que você gostaria de me conhecer melhor, está tímida e nervosa, mas está expressando isso, então estou te intrigando e talvez te aborrecendo um pouco.
- Tá mesmo.
- Eu sei, mas e aí o que você gosta de fazer?
- Você não sabe de tudo, me surpreenda.
- 15h no sábado, eu passo para te buscar, pegue meu número com a sua irmã.

Me levantei, segurei seu queixo e levantei seu rosto.

- Eu preciso ir, tenho um compromisso, eu posso beija-la?

Ela sorriu e eu a beijei bem suavemente.

- Eu não disse que podia me beijar.
- Disse sim, só não usou palavras, arrumou sua roupa, apertou as mãos, sorriu e passou a língua nos lábios, tinha uma grande possibilidade de você aceitar meu beijo, é sério preciso ir, conversamos mais depois, pega meu celular com a sua irmã, te pego no sábado.
- Tá bom então, tchau.

Eu a deixei penando em muitas coisas, porque 15h, para onde eu a levaria nesse horário, como eu percebi tudo que ela fez, quando eu falei com a irmã dela, qual o meu lance com a “namorada”, eu simplesmente ocupei 110% do cérebro dela a partir dali. Ela chegou a mandar mensagem para mim, mas eu respondi “Estou ocupado gata, não posso conversar, no sábado termos tempo não se atrase”.

No sábado mandei uma mensagem para ela “Vista um biquíni”, ela fez um monte de perguntas e eu disse, “Você mandou eu te surpreender, vista um biquíni”, quando cheguei ela estava me esperando e eu sou pontual, ela entrou no carro e eu a beijei novamente.

- Aonde vamos Roger?
- Vamos a um clube, alguns amigos estarão lá, vou apresenta-la.

Chegando no clube a apresentei para todos e já fui tirando minha roupa e fiquei só de sunga.

- Vamos dar um mergulho.
- Já?
- Vamos, tire essa roupa.

Ela o fez e entramos na água.

- Porque você me trouxe em uma piscina, porque aqui?
- É uma forma de acabar com a sua timidez e nervosismo, eu achei que você fosse no mínimo gaga quando te conheci e se eu for para o fundo te puxando você não consegue ficar de pé e vai ter que me abraçar.
- Não, não me leve para o fundo, Roger você é muito espertinho.
- Agora é só me beijar, não se preocupe eu sei me controlar.
- Será mesmo?

Nisso ela tinha razão, ela é tão gostosa que quando ela encostou em mim aquela buceta meu pau cresceu e ela pode senti-lo.

- Não parece controlado agora.
- É você consegue tirar meu controle, isso é bom para nós dois.

Ela caiu na risada e me beijou de novo.

- Agora que eu sei eu tenho algo para usar, você parece que me controla completamente, eu vou conseguir pelo menos te descontrolar.

Depois de passar a tarde juntos tomando uns drinks, comendo uns aperitivos e namorando eu falei no seu ouvido.

- Está quase na hora de ir embora.
- Nossa o tempo voou.
- Sim, devo te deixar em casa ou você gostaria de conhecer a minha casa?

Ela caiu na risada sem controle.

- Tá rindo de que?
- Eu juro que tentei ficar sem rir para você não ler um sim, mas tomei cerveja, estou mais transparente do que nunca, vamos para a sua casa.
- Vamos.

Paguei a conta e quando chegamos em casa não tinha mais nada para conversar, nos beijamos na garagem e lugar mais próximo para fode-la que eu consegui chegar foi a sala ao lado da garagem, sentei no sofá e o seu celular tocou.

- É meu pai, preciso atender se não ele manda a polícia atrás de mim, ele é muito louco.
- Atende.

Quando ela foi atender, eu a puxei e a coloquei sentada no meu colo, arredei a calcinha do seu biquíni e comecei a beijar seu pescoço e massagear sua buceta, ela falava baixinho tirando o celular do ouvido “Para amor, é meu pai no telefone, ele pode ouvir”, eu não liguei e continuei.

# Oi pai.
# Está tudo bem, eu estou no clube Coco Bambu (Nome Inventado), eu conheci um rapaz que me convidou para conhecer a turma dele da faculdade.

Nessa hora eu tirei meu cacete e coloquei pelo lado do biquíni dela, comecei a esfregar o cacete na buceta dela, ela foi falando tudo torto e toda manhosa, de vez em quando ela tirava o celular da boca e dizia “Para, para ele vai ouvir”, até que eu entrei para o foda-se e nunca mais desliguei, não sei porque, mas ficou assim agressivo e somente de vez em quando eu conseguia me controlar, então tirei a sua calcinha do biquíni e coloquei o cacete de pé bem duro, puxei suas pernas para cima e soquei na buceta dela com tudo e enquanto eu fodia sua buceta ela mentia para o seu pai, isso me deixou monstruosamente excitado.

# Não pai, ele é muito legal, me trata super bem. – Sussurrando “Amor calma, eu vou gritar, meu pai vai ouvir... Para amor, para eu vou gozar amorzinho...”
# Para pai, ele é direitinho, ele me respeita. – Sussurrando: “Para meu amor, hum, hum, minha buceta tá toda aberta, eu vou gozar amor”.

Falei no ouvido dela bem baixinho “Solta um gemidinho para o papai, vai amor, faz o que eu quero, me obedeça”, “Para Roger”, “Estou mandando, não estou pedindo”.

# Hummmm, pai eu preciso desligar, o pessoal está se arrumando, humm, depois eu te ligo.
# O que, não é que ele tá rindo aqui do senhor me fazendo um monte de perguntas.
# Tá bom pai, te amo.

Quando ela desligou eu peguei o celular da mão dela e joguei de lado.

- Me dá essa porra, já chega vou foder sua buceta.
- Você já está fodendo, quase eu solto um grito.
- Vais gritar agora.

Acelerei fodendo sua buceta com tanta velocidade que ela se gozou todinha se tremendo, deu um grito bem gostoso “Ahhhh, ahhhhh, minha buceta, minha bucetinha, gozei amor, que cacete gostoso, gozei, gozei”.

- Que gostoso meu amor, você gozou foi, vamos gozar mais uma vez né?
- Espera amor, vai com...

Acelerei de novo, eu estava com tanto tesão eu o cansaço não chegava nunca, dessa vez ela gozou e a caceta escapuliu da buceta dela, ela se tremendo toda, minha pica estava toda melada do gozo dela e eu fui colocar o cacete de volta entrou no cuzinho dela, eu percebi, mas não estava mais nem aí para ela, eu ia fode-la sem pena, então quando enfiei tudinho no cuzinho dela foi só um grito de dor.

- Aaaaaaaaaaaah iiiii, meu cu, meu cu, tira caralho.
- Cala a boca puta, vou comer teu cu, aguenta filha da puta.
- Aiiiii caralho que dor.

Fodi forte o cuzinho dela, o tesão tomou conta de mim, virei ela de quatro.

- Vem cá vagabunda, tu pensas que eu sou algum menininho que tu ficaste, eu vou te arrombar todinha, tu és minha entendeu?
- Entendi amo, eu sou sua, mas por favor tenha calma, devagar no meu cuzinho, eu nunca dei o cu, doeu demais.
- Esse cu é meu e eu vou fode-lo como eu quiser, cala a boca e empina esse rabo.

Ela obedeceu, agarrou uma almofada e empinou o rabinho para mim, não dei nem tempo para ela pensar duas vezes, soquei novamente o cacete no cu dela, dessa vez de quatro o cacete entrou até os ovos, ela gritou de dor de novo.

- Aaaaaahhhhh iiiii, ahhhhhh iiii, meu cu amor, não dá, paraaaaaa, paraaaaa, meu cuzinho, você vai me rasgar toda, eu vou desmaiar, eu vou desmaiar, paraaaa amor.

Ela chorou, “Você tá me maltratando, eu não quero mais, para”, eu percebi que não dava para ela, mas não a deixei desistir de foder, tirei o cacete da bunda e peguei ela pelos cabelos.

- Olha aqui para mim, você é minha, minha porra, eu já abri esse cu um pouco hoje, não vou mais forçar, mas se você quiser ficar comigo vais aguentar meu cacete no cu, eu vou foder sua buceta agora, você ainda quer ficar comigo?
- Não, não quero mais.
- Então vai embora, vamos sai daqui.

Joguei a roupa nela e ela chorando andou alguns passos para a porta se vestindo quando eu gritei.

- Se for embora não me procure nunca mais.

Ela parou no meio do caminho.

- Volta vagabunda, volta e tira essa calcinha e fica de quatro, não terminei de foder.

Ela voltou bem devagar com dor no cu.

- Bora porra, fica na posição que eu vou terminar de te foder.

Ela não falou mais nada dali para frente, tirou a calcinha chorando e se colocou de quatro novamente.

- Isso muito bem, agora desfaz essa cara de choro bora porra, mulher minha chora na pica, mas fica firme e aguenta o cacete, você entendeu?
- Hum, hum.
- Então da próxima vez eu não vou parar, vou foder seu cu até gozar, entendeu?

Ela respondeu que sim com a cabeça chorando e soluçando, eu coloquei o cacete na buceta dela com raiva, a segurei pelo pescoço e meti bem forte e fundo e falei trancando os dentes, imaginem eu falando assim daqui para frente até gozar.

- Toma esse cacete na tua buceta, bem forte sua puta, agora goza mais uma vez, goza que eu estou mandando.

Não demorou ela gozou bem gostoso e gemeu igual uma vadiazinha, “ãhhhhh, ãhhhh, gozei amor, gozei” sua voz estava fraquinha e chorosa.

- Não mente para mim sua vagabunda.

Continuei fodendo forte ela e agora com muita velocidade, ela gozou de novo e eu logo atrás, enfiei no cu dela e enchi o seu cuzinho de gala, ela ficou parada e sentiu o cacete entrando todinho no cu dela e eu gemendo e meu pau pulsando no seu cu, ela apertou a almofada e mordeu o encosto do sofá que deixou marca dos dentes.

- Pronto sua filha da puta, agora tu és minha e ninguém mais pode te tocar, você entendeu?
- Entendi.

Eu a peguei no colo e disse:

- Vamos para o quarto, vou cuidar de você, porque você chorou?
- Eu não aguentei amor, você me enfiou tudinho de uma vez, eu nunca tinha dado o cu antes amor, seu pau é muito grosso e grande.
- Descanse, vamos tomar um banho, depois vou comer seu rabo com um gel e carinho.
- Nããão amor, por favor não.
- Cala essa boca, já avisei que eu te dei uma chance, mas mulher minha dá o cu.

Continua...

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