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Desde muito jovem sou VICIADO em Garotas de Programa

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Porra, não tem nada que me deixe mais vivo que isso. O aroma de perfume caro se misturando com o calor dos corpos, risadas abafadas ecoando pelos corredores, gemidos que escapam de portas entreabertas como convites pro pecado. Tô no Palácio do Ébano, um bordel chique num canto nobre de São Paulo, onde os caras com grana vêm afogar seus desejos mais sujos. Eu sou Diego, 40 anos, 1,80 de altura, cabelo grisalho que ainda faz as minas babarem, e um shape de lutador de boxe peso pesado que não deixa ninguém mentir. Vou ser honesto: sou viciado em garotas de programa desde pivete, e essa merda só cresce com os anos.
Quero contar uma história que ainda faz meu pau pulsar só de lembrar. Rolou há cinco anos, quando eu tinha 35, e botei os olhos na mulher mais foda que já cruzou meu caminho. Mas antes, deixa eu te levar pro meu mundo. Perdi a virgindade com 15 anos, mas minha primeira trepada de verdade foi com Clara, uma mina de 19 anos que trabalhava como babá do meu irmão caçula. Eu tinha 13 quando comecei a pagar pra ela me deixar apalpar os peitos, depois veio uma punheta guiada que me fez flutuar, um boquete que quase me matou de tanto tesão, e, por fim, uma foda que tá gravada na minha alma. Clara, sua danada, ainda te visito nos meus sonhos.
Meu velho, um tubarão do mercado imobiliário, me dava uma mesada gorda, e eu torrava tudo com ela. No bairro rico onde cresci, “virar homem” cedo era tão comum quanto tomar cerveja no churrasco. Aos 17, eu já era cliente fixo de uns bordéis de classe, e com a grana que eu puxava ajudando meu pai nos negócios, minhas noitadas viraram banquetes. Uma garota? Tô de saco cheio disso. Eu queria duas, três, às vezes quatro. Loira, morena, asiática, ruiva, negra – meu cacete não faz distinção, e meu gosto é variado pra caralho.
Agora, aos 40, toco os negócios da família com meu pai, abri novas frentes, lucrei pesado. Sou um quarentão boa pinta, com o bolso cheio e um plano simples: virar o coroa da lancha, aquele cara que curte a vida com uma gostosa de cada lado, rindo da cara do tempo. Mas vamos falar daquela noite, porque, puta merda, ela merece cada palavra.
É uma sexta-feira abafada, e eu chego ao Palácio do Ébano com aquele tesão acumulado que só uma semana punk no ringue e no escritório pode trazer. Tô vestindo meu blazer cinza, camiseta branca que marca o peitoral, calça social e um tênis branco que diz “sou podre de rico, mas relax”. O lugar é uma mansão antiga, toda trabalhada no luxo de outro século: lustre de cristal brilhando no teto, quadros que parecem custar uma fortuna, sofás de couro macio e um carpete tão fofo que dá vontade de deitar ali mesmo. No salão principal, garçons de gravata-borboleta rodam com bandejas de uísque 18 anos e petiscos que valem mais que o aluguel de um zé-ninguém.
Ronaldo, o dono da parada – ou cafetão, se quiser chamar sem rodeio –, tá lá, todo elegante no seu smoking preto, com um sorriso que ilumina até alma penada. O cara é alto, magro, negro, e tem um talento pra negócios que me deixa de queixo caído. Ele não só garimpa as melhores garotas, como sabe quanto cobrar por elas. E eu, claro, pago sem chorar, porque as minas do Palácio são de tirar o fôlego.
— Fala, Ronaldo, qual é a boa hoje? — pergunto, já com um copo de uísque na mão, sentindo o calor do líquido descer e aquecer o peito.
— A boa não, meu amigo Diego. As boas — ele retruca, com aquele tom de quem sabe que vai me deixar mais pobre e mais feliz.
Como se fosse combinado, um grupo de mulheres entra no salão. Caralho, que desfile. Cada uma parece ter saído de um filme pornô de alto orçamento. Uma ruiva com um vestido vermelho que abraça cada curva, uma loira com uma saia justa e um top laranja que faz os peitos parecerem dois planetas, uma asiática com seios enormes num vestido azul que mostra o colo, e uma morena de pele clara com olhos verdes e um vestido que parece pintado no corpo. Todas são foda, todas são um pecado mortal, mas nenhuma me fisga de verdade. Até ela aparecer.
Larissa. Puta que pariu, Larissa. Uma mulata que é um cruzamento divino de deusa indiana, indígena do norte e negra. Não sei de onde ela veio, e nem quero saber. Só sei que ela é a porra do éden em forma de mulher. Pele bronzeada que reluz sob a luz do lustre, cabelo preto, longo, que cai como uma cascata até a cintura. Olhos castanhos que me fodem sem tocar. Ela tá usando um vestido preto com um decote em V que deixa o vale dos peitos à mostra e uma fenda na perna direita que exibe uma coxa grossa e perfeita. Os lábios carnudos, com batom cor de pêssego, são um chamado pra perdição. Meu pau já tá apertando a calça, e eu nem encostei nela.
— Ronaldo, meu parceiro, quero essa aí — digo, apontando pra Larissa sem desviar o olhar.
— Escolha de mestre, Diego — ele responde, com um sorriso safado. — Ela faz uma massagem que é coisa de louco. E, sem querer ofender, tu tá com cara de quem precisa de uma trégua. Muito boxe?
— Sempre, cara. O ringue não dá folga — retruco, pensando na surra que levei essa semana.
Conheci um moleque de 23 anos, Lucas, que é um demônio no boxe. Rápido, forte, com socos que parecem britadeira. Mas ele é cru, e eu sou velho de guerra. Das cinco lutas que fizemos, ganhei quatro, e a outra foi empate técnico. Só que, porra, ele me deixou em pedaços. Meus ombros tão travados, minhas costas pedem socorro, e meu corpo tá implorando por alívio.
— Bom saber — Ronaldo diz, fazendo um sinal pra Larissa. — Essa mina faz magia, perfeita pra um brucutu como tu.
Larissa se aproxima, e eu juro que o tempo desacelera. Cada passo é uma porra de um show: os quadris rebolam, o vestido marca cada curva, e o sorriso dela é puro veneno doce. Ronaldo nos apresenta.
— Larissa, esse é o Diego. Diego, essa é a Larissa. Vou deixar vocês se curtirem. Ela sabe o caminho — ele pisca pra mim e some, deixando o ar pesado de promessa.
— E aí, Diego, tá de boa? — ela pergunta, com uma voz que é um misto de mel e pimenta, me deixando louco.
— Tô de boa, mas quero ficar foda, se tu me entende — respondo, com um sorrisinho de canto de boca.

— Uhum, apressadinho — ela ri, pegando minha mão. — Vem comigo, gostoso.
Ela me guia por uma escadaria lateral, com um tapete vermelho que parece gritar “tu tá no paraíso”. Subimos até o primeiro andar, e ela abre a porta de um quarto com uma chave que tira do decote. Caralho, até isso é sexy. O quarto é uma porra de um templo do prazer: uma cama enorme com cortinas leves, tipo uma tenda, velas aromáticas em castiçais dourados, e uma penteadeira de madeira que parece coisa de rainha. O ar tá cheio de um cheiro de lavanda e baunilha, e eu já tô louco pra pular em cima dela.
Mas Larissa é ligeira. Quando tento agarrá-la, ela escapa como se fosse feita de ar.
— Calma, apressadinho. Qual é a pressa? — ela diz, rindo, com um brilho nos olhos que me deixa ainda mais louco.
— Tu sabe qual é, sua safada. Tu é o motivo dessa porra toda — retruco, tentando pegá-la de novo, mas ela dança pra longe.
— Primeiro, tu vai curtir meus truques. Depois, quem sabe, te libero o resto — ela pisca, e eu sei que tô ferrado. No melhor sentido.
— Beleza, então — digo, me rendendo, porque, caralho, essa mulher sabe jogar.
Ela vem andando até mim, com um rebolado que é puro fogo, e começa a me despir. Tira meu blazer, desabotoa a camisa com dedos ágeis, puxa o cinto e a calça com uma calma que me deixa maluco. Fico só de cueca boxer, e, porra, meu pau tá tão duro que parece que vai rasgar tudo. Ela me olha de cima a baixo, e eu sei que ela tá gostando. Sou grande, largo, com músculos que mostram cada soco que dei e recebi. Perto dela, que é toda curvilínea e delicada, pareço um touro querendo devorar uma borboleta.
— Deita na cama, de bruços, e fecha os olhos — ela manda, com uma voz doce, mas que não aceita discussão.
— Fechar os olhos? — pergunto, meio desconfiado.
— Sim, meu bem. É parte do show — ela responde, com um sorrisinho que me faz obedecer na hora.
Deito, fecho os olhos, e fico ouvindo ela mexendo no quarto, pegando coisas. Meu coração tá disparado, meio por tesão, meio por curiosidade. De repente, sinto um líquido morno caindo nas minhas costas, e eu dou um pulo.
— Que porra é essa? — pergunto, tenso.
— Relaxa, grandão. É só óleo. Inspira e expira — ela diz, com aquela voz que acalma até o inferno.
Ela começa a espalhar o óleo pelos meus ombros, apertando com os polegares de um jeito que faz meus músculos suspirarem. As mãos dela deslizam pelos meus braços, firmes, mas suaves, num vai e vem que me deixa arrepiado. Ela faz o mesmo nas coxas e panturrilhas, e, caralho, é como se ela estivesse apagando cada dor do meu corpo. É bom demais.

Mais óleo cai nas minhas costas, e agora ela usa as palmas, deslizando do pescoço até a bunda, num ritmo que me deixa zonzo. Vai e vem, vai e vem. Cada toque é um choque, mas ao mesmo tempo me deixa mole, rendido.
— Inspira e expira — ela sussurra.
— Expiro e inspiro — respondo, quase sem voz, porque tô perdido naquele transe.
— Tu é grande pra caralho, hein? — ela diz, rindo baixo, e eu penso: *Você ainda não viu o principal, Larissa*.
Ela dá dois tapinhas nas minhas costas e manda eu virar de barriga pra cima, com os braços abertos. Quando viro, ela solta um “uhum” que me faz rir por dentro, porque, porra, meu pau tá fazendo uma montanha na cueca. Ela derrama mais óleo, agora no peito e no abdômen, e começa a massagear, com menos força que nas costas, mas com um toque que é puro tesão. Vai e vem, vai e vem.
De repente, as mãos dela escorregam pra dentro da cueca, e eu prendo o ar. Ela massageia minha região pélvica, brincando com meu pau, que tá pulsando como se tivesse vida própria. Com um movimento rápido, ela tira a cueca e joga pro lado. Tô pelado, exposto, e ela tá no comando total.
O vai e vem continua, agora no meu cacete. Os movimentos são lentos, delicados, como se ela quisesse me torturar de prazer. Eu começo a gemer, baixo no começo, mas cada vez mais alto.
— Uhm… porra… aahh — balbucio, perdido.
— Relaxa, meu bem. Inspira e expira — ela repete, e eu obedeço, porque, caralho, ela é uma deusa.
Ela aperta meu pau com mais força, brincando com as bolas, e, puta que pariu, é uma mistura de prazer e dor que me deixa louco. Vai e vem lento, vai e vem lento. Ela aperta mais, e eu sinto que vou gozar, mas ao mesmo tempo não quero, porque tá bom demais pra acabar. É foda, é perfeito.
Depois de um tempo, a pressão nas bolas diminui, e antes que eu possa pensar, sinto a boca dela no meu pau. Um boquete lento, sem pressa, com lábios macios e uma língua que parece dançar. Vai e vem, vai e vem. Ela chupa com calma, explorando cada centímetro, e eu tô no céu, gemendo como um idiota.
— Caralho, Larissa… que delícia — murmuro, quase sem ar.
Ela para, e eu não aguento mais. Abro os olhos, me sento na cama, e a visão é de foder a alma. Larissa tá quase pelada, só com um conjunto de lingerie roxo escuro, rendado, que cobre os ombros e abraça a cintura. Os peitos são perfeitos, grandes, firmes, com auréolas pequenas e duras. O corpo dela é uma obra-prima, e eu quero devorar cada pedaço.
Ela faz um sinal com o dedo, chamando: “Vem”. E eu vou, porque sou um cachorro no cio.
Nossos rostos se aproximam, e eu sinto o hálito quente dela. Nossos lábios se tocam, e é como se o mundo explodisse. O beijo é lento, molhado, com as línguas se enroscando num vai e vem que me deixa zonzo. Seguro a cintura dela, e ela passa os braços pelo meu pescoço. Caralho, é perfeito.

Levanto ela no colo, e as pernas dela me envolvem. A boceta dela roça no meu pau, e eu começo a mover os quadris, num vai e vem lento, enquanto continuo beijando aquela boca dos sonhos. Minhas mãos apertam a bunda dela, e ela crava as unhas nas minhas costas, gemendo baixo.
Sem tirar os olhos dela, eu a penetro, e, porra, é como entrar no paraíso. A boceta dela é quente, apertada, e parece me sugar pra dentro. O vai e vem lento continua, nossos corpos colados, os peitos dela esmagados contra meu peito. Cada movimento é uma onda de prazer, e eu sinto ela apertando meu pau de um jeito que me faz ver estrelas.
— Caralho, Larissa… que boceta gostosa — gemo, e ela ri, mordendo o lábio.
Ela começa a me cavalgar, ainda no meu colo, num ritmo lento, como se quisesse me torturar. Minhas mãos apertam os peitos dela, e ela joga a cabeça pra trás, gemendo. Vai e vem, vai e vem. É uma dança, uma foda sagrada.
Mas eu sou um animal, e a paciência acaba. Deito ela na cama, abro as pernas dela com os braços e começo a meter com força, num papai e mamãe que é puro instinto. O vai e vem lento vira uma estocada frenética, e o quarto enche com o som dos nossos gemidos e da cama rangendo.
— Porra, Diego… fode… fode mais — ela geme, e eu obedeço, metendo com tudo.
Os gemidos dela viram gritos abafados, e eu sinto o gozo chegando, quente, inevitável. Ela goza primeiro, o corpo tremendo, a boceta apertando meu pau como um torno. É demais pra mim, e eu gozo logo depois, um orgasmo que parece durar uma eternidade, me deixando vazio e cheio ao mesmo tempo.
Desabo ao lado dela, ofegante, e a gente cai num sono pesado, como se o mundo tivesse parado. Quando acordo, já é manhã, e a luz do sol entra pelas cortinas. Larissa tá sentada na penteadeira, num hobby roxo, penteando o cabelo e se olhando no espelho. Ela tá tão linda que dói.
— Casa comigo — solto, sem pensar, porque sou um idiota apaixonado.
Ela se levanta, vem até mim, me dá um selinho e diz, simplesmente:
— Não.
Nos dias seguintes, voltei ao Palácio do Ébano várias vezes, mas Larissa nunca mais deu as caras. Perguntei pro Ronaldo, pras outras meninas, e ninguém sabia dela. Era como se ela fosse um sonho, uma miragem que me fodeu e evaporou. Até hoje, me pergunto quantos caras tiveram a sorte de provar aquele pedaço de paraíso.
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Porra, que noite foi aquela. Ainda sinto o toque dela na minha pele, e meu pau não me deixa mentir: Larissa foi a melhor foda da minha vida.

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