Minha ESPOSA me convidou para passar uma noite com ela e SEU MACHO. Foi muito bom.
Eu sou Lucas, 35 anos, casado com Ana, 32, uma mulher que desperta desejos com seu corpo escultural e energia magnética. Vivemos em Florianópolis, onde nossa vida sexual é uma montanha-russa de emoções e aventuras picantes. Há algum tempo, durante uma separação temporária, Ana teve uma semana ardente com Miguel, um oficial da Aeronáutica, que a marcou profundamente. Sempre registro nossas escapadas com uma câmera escondida, capturando cada momento sem que ninguém perceba, e compartilho essas histórias no meu perfil numa rede social adulta (Veja abaixo), onde outros curiosos buscam contos tão intensos quanto os nossos. Recentemente, um jantar romântico no centro da cidade tomou um rumo inesperado quando Miguel reapareceu, reacendendo faíscas e levando a uma noite de prazeres intensos, ciúmes e descobertas. O que começou como um encontro a dois terminou em um trio avassalador, cheio de tensão, suor e gemidos, com direito a momentos que ainda fazem meu coração disparar só de lembrar. Entre peidos constrangedores, anal que trouxe lágrimas e orgasmos que pareciam não ter fim, essa noite foi um marco na nossa história, e mal posso esperar para contar o que veio depois.
Antes de tudo, queria agradecer as mensagens calorosas que recebo a cada conto que posto no selmaclub.com. Vocês fazem cada palavra valer a pena! Em segundo lugar, peço desculpas se esse texto ficou um pouco extenso. A vida tá uma correria, e dividir a história em partes não me pareceu justo — ela precisava ser contada inteira, com todos os detalhes suculentos. Espero que curtam, se excitem e, quem sabe, corram pro meu perfil em selmaclub.com pra descobrir mais aventuras!
Eu sou Lucas, 35 anos, moro em Florianópolis com Ana, minha esposa de 32 anos, que é simplesmente um furacão. Ela tem lábios que parecem feitos pra pecar, olhos verdes que brilham como esmeraldas, cabelos longos e castanhos que caem em ondas perfeitas, e um corpo que faz qualquer um parar pra olhar duas vezes. Baixinha, com coxas grossas que parecem esculpidas, bunda redonda e uma buceta tão apertada que às vezes me pergunto como aguenta tanto. Nosso casamento é uma mistura de amor profundo e tesão incontrolável. Sempre que vivemos algo fora da curva, eu registro tudo com uma câmera escondida — um segredinho que guardo com cuidado e transformo em contos que posto no selmaclub.com, onde a galera devora cada linha.
Anos atrás, passamos por uma separação que abalou nossas estruturas. Durante esse tempo, Ana se envolveu com Miguel, um oficial da Aeronáutica de 38 anos, que passou uma semana em Floripa por conta de uma missão. Ele a dominou de todas as formas possíveis — no motel, no apê que ela alugava, até na praia, segundo ela mesma confessou entre risos e suspiros. Foram dias de sexo selvagem, onde Ana se entregou como nunca, e Miguel a levou a limites que ela nem sabia que existiam. Ela voltou pra mim depois, mas aquela semana ficou tatuada na memória dela. Quando transamos, às vezes sinto ela se perder nos pensamentos, ficando mais molhada, gemendo mais alto, gozando com uma intensidade que me deixa louco. Eu amo isso. Saber que ela revive aquelas memórias me excita, e a gente goza junto, sem nunca deixar o ciúme estragar a brincadeira. Depois, é como se nada tivesse sido dito — guardamos as fantasias pra próxima vez.
Há alguns meses, resolvemos sair pra jantar, só nós dois, num restaurante badalado no centro de Florianópolis. Ana estava de tirar o fôlego, com um vestido vermelho colado que destacava cada curva, especialmente os seios firmes, cujos mamilos marcavam o tecido quando ela ficava excitada. Meu plano era simples: um jantar regado a vinho, umas conversas safadas sobre as aventuras dela com Miguel, e depois uma noite inteira num motel, fodendo até o sol raiar. Sempre incentivo ela a falar do passado — é como um afrodisíaco pra nós dois. Mas o universo tinha outros planos, e, meu amigo, foram planos muito melhores.
No restaurante, estávamos num clima de paquera, rindo, tomando nosso vinho branco gelado, beliscando uns petiscos enquanto esperávamos o prato principal. Ana já estava soltinha, jogando o cabelo, falando umas sacanagens que faziam meu pau pulsar na calça. De repente, notei uma sombra no rosto dela. Ela ficou quieta, mexendo no copo, como se algo a incomodasse. Perguntei o que era, mas ela desconversou, disse que não era nada. Não insisti, mas meu instinto gritava que tinha coisa ali. Resolvi dar uma volta pro banheiro pra esfriar a cabeça e observar de longe. Foi então que vi um cara se aproximar da nossa mesa. Ana se levantou, sorrindo, e deu dois beijos no rosto dele. Mesmo de longe, dava pra sentir a química. Eles se conheciam, e o reencontro parecia ter pegado os dois de surpresa.
Voltei pra mesa e dei um “boa noite” que fez os dois congelarem. Ana ficou pálida, mas se recompôs rápido e nos apresentou. “Amor, esse é o Felipe,” disse ela, com a voz tremendo um pouco. Felipe, nome fictício, claro, apertou minha mão com firmeza. Era moreno, uns 40 anos, cabelo curto estilo militar, corpo malhado mas não exagerado, com um sorriso confiante que dizia mais do que ele precisava. Convidei ele pra sentar com a gente, e Ana tomou um gole generoso de vinho, claramente nervosa. Eu sabia quem ele era. Era o Miguel, o cara que tinha virado Ana do avesso anos antes. Meu coração disparou, mas não de raiva — de curiosidade.
Os primeiros minutos foram um silêncio constrangedor. Ana brincava com a comida, Felipe respondia monossílabos, e eu, bem, eu decidi jogar lenha na fogueira. “Você é de onde, Felipe?” perguntei, com um tom inocente. Ele disse que morava em Brasília, mas era de Recife. “Vem muito pra Floripa?” continuei. “Raramente,” respondeu, olhando pra Ana de relance. “Melhor que a comida da base aérea, né?” disparei, e Ana quase engasgou com o vinho. Ela sabia que eu tinha sacado tudo, mas Felipe parecia alheio, ou fingia bem. A conversa fluiu, e eu fazia questão de provocar, beijando Ana na frente dele, passando a mão nas coxas dela por baixo da mesa. Quando Felipe foi ao banheiro, deslizei os dedos na calcinha dela — estava encharcada, as coxas meladas. “Saudade dele, é?” perguntei, rindo. Ela deu um tapa no meu braço, sem graça, mas não negou.
“Parece que tá passando um filme na sua cabeça,” provoquei. Ela me olhou, mordendo o lábio, e jogou de volta: “Só na minha, né?” Fiquei sem resposta por um segundo. “Tá pensando no quê?” perguntei. “Se essa calcinha molhada é saudade da rola dele,” ela respondeu, com um fogo nos olhos que me deixou duro na hora. Lembrei de uma conversa antiga, onde perguntei se ela toparia transar com ele na minha frente. Na época, ela disse que eu não teria coragem. “Se você pedir com jeitinho, quem sabe,” falei, meio brincando, meio sério. “Pedir o quê?” ela retrucou, mas seus olhos brilhavam de tesão. “Pra dar pra ele na minha frente,” respondi. Ela riu, disse pra eu parar, mas o clima já estava pegando fogo.
Quando Felipe voltou, se despediu rápido, dizendo que ia se juntar aos amigos. Mas os olhares entre ele e Ana não mentiam — tinha faísca ali. Durante o jantar, percebi ela lançando olhadelas pra mesa dele, e ele pra nossa. Eu sabia que ela queria, só não sabia se teria coragem de admitir. Até que, no meio de uma conversa sobre nossas férias, ela me cortou: “Você deixa?” “Deixo o quê?” perguntei, já imaginando. “Convidar ele pra um lugar mais reservado.” Meu pau quase rasgou a calça. “Você quer dar pra ele?” perguntei, direto. “Não. Quero dar pra vocês dois,” ela disse, com uma cara de safada que nunca vou esquecer.
Escrevi um bilhete num guardanapo: “Tamo de saída. Quer vir com a gente?” Pedi pro garçom entregar na mesa dele. Felipe leu, olhou pra nós, sorriu e acenou que sim. Ana estava elétrica, os olhos brilhando, a boca seca, a calcinha provavelmente uma piscina. Pagamos a conta, e ele já nos esperava na porta. Felipe era charmoso, com uma energia calma, mas perigosa. Abriu a porta do carro pra Ana, sentou no banco de trás, e fomos direto pro melhor motel de Floripa, o mesmo onde, anos atrás, ele tinha deixado Ana de pernas bambas.
No caminho, eu e Felipe conversamos sobre trivialidades, mas Ana ficou muda, como se estivesse processando o que estava por vir. No motel, pegamos uma suíte de luxo — hidro, sauna, pista de dança, cama king-size, o pacote completo. Abri outra garrafa de vinho, servi uma taça pra Ana, que tremia de ansiedade, e brindamos. Eu sentia o ar carregado, como se todos estivessem esperando o próximo passo. Resolvi quebrar o gelo, puxando Ana pra dançar. Nossos corpos colaram, e logo chamei Felipe pra se juntar. Ana virou o recheio de um sanduíche humano, eu beijando sua boca, Felipe roçando atrás, as mãos dele subindo o vestido dela. O som alto não abafava os suspiros dela, nem o coração dela batendo contra o meu peito. O clima era puro tesão.
Felipe tomou a iniciativa, girou Ana pra ele e a beijou com uma fome que me fez sentir um nó no estômago — ciúme, tesão, tudo misturado. Era como se eles voltassem no tempo, como se eu não estivesse ali. Desci as alças do vestido dela, que caiu no chão, deixando-a só de calcinha. Antes que eu pudesse reagir, Felipe já chupava os seios dela, que gemia alto, puxando o cabelo dele. Minha mão foi pra calcinha — estava tão molhada que escorria pelas coxas. Nunca vi Ana tão entregue.
Ela se soltou, abriu a camisa dele, jogou no canto, desceu a calça, deixando-o de cueca. Fomos pra cama, todos pelados, eu e Felipe com os paus duros apontando pro teto, Ana de quatro, só de calcinha, mamando Felipe como se fosse a última coisa que faria na vida. Eu tirei a calcinha dela, abri suas pernas e chupei aquela buceta melíflua, bebendo cada gota. Ela gemia, parava de chupar ele pra gritar, e gozou na minha boca com uma força que me deixou zonzo. Mesmo tremendo, não largava o pau dele, que era grosso pra caralho, quase não cabia na mão dela.
Depois de mamar ele, Ana veio me chupar, ficando de quatro pra Felipe. Perguntei se ela queria com ou sem camisinha. “Você escolhe,” ela disse, com um olhar que pedia tudo. Felipe entendeu, jogou a camisinha pro lado e começou a pincelar a rola na entrada da buceta dela. Ana arfou, apertou meu pau, olhou pra mim com cara de quem ia chorar, mas voltou a me chupar enquanto ele forçava a entrada. Ele foi devagar, acariciando a bunda dela, até meter tudo. Aí começou a socar sem piedade. Ana gemia, gozava, a cama parecia um lago de tanto mel que escorria. Ela tentou me chupar, mas as estocadas eram tão fortes que ela só gritava.
Felipe assumiu o comando, tirou ela da cama, beijou-a com fome e a levantou no colo, as pernas dela enroscadas na cintura dele. Ele a fodia de pé, na pista de dança, como se fosse incansável. Ana gozou de novo, agarrada nele. Depois, ele a colocou na cadeira erótica, abriu as pernas dela e meteu com força, o polegar no clitóris dela, fazendo-a explodir em orgasmos seguidos. Eu assistia da cama, com tesão e um ciúme que só aumentava a adrenalina.
Ela me chamou com a mão, e voltei a chupar meu pau enquanto Felipe metia. Quando ele avisou que ia gozar, Ana pediu que ele lambuzasse os seios e o rosto dela. Ele obedeceu, e logo fui eu na buceta dela, que estava larga, vermelha, escorregadia. Meti com força, beijando-a, e gozei dentro enquanto ela gritava que tava gozando comigo.
Na hidro, a noite pegou fogo de novo. Ana alternava entre nós, cavalgando Felipe até gozar, depois vindo pra mim. Um peido alto escapou dela enquanto ela subia no pau dele, e rimos juntos, quebrando qualquer tensão. Depois, ela quis experimentar algo mais. “Quero no cu,” disse, com uma mistura de medo e desejo. Lubrificamos bem, mas a rola grossa do Felipe fez ela gemer de dor. “Vai devagar,” ela pediu, com lágrimas nos olhos, mas logo o tesão venceu, e ela gozou com ele no cu enquanto eu chupava os seios dela. Foi intenso, cru, inesquecível.
Na beira da hidro, ela nos chupou, alternando entre nossos paus. Eu gozei primeiro, lambuzando o rosto dela. Enquanto eu tomava uma ducha, voltei e vi Ana cavalgando Felipe no tatame, a bunda dela quicando, o som dos corpos ecoando. Me aproximei, beijei ela, e deslizei os dedos no cuzinho dela, que piscava de tesão. Resolvi entrar na brincadeira. Enquanto Felipe metia na buceta, pincelei meu pau na buceta dela também. “Vai, amor,” ela gemeu. Entramos juntos, duas rolas na mesma buceta, e o som molhado era ensurdecedor. Gozamos quase ao mesmo tempo, uma enxurrada de porra que escorreu quando saímos.
“Agora me deixem descansar,” Ana disse, rindo, e foi pro banho. Enquanto isso, Felipe me contou que Ana sempre deixou claro que me amava, mesmo na época deles. Aquilo me tocou. Quando ela voltou, transamos no banheiro, só nós dois, e ela me agradeceu pela noite. Saímos do motel ao amanhecer, deixamos Felipe no hotel dele, e Ana deu um beijo demorado nele antes de partirmos. Tomamos café numa padaria e desmaiamos em casa.
Mais tarde, quis transar de novo, mas a buceta dela tava tão inchada que ela só me deu um boquete de agradecimento. Essa noite ficou marcada pra sempre. No selmaclub.com, onde posto essas aventuras, a galera sempre pede mais, e tem muito mais por vir — segredos mais pesados, momentos ainda mais quentes. Corram lá pra conferir!
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Comentários (2)
GoianoZzz: Parabéns pelo conto. Quem for de Goiânia chama no tele pra trocar ideia @rfgyn1
Responder↴ • uid:2qmflxk130fNando manso: Parabéns meu caro amigo, ótimo conto, é muito excitante a esposa transando com outro, o meu fetiche é so assistir ela transando com outro, aprendi a ser voyeur e me acostumei a sentir tesão dessa forma
Responder↴ • uid:1dydvvqu8ya1