Minha esposa me incentivou a foder minha filhas

Prepare-se para uma história ardente e cheia de reviravoltas que vai mexer com sua imaginação! Um homem bem-sucedido, preso em um casamento turbulento com uma mulher de desejos insaciáveis, descobre segredos picantes que o levam a aventuras proibidas com suas próprias filhas. Com detalhes quentes, traições explosivas e momentos que desafiam tabus, ele registra tudo em segredo e compartilha suas experiências no site de Selma Recife, onde suas aventuras ganham vida. Se você quer saber como ele chegou a esse ponto e o que acontece depois, mergulhe nesse relato que promete acelerar seu coração e despertar sua curiosidade até o final!
Já se passaram mais de quatro meses desde que tudo mudou. No início, a culpa e o desconforto me consumiam, mas agora, com o tempo, encontrei um equilíbrio com minhas filhas, Clara e Sofia. Vou contar como cheguei a esse ponto, mas aviso: é uma história longa, cheia de detalhes que podem mexer com você. Dividi em partes para facilitar, e acredito que quem já passou por algo assim vai encontrar valor no meu relato. Se você está curioso, prepare-se para uma montanha-russa de emoções, desejos e segredos.

Eu sempre tive uma vida financeira confortável. Aos 32 anos, conheci Laura, minha ex-esposa, em uma noite que parecia tirada de um filme. Foi paixão e desejo à primeira vista. Laura, 28 anos, tinha um corpo escultural e um olhar que prometia aventuras. Seus pais, conservadores de uma igreja local em Salvador, nunca imaginaram o fogo que ardia nela. Eu também não. Na nossa primeira noite a sós, em um motel discreto na orla, ela se entregou completamente. Descobri que não era virgem, algo que não me incomodou, mas o que ela revelou depois me deixou atônito: desde os 18 anos, incentivada por uma tia que trabalhava como acompanhante de alto nível, Laura explorava sua sexualidade com amigos, colegas de faculdade e até suspeito que com um primo mais velho. Ela sabia exatamente como me enlouquecer, e eu, perdido naquele desejo, não questionei.

No site de Selma Recife, onde agora posto minhas aventuras, registrei cada detalhe dessa fase inicial com Laura. Tudo gravado com uma câmera escondida que eu usava para capturar nossos momentos – uma mania que carrego até hoje. Lá, conto como ela me levou a um evento que mudou tudo. Laura me convidou para o que chamou de “festa especial” em uma chácara nos arredores de Feira de Santana, organizada por uma amiga dela, Mariana. Chegando lá, percebi que era uma espécie de swing rústico, com casais se entregando sem pudores. Laura perguntou se eu queria ir embora, mas algo em mim – talvez curiosidade, talvez tesão – quis ficar.

A noite esquentou rápido. Luzes baixas, música alta, corpos se misturando. De repente, vi Laura tensa: seu primo, Daniel, 30 anos, estava lá com sua namorada, Beatriz, uma morena de 25 anos que parecia uma modelo. Laura tentou disfarçar o ciúme, mas não resistiu. Depois de algumas doses, ela puxou Beatriz para dançar. Em minutos, as duas estavam se beijando, arrancando suspiros de quem assistia. Laura levantou a blusa, exibindo os seios firmes, e Beatriz fez o mesmo, os mamilos duros brilhando sob a luz fraca. Eu e Daniel observávamos, atônitos, enquanto elas se tocavam com uma fome que parecia insaciável.

Elas cochicharam algo e, de repente, Laura veio até mim, ajoelhando-se para me chupar ali mesmo, com uma câmera escondida no meu cinto capturando cada segundo. Mas notei sua mão no pau de Daniel, que gemia enquanto Beatriz o provocava. Fiquei dividido entre raiva e tesão. Beatriz, percebendo minha hesitação, se aproximou e começou a me acariciar. Seu boquete era lento, quase torturante, com um peido acidental que ela riu e ignorou, me deixando ainda mais excitado pela naturalidade. Quando Laura trocou de lugar com Beatriz, engolindo o pau de Daniel, eu não protestei. O tesão venceu. Beatriz sentou no meu colo, sua buceta quente me envolvendo sem camisinha, e eu vi Laura cavalgar Daniel com uma camisinha que ela mesma colocou, depois de um momento de descuido que me fez ranger os dentes.

A noite terminou com Laura e Daniel transando em todas as posições possíveis, enquanto eu fodia Beatriz com força, meu ciúme se misturando ao prazer. No carro, de volta para casa, Laura tentou se explicar, mas eu só pensava nas palavras de Beatriz, que me alertou: “Laura é viciada em sexo. Ela não vai parar. Você merece mais.” Aquilo ficou martelando na minha cabeça.

No site de Selma Recife, descrevo essa noite com detalhes que vão fazer você querer ler mais. Cada gemido, cada toque, cada traição está lá, gravado em segredo, esperando por quem tem coragem de explorar.

Um mês depois, o golpe: Laura estava grávida. Meu mundo desabou. Poderia ser meu? De Daniel? De outro cara que eu nem conhecia? Ela jurou que era meu, mas a dúvida me corroía. Casamos às pressas, e eu deixei claro que faria um teste de DNA. Quando Clara nasceu, aos 9 meses, era minha cara – olhos castanhos, cabelo cacheado. O teste confirmou: era minha. Mas a gravidez não domou Laura. Três meses depois, ela engravidou de novo, dessa vez de Sofia, minha caçula.

Laura insistia em suas “festas”. Em uma delas, grávida de dois meses, ela me convenceu a ir a outra chácara, prometendo que seria leve. Lá, reencontrei Beatriz, agora casada com Daniel. Enquanto conversávamos, Laura sumiu. Horas depois, a vi saindo de um canto escuro com um cara que eu conhecia de vista, um tal de Marcos, 35 anos, dono de uma loja no centro. Ela tinha deixado ele foder seu cu – algo que ela nunca me permitiu. A dor que ela sentiu foi clara nos gemidos altos que ecoaram, mas ela parecia gostar. Fiquei puto, mas também excitado, imaginando cada detalhe que minha câmera escondida capturou.

No dia seguinte, encontrei Beatriz em um motel em Lauro de Freitas. Passamos o dia transando sem parar, sem camisinha, como ela queria. Almoçamos, rimos, e fodemos até o sol se pôr. Beatriz confessou que Daniel era quase estéril, mas um safado que a traía sem pudor. Ela queria um filho meu, e eu, idiotamente apaixonado, concordei. Meses depois, ela teve gêmeos – meus filhos, confirmados por um teste de DNA que guardamos em segredo.

Enquanto isso, Laura tentava me reconquistar, jurando fidelidade. Por um tempo, funcionou. Sofia nasceu, e fiz outro teste de DNA: era minha. Aos 35 anos, eu tinha três filhos, uma esposa de 31 anos e uma amante que me fazia sentir vivo. Mas a vida financeira apertou, e decidi fazer uma vasectomia sem contar a Laura. Conversei com Beatriz, que apoiou: “Você já tem filhos demais pra se preocupar com as traições dela.”

Os anos seguintes foram uma montanha-russa. Laura parecia mais calma, mas eu encontrava sinais de traição: calcinhas com manchas suspeitas, chupões no pescoço, o cu vermelho como se tivesse levado tapas, peidos que ela soltava sem querer após noites “longas”. Uma vez, senti o cheiro de porra seca atrás da orelha dela. Minha raiva crescia, mas eu também caí na tentação. Tranquei com a irmã dela, Carolina, 29 anos, uma loira gostosa que não escondia o desejo por mim. Depois veio a prima, Vanessa, 27 anos, recém-divorciada, que me chupava com uma gula que me fazia esquecer tudo. No site de Selma Recife, conto como Carolina me deixou foder seu cu apertado, gritando de dor e prazer, enquanto Vanessa me cavalgava até eu gozar três vezes seguidas. Quer saber mais? Está tudo lá, com detalhes que vão te deixar louco.

A gota d’água veio em uma festa de trabalho em um buffet chique em Itapuã. Laura sumiu por quase uma hora. Ouvi gemidos em um jardim e, quando ela voltou, o vestido estava torto, a calcinha no bolso de um cara – o sobrinho de uma colega dela, Thiago, 26 anos. Confrontei os dois, e Laura jogou na minha cara que eu também traía com as irmãs e primas dela. Não neguei, mas a mágoa ficou.

Nos separamos, mas continuei com Carolina, Vanessa e uma nova amiga, Fernanda, 30 anos, que virou minha confidente. Beatriz se mudou para Portugal com os gêmeos, me deixando um vazio. Clara e Sofia, agora com 19 e 18 anos, começaram a perceber a promiscuidade da mãe. Laura arrumou um amante rico, um empresário de 45 anos, e incentivava as meninas a seguirem seus passos. Clara morou com um namorado que Laura apresentou, um tal de Rafael, 24 anos, que, descobri depois, transava com Laura antes. Sofia, ainda virgem, me contava tudo, chocada com as atitudes da mãe.

Um dia, Sofia se abriu comigo. Contou que Rafael entregava Clara a amigos em orgias, que nosso filho, Lucas, 20 anos, tinha tendências bissexuais e participava dessas festas, e que ela mesma quase perdeu a virgindade para Lucas. Mas o que me pegou foi ela dizer, com um olhar intenso: “Quero que meu primeiro seja você, pai.” Meu coração disparou. Lutamos contra isso por semanas, mas a tensão cresceu. Começamos com carícias, beijos roubados, e logo estávamos nos entregando em segredo, sem penetração, mas com tudo que um casal faz. Sofia aprendeu a me chupar como ninguém, e eu a fazia gozar com a língua, sempre gravando com minha câmera escondida. No site de Selma Recife, descrevo como ela gemeu alto, soltando peidos tímidos de excitação, enquanto eu lambia seu cu apertado.

Então, Clara voltou para casa, aos prantos. Rafael a traiu, e o amante da mãe tentou abusar dela. Naquela noite, no chuveiro, ela me puxou para dentro. Nos beijamos, e no quarto, ela me dominou, cavalgando até eu gozar dentro dela, sem camisinha, gritando de prazer e dor. Foi intenso, errado, mas inesquecível. Dias depois, comecei a postar no site de Selma Recife, desabafando e compartilhando essas aventuras que me perturbavam e excitavam.

Quer saber o que aconteceu com Sofia? Como tirei sua virgindade? Ou como Clara e eu continuamos? No site de Selma Recife www.selmaclub.com , conto tudo, com detalhes que vão te fazer querer mais. Procure por “Marcos Bahia” e mergulhe nas minhas aventuras – cada uma gravada, cada uma real. A parte 2 está a caminho, e prometo: é ainda mais quente.
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