Minha gravidez é foi de meu SOBRINHO.
Prepare-se para uma história eletrizante, cheia de segredos, desejos proibidos e momentos que vão mexer com sua cabeça! Conheça Mariana, uma mulher de 35 anos, casada, com uma vida aparentemente perfeita, mas que guarda um lado selvagem que ela mesma mal consegue controlar. Quando seu sobrinho, um jovem irresistível de 23 anos, cruza seu caminho, faíscas voam e limites são quebrados. Tudo é registrado por câmeras escondidas, e suas aventuras mais quentes vão parar no site de Selma Recife, onde ela revela cada detalhe picante. Entre provocações, paixões avassaladoras e consequências inesperadas, essa trama vai te prender até a última palavra — e talvez te deixar com vontade de procurar mais no site de Selma Recife!
Olá, meu nome é Mariana, e esta é a minha história — a primeira que compartilho assim, com o coração na mão e um frio na barriga. Peço perdão se cometer algum deslize, porque, confesso, estou nervosa. Tenho 35 anos, sou alta, com 1,73m, corpo esculpido por anos de academia, casada há 12 anos com um homem que, aos 50, é dono de uma construtora e um cara que muitos chamariam de “bom marido”. Temos uma filha de 10 anos, a Clara, minha princesinha. Vivemos em Goiânia, uma cidade quente e pulsante, mas sem praia — então, invisto pesado no bronzeamento artificial pra manter as marquinhas que sempre chamam atenção.
No papel, minha vida parece perfeita, mas, por trás das cortinas, há rachaduras. Há anos desconfio que meu marido, Eduardo, pula a cerca. Encontro pistas que não deixam margem pra dúvida: camisinhas no bolso do paletó que ele nunca usa comigo, um perfume doce e estranho nas camisas sociais, chamadas de números desconhecidos que ele atende sussurrando, e aquelas “viagens de negócios” que duram mais do que o necessário. Já cheguei a contar pelo menos sete episódios que dariam um livro de traição. Mas, como minha mãe fazia com meu pai — um mulherengo assumido —, escolhi fechar os olhos. Afinal, o que não vejo não machuca, certo? Pelo menos é o que digo pra mim mesma enquanto engulo o nó na garganta. Minhas amigas, que já enfrentaram divórcios por motivos parecidos, me olham com pena, mas eu sigo firme, mantendo a fachada.
Além de cuidar da casa e da Clara, eu me dedico à minha paixão: registrar tudo. Sou viciada em câmeras escondidas, daquelas bem discretas, que capturam cada momento sem que ninguém perceba. Começou como um hobby inocente, mas, com o tempo, virou algo mais... ousado. Descobri o site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal onde pessoas como eu compartilham suas aventuras mais secretas, e criei um perfil lá — com um pseudônimo, claro. É onde posto os vídeos e relatos das minhas loucuras, sempre com aquele frio na barriga de saber que milhares de olhos estão me vendo. E, acredite, o que vou contar aqui é só uma amostra do que já vivi.
Tudo começou há seis anos, em 2019, quando minha irmã mais velha, Carla, precisou fazer uma cirurgia delicada no coração. Ela morava em Brasília, e, como eu era a única da família disponível, ofereci minha casa pra cuidar do filho dela, o Lucas — vou chamá-lo assim pra proteger a identidade dele. Na época, Lucas tinha 19 anos, um jovem de 1,80m, pele morena, corpo definido por anos jogando vôlei, e um sorriso que, devo admitir, desarmava qualquer um. Ele era o tipo de cara que fazia as meninas suspirarem, e, pra ser honesta, eu não era imune.
Justo naquela semana, Eduardo viajou pra São Paulo, dizendo que era pra fechar um contrato importante. Ficamos só eu, Lucas e a Clara, que, aos 4 anos, demandava atenção constante. Nos primeiros dias, tudo correu bem. Lucas era educado, ajudava com as tarefas de casa e brincava com a Clara como um irmão mais velho. Mas, aos poucos, comecei a perceber algo diferente nos olhos dele — um brilho faminto, adolescente, que me encarava quando eu menos esperava. E, Deus me perdoe, aquilo mexeu comigo.
Eu sempre fui vaidosa. Malho cinco vezes por semana, mantenho o cabelo castanho com luzes sempre impecável, e meu guarda-roupa é cheio de peças que valorizam minhas curvas — resultado de muito suor e disciplina. Mas, com Lucas em casa, comecei a exagerar. Usava blusas decotadas que deixavam a lateral dos seios à mostra, shorts tão curtos que mal cobriam o bumbum, e fazia questão de desfilar pela casa com eles. Quando ia tomar banho, “esquecia” a toalha de propósito e pedia pra ele buscar, entreabrindo a porta do banheiro pra ele vislumbrar minha silhueta nua. Eu sabia que era errado, mas o jogo de provocações me dava uma adrenalina que eu não sentia há anos.
Meu marido não era exatamente um poço de paixão na cama. Nos últimos anos, nosso sexo era esporádico, mecânico, e eu precisava recorrer ao meu fiel companheiro, o “Trovão”, um vibrador roxo que guardava na gaveta de lingerie. Mas, com Lucas por perto, o Trovão ficou de lado. Eu queria algo real, quente, proibido. E Lucas parecia disposto a me dar isso.
Uma noite, enquanto eu dava o jantar pra Clara na cozinha, Lucas se aproximou com a desculpa de lavar a louça. Eu estava de costas, lavando uma panela, quando senti ele se aproximar mais do que o necessário. O calor do corpo dele estava tão perto que eu podia sentir sua respiração na minha nuca. Num impulso, empinei o bumbum de leve, roçando contra ele. Senti algo duro pressionando minha coxa e, meu Deus, meu coração disparou.
— O que você tá fazendo, Lu? — perguntei, com um tom malicioso, sem me virar.
— Nada, tia... só vim ajudar — ele respondeu, mas a voz tremia, denunciando a excitação.
Eu ri, jogando o quadril pra trás com mais força, e disse:
— Ajudar com o quê? Essa coisa dura que tá me cutucando?
Ele ficou sem palavras, mas não recuou. Pelo contrário, suas mãos encontraram minha cintura, e ele me puxou contra si, me encoxando com vontade. Meu corpo inteiro pegou fogo. Virei de frente, encarei aqueles olhos castanhos cheios de desejo, e minha mão, como se tivesse vida própria, desceu até o volume na calça dele. Era grande, duro, pulsante. Eu sabia que estava cruzando uma linha sem volta, mas não consegui parar.
Levei Clara pro quarto dela, coloquei um desenho na TV, e, quando ela pegou no sono, voltei pra sala onde Lucas me esperava, ainda com aquele olhar de predador. Ajoelhei na frente dele, abri o zíper da calça, e, quando puxei a cueca pra baixo, vi o que me aguardava: um membro grosso, longo, que parecia implorar por atenção. Minha boca salivou.
Comecei com beijos suaves na ponta, depois lambidas lentas, subindo e descendo, enquanto ele gemia baixo, segurando meu cabelo. Quando o coloquei na boca, fui até o fundo, sentindo ele tocar minha garganta. Engasguei algumas vezes, mas isso só me deixou mais excitada. Eu chupava com vontade, alternando entre sugar com força e dar mordidinhas leves na base, enquanto ele se contorcia de prazer. Quando ele gozou, foi uma explosão — um gemido rouco, as pernas tremendo, e eu engoli tudo, lambendo os lábios depois, como se quisesse mais.
Fomos pro banheiro, rindo como adolescentes. Enquanto a água quente caía, ensaboei o corpo dele, e ele fez o mesmo comigo, suas mãos explorando cada centímetro da minha pele. Ele desceu, beijando meu pescoço, meus seios, até chegar entre minhas pernas. Quando sua língua tocou meu clitóris, foi como uma descarga elétrica. Ele chupava com uma mistura de inexperiência e voracidade, e eu gozei tão rápido que mal consegui me segurar em pé.
Na cama, foi uma maratona. Transamos de todas as formas possíveis: eu por cima, cavalgando com ele segurando meus seios; ele por trás, metendo com força enquanto eu gemia alto; de ladinho, com ele sussurrando coisas sujas no meu ouvido. Em algum momento, entre um orgasmo e outro, uma vozinha na minha cabeça gritava que aquilo era errado — ele era meu sobrinho, filho da minha irmã! Mas o desejo falava mais alto, e eu me entregava sem reservas.
Nos dias seguintes, era sexo o tempo todo. No quarto, na sala, até na área de serviço enquanto Clara dormia. Ele adorava me dar tapas na bunda, e eu descobri que gostava da dor misturada com prazer. Uma noite, enquanto estávamos de conchinha, ele tentou algo novo: deslizou a mão pro meu ânus, sugerindo algo que eu nunca tinha feito. Meu marido já tinha tentado anal uma vez, anos atrás, e a dor foi tão insuportável que jurei nunca mais repetir. Com Lucas, disse um “não” firme, mas ele insistiu, prometendo ir devagar. Eu resisti, e ele respeitou — pelo menos por enquanto.
Antes de Eduardo voltar, decidi que aquela loucura precisava acabar. Lucas jurou segilo, e eu fiz ele prometer que nunca tocaríamos no assunto. Mesmo assim, ele implorou por uma última vez, pedindo até um beijo na boca, algo que eu sempre evitei pra manter algum limite. Neguei. O anal? Nem pensar. Aquilo ficou como uma linha que eu não cruzaria.
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### Seis Anos Depois
Pulemos pra janeiro de 2025. Minha irmã Carla precisou de outra cirurgia, dessa vez ainda mais séria — uma reconstrução no pulmão que a deixou meses de molho. Como irmã, me ofereci pra ajudar na casa dela, em Brasília. Ela contratou uma diarista, mas eu sabia que minha presença faria diferença. O que eu não contava era com Lucas, agora com 23 anos, ainda morando com a mãe.
Ele estava diferente: mais alto, mais musculoso, com uma barba rala que o deixava absurdamente sexy. O garoto de 19 anos tinha virado um homem, e o brilho nos olhos dele quando me viu mostrou que o desejo ainda estava lá, talvez até mais forte. Eu jurei pra mim mesma que não cederia. Afinal, eu era casada, ele era meu sobrinho, e o que tínhamos feito anos atrás foi um erro — um erro delicioso, mas ainda assim um erro.
Só que a vida tem um jeito de complicar as coisas. Eduardo continuava distante, mais focado no trabalho do que em mim. Meu Trovão ainda era meu companheiro fiel, mas, depois de semanas sem sexo, meu corpo gritava por algo mais. E Lucas sabia disso. Ele começou com provocações sutis: me abraçava por trás enquanto eu lavava louça, roçava “sem querer” quando passava por mim, e fazia comentários como “Tia, você tá mais gostosa do que nunca”. Eu ria, empurrava ele, dizia que era loucura, mas, no fundo, meu corpo traía minha mente.
O estopim veio numa tarde quente, enquanto eu organizava o depósito nos fundos da casa de Carla. Era um espaço pequeno, cheio de caixas e produtos de limpeza, perfeito pra uma emboscada. Lucas apareceu do nada, trancando a porta atrás dele. Eu sabia o que vinha pela frente, e, por mais que dissesse “não, Lucas, para com isso”, meu tom era fraco, quase um convite.
Ele me encurralou contra uma prateleira, suas mãos firmes na minha cintura. Minha blusa não resistiu — ele a rasgou com um puxão, deixando meus seios expostos, já que eu não usava sutiã naquele calor. Ele caiu de boca neles, chupando com uma fome que me fez gemer alto. Tentei empurrá-lo, dizendo “para, isso é errado, sua mãe tá aí dentro”, mas meu corpo não obedecia. Quando ele abaixou minha saia e caiu de boca na minha buceta, foi o fim da minha resistência. A língua dele explorava cada canto, e eu gozei em minutos, segurando a cabeça dele contra mim.
A partir daí, foi uma avalanche. Tirei a roupa dele com pressa, beijando seu peito, seu abdômen, até chegar no pau que eu lembrava tão bem. Estava ainda mais grosso, e eu me dediquei a ele como se fosse a última vez. Chupei com vontade, engolindo até o fundo, enquanto ele gemia alto, quase derrubando as caixas ao redor. Quando ele me virou de costas, empinando meu rabo contra a prateleira, eu sabia que não tinha volta.
Ele me penetrou com força, e cada estocada parecia me rasgar por dentro — mas de um jeito bom, que misturava dor e prazer. Eu rebolava, pedia mais, enquanto ele segurava minha cintura como se quisesse me marcar. Num momento, ele parou, saiu de mim, e senti algo diferente: a cabeça do pau dele pressionando meu cu. Eu congelei.
— Não, Lucas, isso não — disse, com a voz tremendo.
— Relaxa, tia, vou devagar — ele sussurrou, já lubrificando com saliva.
Eu sabia que ia doer. Meu marido tentou uma vez, e foi um desastre. Mas Lucas era insistente, e eu estava tão excitada que deixei. Ele foi lento no começo, mas, quando entrou, a dor foi lancinante. Gritei, pedi pra parar, mas ele segurou firme, dizendo pra eu relaxar. Aos poucos, a dor deu lugar a uma sensação estranha, quase prazerosa. Ele metia devagar, e eu comecei a gemer, surpresa comigo mesma. Gozei de novo, com ele ainda no meu cu, e ele gozou logo depois, enchendo-me de porra quente.
Depois disso, era sexo todos os dias. Ele vinha pro meu quarto à noite, e eu já esperava pelada, com a câmera escondida ligada, gravando tudo pro meu perfil no Selma Recife. Fazíamos de tudo: oral, vaginal, anal — que, apesar da dor inicial, virou um vício. Ele adorava me dar tapas, puxar meu cabelo, e eu descobri que gostava de ser dominada. Uma noite, enquanto ele metia por trás, soltei um peido alto, e, em vez de constrangimento, rimos até cair na cama. Isso só nos deixou mais à vontade.
Carla se recuperou, e eu voltei pra Goiânia. Mas a história não terminou. Semanas depois, comecei a sentir náuseas, cansaço, e, quando minha menstruação atrasou, o pânico bateu. Fiz um teste de farmácia, e o resultado confirmou: grávida. Eu não transava com Eduardo há meses, então só podia ser de Lucas.
Passei noites em claro, mas bolei um plano. Seduzi Eduardo numa noite, fizemos sexo pela primeira vez em meses, e rezei pra que ele não fizesse as contas quando o bebê nascesse. Agora, estou no quinto mês, carregando o filho do meu sobrinho, e ninguém desconfia de nada — exceto eu, que carrego esse segredo como uma bomba-relógio.
No site de Selma Recife www.selmaclub.com , minhas aventuras bombam. Cada cena de sexo com Lucas, cada tapa, cada gemido, está lá, pra quem quiser ver. E, se você ficou curioso, é só dar uma espiada — quem sabe você não encontra mais histórias como a minha?
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Comentários (1)
@Anonimo2537: Quando eu tinha 8 anos gostava de ficar por cima da minha tia, mais teve um dia que comecei a ficar excitado meu pau que era bem pequeno ficava durinho ela sentiu isso teve vezes até que balançava mais a bunda quando eu tava em cima eu via ela de costas pra mim é sentia vontade de tirar o shortinho dela
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