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Moradora de rua e anal sem perdão

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Imagine uma vida que desmoronou após o fim de um namoro longo e tedioso, transformando-se em um redemoinho de putaria, adrenalina e encontros proibidos. Neste relato, te arrasto comigo para uma noite quente e imunda em São Lucas, uma cidadezinha sufocante onde os segredos fervem sob a superfície. Conheci Luana, uma moradora de rua de 29 anos, morena, magrela, com pernas finas e um rabo empinado que parecia implorar por atenção. O que começou como uma transa rápida por 20 reais virou uma saga de tesão, traição e uma vingança cruel, com anal doloroso, peidos inesperados e gemidos que ecoaram na escuridão. Tudo capturado por minha câmera escondida, um hábito que me levou a postar cada detalhe sujo no meu perfil no site de Selma Recife — um canto virtual onde minhas aventuras ganham vida e deixam qualquer um com o sangue quente, louco pra fuçar mais. Prepare-se para uma história longa, cheia de reviravoltas, que vai te prender do começo ao fim e te fazer querer correr pro site pra ver o vídeo completo.
O Declínio: Como Minha Vida Virou um Playground de Depravação
Antes de mergulhar na história de Luana, vale contar como cheguei aqui. Meu nome é Rafael, tenho 34 anos, moro em São Lucas, uma cidadezinha no interior do Brasil onde o calor é úmido e as opções de diversão são escassas. Trabalho como motorista de aplicativo de dia e, às vezes, pego uns bicos à noite pra pagar as contas. Até uns meses atrás, eu levava uma vida comum: namorava uma garota chamada Clara, 32 anos, que conheci num bar da cidade. Foram quatro anos de relação, mas o fogo foi morrendo aos poucos. Brigas por besteira, sexo sem graça, e uma rotina que me sufocava. Quando terminamos, em dezembro de 2024, algo em mim estalou. Foi como se eu tivesse acordado de um coma, faminto por viver tudo que reprimi por anos.

Comecei a explorar a noite de São Lucas com olhos novos. Os bares fedorentos, as esquinas escuras, as figuras que vagam sem rumo — tudo virou um convite. Não demorei a perceber que o sexo era minha válvula de escape. Primeiro, foram as garotas de programa que eu chamava pelo celular, depois encontros casuais com mulheres que conhecia nos botecos. Mas o que realmente mudou tudo foi quando descobri o site de Selma Recife, uma plataforma onde pessoas como eu despejam suas aventuras sem censura. Lá, criei um perfil — “RafaSemFreio” — e comecei a registrar tudo com uma câmera escondida que comprei num site de eletrônicos. A adrenalina de gravar, editar e postar virou meu vício. E foi nesse clima que Luana entrou na minha vida.
O Primeiro Encontro: Uma Transa Quente no Carro

Era 10 de abril de 2025, uma quinta-feira abafada. Eu tinha acabado um trampo extra entregando uns pacotes pra uma loja local, e já passava de 1h da manhã quando decidi parar numa farmácia 24 horas perto da rodoviária de São Lucas. Precisava recarregar o celular pra trabalhar cedo no dia seguinte. Meu humor estava uma merda — o dia tinha sido longo, o calor me deixava pegajoso, e meu saco, tanto o emocional quanto o físico, parecia gritar por alívio.

Foi aí que vi Luana. Ela tinha 29 anos, era morena, magra, com uns 1,55 m de altura. A pele queimada de sol contrastava com o short jeans rasgado e a regata suja que usava. As pernas eram finas, quase frágeis, mas o bumbum era um espetáculo à parte: redondo, empinado, do tipo que faz você parar pra olhar duas vezes. Eu já a conhecia de vista. Ela era uma figura comum na cidade — pedia dinheiro nos bares, vigiava carros por uns trocados, e todo mundo sabia que gastava tudo em cachaça ou algo mais pesado. Não era bonita no sentido clássico, mas tinha um ar selvagem, quase animalesco, que me atraía.

Fiz a recarga na farmácia e saí pro estacionamento. Como esperado, ela veio atrás. — Ei, moço, me dá uma carona até a praça da Matriz? É rapidinho — pediu, com uma voz rouca que carregava anos de rua. Olhei pra ela, sentindo o tesão subir. Meu Fiat Marea 2003, velho e barulhento, estava logo ali. — Entra aí — respondi, já imaginando o que podia rolar.

No carro, o silêncio durou uns dez segundos. O cheiro dela — um misto de suor, poeira e algo indefinível — invadiu o espaço. Eu não sou de enrolar, então fui direto ao ponto. — Quer ganhar 20 reais? — perguntei, com um tom que deixava claro o que eu queria.

Ela riu, um riso curto e safado. — Lógico, o que tu quer que eu faça? — respondeu, já mexendo no cabelo embaraçado.

— Vou achar um lugar pra te comer — falei, sem rodeios, enquanto ligava o motor.

— Beleza, ali atrás da Igreja de São Pedro tem um estacionamento vazio. Ninguém mexe com a gente lá — sugeriu ela, apontando com o queixo pra uma rua lateral.

Dirigi até o local, um canto escuro e silencioso, onde os postes mal iluminavam o chão de asfalto rachado. Mal estacionei, Luana já foi abrindo o short, puxando ele pras coxas com uma pressa que me surpreendeu. — Tô molhadinha já, viu? — disse, com uma naturalidade que me deixou de pau duro na hora. Mandei ela pro banco de trás, e enquanto eu tirava a calça e a cueca, ela já estava pelada, esfregando a buceta com os dedos. O que me pegou de jeito foi ver que ela era completamente depilada — nem um fio de pelo na xota ou no cu. Pra alguém que vivia na rua, aquilo era um choque.

Peguei uma camisinha no porta-luvas, encapei o pau e fui pra cima. Luana era pequena, e meu pau, que não é gigante mas é grosso, parecia grande demais praquela buceta apertada. Forcei a cabeça, sentindo a resistência, e ela colocou a mão no meu peito, gemendo baixinho. — Vai devagar, tá? — pediu, fechando os olhos. Fui empurrando, centímetro por centímetro, até entrar tudo. O calor dela me envolveu, e o carro começou a balançar com meus movimentos. O cheiro de sexo subia, misturado com o suor dela e o couro velho do banco.

Eu bombava com força, mas sem exagerar. O lugar era público, e eu não queria chamar atenção. O rabo dela quicava a cada estocada, e o som dos nossos corpos batendo ecoava no silêncio da noite. Depois de uns minutos, mandei ela ficar de quatro. Ela se encaixou entre os bancos da frente, empinando aquele cu perfeito, e eu meti de novo, agora mais fundo. Meu dedo brincava no cuzinho dela, sentindo ele piscar a cada toque. O tesão era tanto que eu quase gozei ali, mas me segurei.

— Deixa eu ir por cima? — pediu ela, ofegante. Sentei no banco, e ela veio rápido, encaixando meu pau na xota e começando a cavalgar. Era uma visão dos infernos: aquela magrela quicando com vontade, os peitinhos pequenos balançando, o cabelo sujo caindo no rosto. O carro rangia, e o calor dentro dele era sufocante. — Posso gozar? — perguntou, com a voz tremendo.

— Claro, goza gostoso na minha pica, sua piranha — respondi, com um grunhido. Ela acelerou, me roubou um beijo molhado e urrou, gozando com um gemido que quase me fez gozar junto. Segurei mais um pouco, mas logo senti o clímax chegando. Gozei forte, enchendo a camisinha, mas o pau ficou duro, e ela continuou quicando até quase me deixar dolorido.

Joguei a camisinha pela janela, voltei pro banco da frente, e nos vestimos em silêncio. O ar estava pesado, carregado de sexo e um leve cheiro de peido que escapou dela no calor do momento — algo que ela tentou disfarçar tossindo. Deixei ela na praça da Matriz, como combinado, e segui pra casa. Mas no caminho, uma sensação estranha me bateu. Peguei a carteira no porta-objetos e vi: a vadia tinha levado minha identidade e os 60 reais que me restavam. O sangue ferveu, e eu dei meia-volta na mesma hora.

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### A Vingança: Uma Noite de Anal Doloroso e Dominação

Rodei a cidade como um louco, o coração batendo forte de raiva e adrenalina. Procurei Luana no boteco onde a deixei, mas ela já tinha sumido. Passei por ruas escuras, o motor do Marea roncando, até que a vi entrando numa área verde perto do Parque Municipal. Era um canto mal iluminado, com árvores baixas e chão de terra batida. Apaguei os faróis e me aproximei devagar, o som dos pneus esmagando gravetos abafado pela noite.

Quando parei o carro e desci, ela levou um susto. A luz fraca de um poste distante mal iluminava o rosto dela, mas dava pra ver o pânico nos olhos. — Por favor, não me machuca! — implorou, com a voz tremendo, achando que eu ia bater nela.

Segurei ela pelos braços, firme mas sem brutalidade. — Não vou te bater, mas tu vai me pagar pelo que roubou — falei, com a voz carregada de raiva e um tesão que eu nem sabia explicar. Coloquei ela no banco de trás, onde as portas ficam travadas, e dirigi até um canto ainda mais escuro do parque, onde ninguém ouviria nada.

Tirei ela do carro e arranquei a roupa dela com pressa. O short jeans caiu no chão, seguido pela regata rasgada. — Pode me comer de novo, então! Me come mais! — disse ela, tentando negociar. Mas eu tinha outros planos. Joguei ela na terra, uma mistura de grama seca e pedrinhas, e prendi ela com meus joelhos. — Chupa — ordenei, empurrando meu pau na boca dela.

Ela começou a mamar, mas eu queria mais. Fodia a boca dela, enfiando até a garganta, sentindo ela engasgar e babar. O som dos engasgos era quase musical, misturado com o barulho dos grilos ao fundo. O chão machucava meus joelhos, então me sentei ao lado e puxei ela pelos cabelos, forçando ela a engolir meu pau inteiro. A baba escorria pelo queixo dela, e os olhos marejavam, mas ela obedecia — provavelmente com medo de ser entregue à polícia por furto, algo que ela já devia conhecer bem.

Depois de um tempo, coloquei a camisinha de novo. Ela achou que ia sentar, mas eu a deitei de bruços na terra. Meti na buceta sem dó, entrando tudo de uma vez. Ela gemia alto, quase gritando, enquanto eu bombava com força, alternando entre rápido e lento, como se quisesse marcar aquele corpo. O cheiro de sexo subia, misturado com a terra úmida e o suor dela. Ela gozou de novo, o que me irritou — não era pra ela estar gostando tanto. Mas eu ainda estava longe de terminar.

Cuspi nos dedos e comecei a melar o cuzinho dela, que se contraiu na hora. — Não, aí não, por favor! — implorou ela, tentando se mexer. Mas eu a prendi com meu peso, uns 90 kg em cima dos 50 dela, e fui forçando. O cu dela era apertado pra caralho, uma resistência que me deixava louco de tesão. A cabeça entrou devagar, e ela gemia baixo, quase choramingando. Foram uns cinco minutos até entrar tudo, com ela fazendo caretas de dor que eu via pela luz fraca da lua. O cheiro do sexo anal subia, um misto de suor, terra e algo mais visceral, enquanto eu ia e voltava, sentindo o cu dela se moldar ao meu pau.

Um peido alto escapou dela, ecoando na noite, e ela ficou vermelha de vergonha. — Desculpa — murmurou, mas eu nem liguei. O tesão era maior que qualquer coisa. Fui aumentando a força, metendo com vontade, quase esmagando ela contra o chão. O som dos nossos corpos batendo misturado com os gemidos dela e os peidos acidentais era uma sinfonia profana. Quando senti o gozo chegando, diminuí o ritmo, fazendo ela sentir cada centímetro do meu pau pulsando enquanto eu enchia a camisinha de porra. Tirei o pau devagar, deixando a porra escorrer, e puxei ela pra limpar tudo com a boca. Ela obedeceu, exausta, com o rosto sujo de terra e lágrimas.

Revirei as roupas dela, achei minha identidade e 50 dos 60 reais. Deixei 10 com ela, como um deboche, e voltei pro carro. Ao ligar os faróis, vi ela ainda deitada de lado, na mesma posição, como se não tivesse forças pra se mexer. Fui pra casa, tomei um banho quente e dormi com um misto de culpa e satisfação. Antes de apagar, me peguei excitado de novo, lembrando daquele rabo empinado e dos gemidos dela.
Onde a Putaria Ganha Vida

Dias depois, editei o vídeo da câmera escondida e postei no meu perfil no site de Selma Recife. Lá, em “RafaSemFreio”, você pode ver tudo: o carro balançando, o cu dela se abrindo aos poucos, os peidos que escaparam no calor do momento, as caretas de dor enquanto eu metia sem pena, e até o momento em que ela limpou meu pau com a boca, suja de terra e porra. É o tipo de conteúdo que deixa qualquer um com o coração na boca, louco pra fuçar mais no site e descobrir outras histórias tão sujas quanto essa.

Encontrei Luana outras vezes pelas ruas de São Lucas. Ela nunca me reconheceu — provavelmente estava chapada demais naquela noite. E eu sigo minha vida, colecionando aventuras que misturam prazer e depravação, sempre com a câmera ligada, pronto pra compartilhar no Selma Recife www.selmaclub.com . Se essa história te deixou com tesão ou curiosidade, corre lá pro site. Tem muito mais esperando por você.

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