Provando a Xana da Noivinha no Casório
Rever o meu primo e conhecer a sua filha foi uma delícia, mas especialmente provar a bucetinha dela bem no dia do seu casamento
Chegadas e partidas fazem parte da nossa vida. E tanto uma como a outra nos marcam de forma indelével. Como a chegada dos filhos, e também a sua partida. Sejam as partidas definitivas ou as transitórias, quando os filhos partem para o mundo, para viver suas vidas, não há nada que se compare à perda de um filho. Mas, como dizem, esse pode ser também o momento em que se ganha um novo filho — ou filha —, quando se casam.
Embora não conhecesse a sua filha, estava mais do que ansiosa por finalmente rever meu primo. E quando chegou o dia do casamento, o carro mal cabia todos nós, mas lá fomos para a igreja como uma grande família.
Acho que naquela noite juntaram-se duas coisas que eu não fazia há anos: entrar numa igreja e ir a um casamento. E quando chegamos lá, eu estava deslumbrada com tudo: o altar, as flores por toda parte e, sobretudo, a noiva. Ela estava linda em se vestido, com duas lindas menininhas em seus vestidinhos brancos indo a frente e sendo conduzida pelo meu primo.
Terminada então a cerimônia, com o “declaro marido e mulher” e o beijo dos noivos, fomos para a casa do meu primo, onde seria a festa. E confesso que não esperava muita coisa, mas ao chegar lá, me surpreendi com o tamanho da casa e, sobretudo com a mulher do meu primo, uma loira de vestido vermelho, que pouco escondia os seios fartos em seu relevo.
Ao nos receber, ele parecia tão surpreso quanto eu, dizendo que não tinha mudado nada e que nós dois mais parecíamos um casal, meu irmão e eu —acho que mais do que um elogio seu, aquilo devia mesmo saltar aos olhos de quem nos visse. Tanto que a sua mulher de fato nos tratou o tempo todo como se um casal, e não parava de dizer como era linda a nossa filha — se referindo à minha sobrinha.
Mais tarde, no meio da festa, depois de perder de vista meus filhos e a Laurinha, que deviam estar aprontando alguma, meu primo veio até a nossa mesa, onde minha mãe conversava com primas e tias. Meio discretamente, ele se abaixou até nós e disse que queria que conhecêssemos sua filha. Mas o estranho é que ela já havia passado pela nossa mesa para nos cumprimentar uma meia hora antes.
Fomos então seguindo atrás dele, que nos conduziu pelo interior da casa até o segundo andar. Então, ao chegarmos a um quarto no final do corredor, lá estava a noiva, só que dessa vez sem o noivo com ela. E depois de nos cumprimentar ela ainda sorria, como se de fato nos conhecêssemos há muito tempo.
— Meu pai falou muito de vocês! — ela se sentou na cama, em seu enorme vestido branco. — Tanto que eu até pareço conhecer vocês
— Eu sei que já devia ter feito uma visitinha há mais tempo, mas sabe como é... — meu irmão tentava disfarçar o embaraço.
Até que, pra minha surpresa, a noivinha tirou as luvas de renda, jogou sobre a cama e puxou o tio pra mais perto dela. Meu irmão ficou sem reação, enquanto ela deslizava a mão pela sua calça, sentindo o seu pau cada vez mais duro.
— Tava com um tesão enorme de rever vocês! — meu primo me abraçava, passando a mão na minha bunda.
Que ele devia ter saudade dos tempos em que a gente brincava debaixo da jaqueira, no sítio do meu avô tudo bem, eu podia entender perfeitamente. Mas que a sua filha sabia disso, e mais ainda, que estava ali sentada, alisando o pau do tio.
— Minha filha e eu temos há muito tempo uma relação, digamos, bem próxima — ele procurava o meu peito por sob o vestido. — E ela sabe tudo sobre a gente, e o nosso tempo de garoto lá no sítio.
Aquilo realmente me pegou desprevenida, e eu não sabia o que dizer, diante da descoberta de que eu e meus filhos não éramos os únicos a ter aquele tipo de relação, digamos, tão próxima. Só fico imaginando com que idade os dois começaram. E só de pensar nisso, já sentia as pernas falharem, ao mesmo tempo em que ele descia o ziper do meu vestido, na parte de trás.
Ao lado, a noivinha já tinha baixado a calça do meu irmão.
Não sei se aquilo era uma despedida de solteira especial que ele estava dando de presente a ela, mas estava claro que a cumplicidade dos dois não era tão-somente de pai e filha. E como já não me aguentava em pé, sentindo o seu pau duro roçar em mim, cada vez que ele me puxava mais forte, me sentei na cama, ao lado da sua filha, que agora chupava o meu irmão, segurando a sua bunda.
Foi quando o meu primo se abaixou à minha frente e meteu a cara entre as minhas pernas, por baixo do vestido. Em seguida, ele puxou a minha calcinha e tirou de vez, enfiando a língua na minha xana. Depois disso eu não vi mais nada, segurando firme a sua cabeça e deixando ele me foder com o dedo, enquanto me chupava.
Quando abri de novo os olhos, ao lado meu irmão fazia o mesmo, com a cara metida entre as pernas da noivinha e fazendo ela gemer enquanto chupava a sua buceta. E não satisfeita, ela ainda estendia a mão, pegando no meu peito. Então, já que era o que ela queria, eu puxei a alça do vestido e deixei à mostra o peito, que ela prontamente veio chupar, lambendo o meu mamilo durinho.
E quando meu irmão se livrou de vez da calça e guiando seu pau, meteu nela e começou a foder a sua buceta, foi a vez do meu primo fazer o mesmo. Se me lembro bem, o seu pau era maior que o do meu irmão. Mas confesso que uma coisa é a memória que guardamos, de um tempo em que estamos só começando a viver. E definitivamente, eu já precisava de óculos naquela época, porque o seu pau era enorme!
Assim que eu senti aquela rola grossa romper dentro de mim, como que abrindo caminho e me rasgando ao meio, eu ia perdendo o fôlego enquanto ele me penetrava. E olhando ao lado a sua filha, com a linguinha brincando com o meu peito, eu mal acreditava que ela aguentava aquele pau todo dentro dela. E enquanto meu irmão continuava fodendo ela, eu puxei o seu rosto pra mais perto e ela já queria chupar a minha língua, me beijando com seu hálito quente na minha boca.
Acho que eu nunca tive a buceta arregaçada daquele jeito, me sentindo abrir toda por dentro, onde nenhum pau me tocou antes, e já começava a me arder toda. Meu primo se inclinava e agora disputava com a filha a minha boca, ora beijando uma e ora a outra. Até que de repente estávamos os três numa guerrinha de línguas. E me surpreendia como os dois eram íntimos, muito além de qualquer intimidade de pai e filha.
Ver como era uma verdadeira putinha a noivinha ao meu lado começou a me encher de um enorme tesão por ela, e eu não me contive em ficar ali apenas naquela troca de beijos, enquanto chupava a sua língua. Eu precisava de mais. E já que o seu vestido de noiva era do tipo tomara que caia, foi fácil chegar até o seu peito durinho, que eu comecei a mamar gostoso, primeiro um, depois o outro. Então, me levantei e, de joelhos à sua frente, eu agora disputava a sua bueta com o meu irmão.
Enquanto ele metia nela, eu lambia o seu grelo, fazendo ela gemer, ao mesmo tempo em que acariciava o meu cabelo. E por vezes, quando ele tirava o seu pau, eu me saciava, lambendo e chupando todinho, sorvendo dele o gozo ainda fresco da sua buceta. Em seguida, eu colava nela a boca e bebia direto da fonte todo o seu melzinho.
Até que de repente sinto de novo aquele pau roçar em mim, dessa vez na minha bunda. E então aquele gemido mais forte me escapa no instante em que ele rompe as pregas do meu cu, me penetrando sem dó e me fodendo ali de quatro. A noivinha, suspirando ofegante e escorrendo o seu gozo da sua xana, se admirava do pai me fodendo.
Mas, além disso, o que despertava ainda mais o seu tesão era ver o pai de joelhos atrás de mim, com o pau todinho enfiado no meu cu, e ao mesmo tempo chupando o meu irmão, como nos velhos tempos. Quanto a mim, não sei o que me dava mais tesão, se a buceta raspadinha da sua filha, ou o seu pauzão dentro de mim, ou ver o meu irmão foder a sua boca, do mesmo jeito que tinha fodido a filha instantes atrás.
Acho que ver o pai chupando um pau devia provocar nela o mesmo efeito que provocava em mim. Talvez fosse por isso que ela voltava a me segurar com força, enquanto chupava a sua buceta. E podia sentir os seus músculos se contraírem, me dando todo o seu gozo, que sorvia, ao mesmo tempo em que sentia o seu pái gozar dentro de mim.
No final quando olhei de novo, meu irmão dava uma última estocada, gemendo e gozando na boca do primo, que ainda de joelhos atrás de mim, bebia toda a sua espórra. E quando ele se aproximou da cama, a noivinha não perdeu tempo e abocanhou o seu pau, em busca do restinho que sobrara.
— Da próxima vez deixa um pouquinlo pra mim! — ela sorria pro tio, puxando de volta a calcinha.
Depois, quando coloquei de volta o vestido e ajudei a arrumar o dela, limpando o seu batom borrado, não parecia nem um pouco a safadinha que chupava o tio. E agora o branco do seu vestido de noiva mais uma vez remetia à toda a pureza de uma virgem que naquela noite mesmo o pai conduziu ao altar.
— A festa tava uma delícia! — ela beijou o pai, limpando do seu rosto um último resquício de espórra, e chupando o dedo ao final.
Enquanto descíamos as escadas pra voltar à festa — quero dizer, a outra festa —, encontramos com a mãe da noiva, ela mais uma vez nos confundiu com um casal, meu irmão e eu, e disse que estava nos procurando por toda parte.
— Onde foi que se meteram? — ela perguntava ao marido, ajeitando o vestido da noivinha, que ia à frente.
— A Paulinha teve um pequeno entreveiro! — disse o meu primo. — Mas não foi nada sério, né, filha? — ele sorria pra filha, naquela cumplicidade dos dois.
— Anda logo, o fotógrafo tá esperando! — ela ia conduzindo a noivinha pelo meio da sala.
Pelo visto, havia muita coisa que ela não sabia sobre a vida do marido, e também da filha. Mas aquela sacanagem toda que rolou me deixou com vontade de um pouco mais, e depois de voltar à nossa mesa eu passei boa parte da noite com a mão no pau do meu irmão, por baixo da toalha da mesa. Até que não aguentei mais e puxei ele pra um banheiro, onde ele me fodeu gostoso, e a gente até continuou se chamando de maridinho e esposinha, como nos confundiu a mulher do nosso primo.
É claro que quando fomos nos despedir, antes de ir embora, ele mais uma vez me abraçou forte, roçando em mim o seu pauzão duro e pegando na minha bunda sem a mulher ver. Depois, trocamos telefones e ele disse que mal podia esperar pra nos ver de novo. E já de roupa trocada, sem o seu vestido de noiva, a sua filha veio me beijar, e sussurrou no ouvido alguma sacanagem sobre querer muito me chupar.
Meu primo ainda olhava com tesão pros meus filhos e não tirava a mão da Laurinha, acariciando o cabelo dela e deslizando os dedos pelas costas, por sobre o seu vestido. No final ele a beijou duas vezes e a abraçou demorado, dizendo o quanto tinha achado ela parecida comigo.
— Não é, amor? — disse, sorrindo pra mulher, que concordava, dizendo que éramos um lindo casal.
Na próxima, eu conto a surpresa que foi quando uma semana depois meu primo nos ligou e disse que a filha tinha acabado de voltar da lua-de-mel, e que tava morrendo de vontade de nos ver. Na hora, confesso que me deu de novo um tesão enorme, só de pensar em mais uma vez cair de boca na sua xana e lamber muito. Mas isso eu conto na próxima. Beijos
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Comentários (2)
Petruchio: Gente, o primo voltou, e que delícia de noivinha
Responder↴ • uid:6stvzeos8jLobo: Muito bom tempo bom esse
Responder↴ • uid:74v6lebm9d