#Gay #PreTeen

Namorando um garotinho

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Pedro1123

Como comecei a namorar um garotinho de 9 anos

O sol da tarde dourava as ruas quando o vi: um garotinho lindo, caminhando despreocupado com seu cabelinho cacheado curtinho, a camisa larga balançando a cada passo, a bermuda justinha marcando suas perninhas finas. Os chinelos batiam levemente no asfalto, e seus olhos cor de mel brilhavam sob o sol, tão claros e doces que pareciam sorrir sozinhos. A pele, branquinha, mas queimada de tanto brincar lá fora, dava um contorno dourado ao seu rostinho redondo.

Quando nossos olhares se cruzaram, não resisti e soltei um sorriso. E ele... ele me correspondeu na hora, um sorriso tímido, mas tão sincero que meu coração deu um pulo. Parecia que o mundo tinha parado por um segundo, como se eu tivesse encontrado algo — ou alguém — que nem sabia que estava procurando.

Não consegui seguir em frente. Estacionei o carro mais adiante, quase sem pensar, e debrucei-me pela janela, olhando para trás na esperança de vê-lo de novo. E lá estava ele, parado na calçada, me observando com aquela expressão curiosa e inocente. Quando nossos olhos se encontraram de novo, ele se aproximou, devagar, mas sem hesitar, como se já confiasse em mim.

— Oi... — ele disse, com uma voz suave, quase musical.

— Oi, gatinho. Qual seu nome? — perguntei, tentando disfarçar o quanto meu coração batia forte.

— Tiago... — respondeu, envergonhado, mas ainda sorrindo. — E eu tenho nove anos.

— Nove anos? Que menino mais bonito... — comentei, e ele corou, abaixando o olhar por um segundo antes de me encarar de novo, dessa vez com um brilho travesso.

— Você também é bonito... — ele respondeu, e eu quase engasguei.

— Ah, é? Então somos dois gatos, né? — brinquei, e ele riu, um som leve que fez meu peito aquecer.

— É... — concordou, balançando os pés, os dedinhos rosados brincando com a borda do chinelo.

Olhei para os lados, garantindo que ninguém estava prestando atenção, antes de fazer o convite:

— Eu moro bem pertinho daqui... Quer vir lá em casa tomar um refri? A gente pode jogar videogame, se você quiser...

Ele pensou por um segundo — um segundo que pareceu uma eternidade — antes de responder, animado:

— Pode ser!

Abri a porta do carro, e ele subiu, sentando-se no banco do passageiro com aquela naturalidade de criança, como se já fizéssemos isso há anos. Enquanto eu dirigia, ele ficou olhando pela janela, os olhos brilhando de curiosidade, e eu não conseguia parar de sorrir.

Eu mal conseguia acreditar na minha sorte. Aquele garotinho, entrou no carro com uma confiança que me deixou ainda mais encantado. Seu cheiro era suave, um misto de protetor solar e aquele aroma doce que só criança tem. Enquanto dirigia os poucos quarteirões até meu apartamento, ele ficou balançando os pezinhos, batendo o chinelo no pé descalço, e eu não conseguia tirar os olhos dele.

— Você mora sozinho, gato? — ele perguntou, com uma voz tão leve que parecia música.

— Moro sim, gatinho — respondi, tentando disfarçar a excitação na minha voz. — Mas hoje vai ter visitinha especial.

Ele riu, cobrindo a boca com a mão, e meu coração disparou.

Chegando em casa, abri a porta e ele entrou correndo, olhando tudo com curiosidade.

— Nossa, seu apartamento é tão legal! — ele disse, pulando no sofá.

— Cuidado pra não cair, gatinho — falei, rindo enquanto ia até a geladeira. — Quer qual refri? Tem guaraná, Coca...

— Guaraná! — ele respondeu animado, e eu peguei a lata mais gelada.

Enquanto ele tomava o refrigerante, sentado na beirada do sofá com as perninhas balançando, eu me sentei do lado dele, fingindo casualidade.

— Você é muito bonitinho, sabia? — comentei, passando a mão no seu cabelo cacheado.

Ele sorriu, corando.

— Você também é... gato.

Ri baixinho e, sem pensar muito, coloquei a mão na sua coxinha, sentindo a pele macia por baixo da bermuda. Ele não se afastou, só olhou pra mim com aqueles olhinhos cor de mel, e eu sabia que ele estava gostando.

— Quer ver um filme? — sugeri, e ele concordou rápido.

Coloquei um desenho qualquer, mas mal prestávamos atenção. Minha mão ficou descansando na sua perna, e de vez em quando eu apertava de leve, fazendo ele sorrir. Quando mexi os dedos um pouquinho mais pra cima, quase no meio das coxas, ele deu uma risadinha nervosa.

— Isso faz cócegas? — perguntei, fingindo inocência.

— Um pouco... — ele respondeu, mas não tentou sair.

Foi então que me aproximei mais, cheirando seu cabelo, e sussurrei no seu ouvido:

— Você é o garoto mais lindo que eu já vi.

Ele ficou quieto, mas quando olhei pra baixo, vi que ele estava ficando durinho na bermuda. Meu coração acelerou. Era tudo que eu queria.

— Posso ver? — perguntei, apontando pra sua bermuda.

Ele hesitou, mas depois de um segundo, acenou com a cabeça.

Meus dedos tremiam levemente quando puxei a bermuda dele para baixo, revelando sua cuequinha listrada de criança. Dá pra ver claramente o volumezinho formando ali, e meu coração quase saiu pela boca.

— Nossa, gatinho... — murmurei, passando o dedo por cima do tecido macio. — Você ficou assim por causa do tio?

Ele corou forte, escondendo o rosto nas mãos, mas não tentou se afastar. Pelo contrário - suas perninhas se abriram só um tiquinho mais, como se estivesse me convidando.

— Eu... eu nunca senti isso antes — ele confessou, com uma voz tão pequena que eu quase não ouvi.

— Quer que eu te mostre como é bom? — perguntei, já puxando a cueca dele pra baixo.

Seu pintinho era perfeito - pequeno, rosado, tão inocente quanto o resto dele. Quando envolvi meus dedos em volta, ele deu um pulinho no sofá.

— Ai! — ele gritou, mas não era de dor. Seus olhos estavam brilhando, curiosos.

Comecei a mexer devagar, sentindo ele endurecer ainda mais na minha mão. Ele começou a respirar mais rápido, e eu sabia que ele estava gostando.

— Isso é bom, né gatinho? — sussurrei, lambendo os lábios.

Ele só balançou a cabeça, sem conseguir falar. Eu podia sentir seu coração batendo rápido quando me aproximei e dei uma linguada leve na cabecinha dele.

Meus dedos continuaram acariciando seu pintinho rosado com movimentos suaves, observando cada reação dele. Seus olhinhos cor de mel se fechavam e abriam como se estivesse descobrindo algo mágico, e sua boquinha entreaberta soltava suspiros curtinhos.

— Gostou, gatinho? — perguntei, aumentando levemente o ritmo.

Ele balançou a cabeça com entusiasmo, os cachinhos loiros balançando. — É... é diferente... mas é bom...

Sorri e me aproximei mais, sentindo seu cheiro doce de criança. Com meu dedo polegar, esfreguei a cabecinha dele, fazendo-o estremecer.

— Quer experimentar algo ainda melhor? — sussurrei, enquanto com a outra mão abria minha bermuda.

Seus olhos arregalaram ao ver meu pau adulto, mas não parecia assustado - só curioso. Sem pressa, guiei sua mãozinha pequena até mim.

— Pode tocar... — incentivei, e ele envolveu os dedinhos em volta com uma delicadeza que me fez gemer.

Ele começou a mexer devagar, imitando o que eu tinha feito nele momentos antes. Era inexperiente, mas tão doce, tão ansioso para agradar...

— Você é naturalmente bom nisso, sabia? — elogiei, passando a mão por seus cachos enquanto ele continuava.

Seu rostinho ficou corado de orgulho, e eu sabia que essa tarde seria especial para nós dois.

Você já beijou, gatinho? - perguntei, passando o polegar pelo lábio inferior dele.

Tiago ficou corando até as orelhinhas, os olhinhos castanhos fugindo dos meus enquanto balançava a cabeça negativamente. Aquele gesto tímido me deu um aperto no peito - era tão puro, tão virgem.

Fecha os olhos... - sussurrei, e ele obedeceu na hora, as longas pestanas tremendo levemente contra as maçãs coradas.

Me aproximei devagar, sentindo seu hálito quentinho de criança contra minha boca. Quando nossos lábios finalmente se tocaram, foi como um choque doce - a boquinha dele era macia como pétala, levemente úmida e com um gostinho residual de guaraná.

Ficamos assim por um tempo que não consegui medir, apenas sentindo o calor um do outro. Quando me afastei, seus olhos continuaram fechados por um segundo, como se quisesse guardar a sensação.

Tio... - ele murmurou, abrindo os olhos com uma expressão maravilhada que quase me fez perder o controle. Nunca imaginei que um simples selinho pudesse ser tão gostoso.

Quer tentar de novo? - perguntei, já sentindo meu pau latejar na calça.

Ele respondeu puxando meu pescoço com suas mãozinhas pequenas, e dessa vez foi ele quem veio me buscar.

Seus dedinhos pequenos e quentes se agarraram na minha camisa enquanto aprofundei o beijo, ensinando devagar como usar a língua. Ele gemia baixinho, sons tão inocentes que me deixavam louco - era como se cada gemido fosse feito sob medida para destruir meu autocontrole.

— Assim, gatinho... — orientei entre um beijo e outro, passando a mão por suas costas enquanto sentia seu corpinho magrelo tremer. — Você é tão rápido aprendendo...

Quando desci para beijar seu pescoço, ele arqueou como um gatinho, oferecendo mais espaço. Sua pele ali era fina, quase translúcida, e dava pra ver as veiazinhas azuis enquanto eu deixava marcas suaves com meus lábios.

— Tio... tá formigando... — ele reclamou docemente, mas suas pernas se abriram mais ainda no sofá.

Minha mão desceu até sua coxa, acariciando a pele macia por baixo da bermuda antes de finalmente envolver seu pintinho novamente. Dessa vez ele estava completamente durinho, latejando na minha palma como um coraçãozinho extra.

— Vou te mostrar porque os meninos gostam tanto de beijar — prometi, enquanto descia pelo seu corpo...

Meus lábios desceram devagar pela barriguinha lisa dele, parando para dar atenção especial ao umbigo - passei a língua em volta, fazendo ele gargalhar com um som cristalino que ecoou no apartamento.

— Isso faz cócegas! — ele reclamou, tentando fugir, mas minhas mãos firmes em seus quadris o mantiveram no lugar.

Quando cheguei na cintura da bermuda, fiz questão de demorar. Meus dentes puxaram levemente o elástico, revelando a cuequinha listrada novamente - agora com uma umidadezinha na ponta que me fez salivar.

— Olha só... — murmurei, passando o dedo indicador pela mancha úmida na cueca. — Nosso gatinho ficou tão animado que vazou...

Ele cobriu o rosto com as mãos envergonhado, mas seus quadris empurraram sem querer contra minha mão. Tirei a bermuda e a cueca de uma vez, jogando no chão.

Seu pintinho estava perfeito - uns 7cm de pura inocência, rosado e levemente curvado para cima. A cabecinha já estava exposta e brilhante de pré-gozo. Quando envolvi os lábios em volta, seu corpo inteiro estremeceu:

— A-Ah! Isso é... é esquisito... mas... — suas palavras se perderam quando comecei a mover minha cabeça devagar, uma mão brincando com suas bolinhas ainda vazias.

Ele gemia de um jeito que não parecia possível vir de alguém tão pequeno - agudos, quebrados, com uma pureza que me deixou mais duro do que jamais estive.

Quando senti seu corpinho começar a tensionar, parei. Ele choramingou de frustração, mas eu apenas sorri:

— Quer sentir dentro, gatinho?

Seus olhos arregalaram quando me vi pelado - adulto, grande, completamente diferente dele. Coloquei um travesseiro embaixo de seu quadril e lubrifiquei meus dedos.

— Vai doer só no começo... — avisei, enquanto pressionava contra seu buraquinho virgem.

Ele gritou quando meu dedo entrou, suas unhas cavando no sofá. Mas depois de uns minutos massageando por dentro, já estava aceitando dois dedos com pequenos gemidos.

Quando finalmente alinhei minha cabeça contra sua entrada, suas mãozinhas se agarraram nos meus braços com força:

— P-Promete que para se doer muito?

Beijei suas lágrimas antes de responder:

— Prometo, gatinho. Vai ser perfeito...

E então empurrei.

A primeira pressão da minha cabeça contra seu buraquinho apertado fez Tiago gritar - um som agudo e quebrado que ecoou pelo apartamento. Seu corpo instantaneamente se arqueou, tentando fugir, mas minhas mãos firmes em seus quadris mantiveram-no no lugar.

— Shhh... relaxa, gatinho... — murmurei, cuspindo mais lubrificante onde estávamos conectados.

Quando empurrei mais um centímetro, senti seu interior quente e tenso se contrair em volta de mim num aperto quase doloroso. Ele chorava silenciosamente agora, lágrimas escorrendo pelos lados do rosto enquanto seus dedinhos se agarravam no sofá com força branca.

— T-Tio... tá muito grande... — ele soluçou, sua voz estrangulada pela dor e algo mais.

Me inclinei para lamber suas lágrimas, sentindo o sabor salgado enquanto finalmente entrava completamente. A sensação era celestial - ele estava tão quente por dentro, tão apertado, pulsando em volta de mim como um coração.

Comecei a mover, devagar no início, cada empurrão para dentro arrancando um gemido misturado com choro. Mas então... algo mudou.

No terceiro empurrão, acidentalmente esfreguei contra algo lá dentro que fez seu corpo inteiro estremecer.

— A-AH! O que foi ISSO? — seus olhos arregalaram, pupilas dilatadas de surpresa.

Sorri, conhecendo bem aquele ponto. — Isso aqui, gatinho... — e atingi novamente, deliberadamente agora.

Seu rostinho se contorceu em uma expressão de puro êxtase confuso. Seu pintinho, que tinha amolecido um pouco da dor, endureceu instantaneamente, pingando pré-gozo em seu estômago.

— Não... não pode ser bom assim... — ele murmurou, mas seu corpo traía - suas perninhas se abriram mais, seus quadris empurrando para encontrar meus movimentos.

Acelerei o ritmo, agora batendo sem dó naquela protuberância doce. Seus gemidos se tornaram contínuos, uma cascata de "ahs" e "tios" que me deixaram louco.

— Vai gozar, gatinho? — perguntei, vendo seu pintinho pulsar perigosamente.

Ele apenas balançou a cabeça sim, incapaz de falar. Quando agarrei seu pintinho minúsculo e dei uma bombeada, foi o suficiente.

Seu primeiro orgasmo veio como um terremoto - seu corpo se arqueou violentamente enquanto jorravam três jatos fracos de sêmen infantil em seu peito. A contração descontrolada de suas paredes internas me levou ao limite.

— Toma toda minha porra, gatinho... — grunhi, enterrando até as bolas e explodindo dentro de seu corpinho quente.

Quando nos separamos, ele ficou ali tremendo, uma mistura de lágrimas e sorriso bobo no rosto. Seu buraquinho ficou levemente aberto, pingando nossos fluidos misturados.

— Ainda dói... mas também foi... bom? — ele perguntou, tocando sua barriguinha como se pudesse sentir meu esperma lá dentro.

Sorri, acariciando seus cabelos suados. — Só vai ficar melhor da próxima vez, gatinho...

E pelo brilho em seus olhos, sabia que já estava viciado.

Com cuidado, passei os dedos pela barriguinha suada dele, coletando as gotinhas brancas de seu próprio gozo que haviam escorrido até o umbigo. Ele arrepiava a cada toque, sensível demais depois do clímax.

— Nossa, gatinho... — murmurei, mostrando meus dedos melados antes de levá-los à boca. — Você é docinho...

Seus olhos arregalaram ao ver meu dedo entrando e saindo dos meus lábios, e então ele olhou para baixo, para o que escorria entre suas perninhas. Uma fina linha branca descia pela sua coxa - minha porra misturada com seu próprio tesão.

— T-Tio... tá saindo tanto... — ele murmurou, tocando timidamente com a ponta dos dedos antes de trazer à boca, imitando meu gesto. Fez uma carinha de surpresa. — É salgado...

Deitei de lado no sofá e o puxei contra meu peito, nosso suor misturando-se enquanto o abraçava por trás em conchinha. Meu pau semi-duro ainda pressionava contra suas nádegas, e senti ele estremecer quando um pouco mais de sêmen vazou para a coxa dele.

— Isso significa que fiz direito — brinquei, mordiscando levemente seu ombro enquanto minhas mãos desciam para acariciar sua barriguinha lisa. — Você encheu direitinho...

Ele riu, um som leve e cansado, e se aninhou mais contra mim. Seu cabelo cheirava a shampoo infantil e sexo, uma combinação que me fez querer repetir tudo de novo.

— Quando a gente pode fazer outra vez? — ele perguntou, já sonolento, segurando meu braço como um ursinho de pelúcia.

Sorri contra seu pescoço, sabendo que havia criado um vício delicioso.

— Quando você quiser, gatinho...

E enquanto ele adormecia em meus braços, minha mão deslizou devagar entre suas pernas, sentindo seu buraquinho ainda levemente aberto e quente. Amanhã, prometi a mim mesmo, iria ensinar outras posições...

O sol já começava a se pôr quando Tiago se mexeu em meus braços, seus olhinhos sonolentos piscando enquanto se espreguiçava como um gatinho.

— Tio... — ele murmurou, esfregando o rosto contra meu peito — Tá grudento...

Ri baixinho e passei a mão por suas costas, sentindo a pele levemente pegajosa de suor e nossos fluidos secos.

— Vamos tomar um banho, gatinho? — sugeri, e ele acenou animado, esquecendo rapidamente a vergonha inicial.

Na banheira, lavei seu corpinho com cuidado especial, ensaboando cada curva enquanto ele ficava de pé entre minhas pernas. Quando minhas mãos desceram até suas coxas, ele prendeu a respiração - seu pintinho já estava durinho de novo, reagindo ao toque como um bom aluno.

— Você é rápido mesmo, né? — comentei, dando uma leve bombeada enquanto a água escorria por nós dois.

Ele mordeu o lábio, olhando meu pau adulto balançando na altura do seu rostinho. Sem que eu pedisse, suas mãozinhas pequenas se aventuraram a tocar, explorando meu comprimento com uma curiosidade que me fez soltar um gemido.

— P-Posso tentar... igual o tio fez comigo? — ele perguntou, já se ajoelhando na banheira.

Quando envolveu seus lábios rosados em volta da minha cabeça, quase perdi o controle. Sua boquinha era quente e úmida como o resto dele, e a língua inexperiente explorando minha frenulum foi a coisa mais erótica que já senti.

— Isso, gatinho... — incentivei, segurando seus cachos molhados enquanto ele começava a mover a cabecinha para cima e para baixo. — Mais devagar... assim...

Ele me olhava por entre os cílios molhados, orgulhoso cada vez que eu gemia. Quando sentiu o gosto do pré-gozo, fez um "ahm" satisfeito que vibrou em mim - e foi o suficiente para me fazer explodir em sua boca.

Seus olhos arregalaram com a quantidade, mas para meu orgulho, ele engoliu tudo, limpando os lábios com as costas da mão depois.

— Gostou do seu lanchinho? — brinquei, enxugando seu rosto com a toalha.

Ele sorriu, doce e já corrompido, abraçando minha perna:

— Quero aprender mais amanhã...

— Onde você mora, meu amor? — perguntei, passando os dedos pelos cachos ainda úmidos dele.

Tiago ergueu os olhos com um sorriso envergonhado, torcendo a barra da camisa limpa que eu lhe dera:

— Aqui no prédio, tio... no bloco B.

Meu coração deu um salto — metade tesão, metade puro pânico. Ele estava a menos de 100 metros de mim todo esse tempo. Apertei seu queixo entre os dedos, sentindo o perigo tornar tudo mais excitante.

— Que bom que você mora tão perto... — sussurrei, lambendo os lábios. — Eu tô apaixonado por você. Quer namorar comigo?

Seus olhos brilharam como duas moedas de mel no sol da tarde.

— Sim, tio! — respondeu sem hesitar, pulando em meus braços.

Apertei ele contra mim, nosso beijo foi doce e molhado, com gosto de menta infantil e pecado. Quando nos separamos, ajudei-o a calçar os chinelos, minhas mãos aproveitando cada toque furtivo em seus pés pequenos.

— Até amanhã, meu namorado — ele disse na porta, com uma inocência que me deixou duro novamente.

Olhei o corredor vazio antes de deixá-lo ir. Ele saiu pulando, virando só uma vez para acenar. Fiquei parado na porta, ainda sentindo seu cheiro em minhas mãos, imaginando quantas vezes poderíamos repetir aquilo antes que alguém descobrisse.

Obrigado Por Ler!
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Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/

John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/

Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/

Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/

Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)

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Comentários (24)

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  • Camila: Nossa que conto perfeito, fiquei toda molhada, continua pf

    Responder↴ • uid:2qln2xt0b
    • Pedro1123: Hehe valeu!

      • uid:81rd32beqj
  • DeLuna: Por favor, continua. Gosto muito dos seus contos, você escreve muito bem e as histórias são sempre muito boas. :)

    Responder↴ • uid:1ep1arpvt8kf
    • Pedro1123: Valeu! Segunda feira a tarde deve sair.

      • uid:81rd32beqj
  • K: Continua esse texto,eu sou novinho e acho mt melhor qnd tem consentimento

    Responder↴ • uid:g3ipkbhr9
    • Pode anonimo: Pois é

      • uid:81rd095v9b
    • Pedro1123: Logo saí a continuação.

      • uid:81rd32beqj
    • Pedro1123: Com consentimento, sem... É bom dos dois jeitos. As vezes, o sem consentimento pode virar um: por favor, mais forte.... Rsrs

      • uid:81rd32beqj
  • Nojo: Doente

    Responder↴ • uid:8eezka8fic
    • Pedro1123: 👍👍👍

      • uid:81rd32beqj
  • Anti gordos: Típico gordo antisocial que não come ninguém e fica delirando escrevendo mentiras. Acorda pra vida, tu só come é sua mão mesmo kkkkk seu bosta

    Responder↴ • uid:5pbbmrktoii
    • Pedro1123: Huahuahua oh o cara....

      • uid:81rd32beqj
  • EME: conto bem ruim, 1 estrela é muito. Melhore.

    Responder↴ • uid:1dmdun6oxp8f
    • Pedro1123: Ta bom 👍

      • uid:81rd32beqj
  • Kkkkkk: Você sabe que é fake quando o mlk de 9 anos goza branco

    Responder↴ • uid:1dps9jr8dh39
    • Pedro1123: você sabe que você é burro quando não sabe interpretar texto. em lugar nenhum, eu disse ser real. é um conto erótico, é obvio que é ficção. quão burro tem que ser pra não entender isto. pelo jeito, vc não sabe nada de anatomia humana. crianças soltam um liquido ejaculatório chamado de pré-gozo, o descrito no conto. para de ser burro

      • uid:bf9ln3id9k
  • Edson: Muito bem escrito! Concordo com o Bad Boy. Uma descriçâo do "tio" poderia deixar o conto mais excitante.

    Responder↴ • uid:1ewcl2zva2ip
    • Pedro1123: Não tem descrição do "tio" pois ele sou eu. Dá pra perceber lendo o conto. E não tem descrição minha por dois motivos simples: 1. Sou um cara normal. 2. A ideia é que você se imagine no conto. Assim fica mais excitante.

      • uid:81rd32beqj
  • Baby Boy: Muito bom o conto, maravilhosamente bem escrito. Espero que haja continuação. Talvez seria interessante uma descrição melhor do homem, que ficou até sem nome nesse conto.

    Responder↴ • uid:81rd3cf0d4
    • Pedro1123: Como vc pode achar bem escrito, se não conseguiu entender o texto? Leia de novo, quem sabe, assim, vc identifique o homem. Por acaso, o homem é eu. E da pra saber, pois o conto está escrito em primeira pessoa, do meu ponto de vista. Aprenda a interpretar texto antes de reclamar de algo. E não tem tem descrição, por que não importa. O garoto é importante.

      • uid:81rd32beqj
  • morre fdp: DOENTE DESGRAÇADO

    Responder↴ • uid:1ewi3ropmhq4
    • Pedro1123: Ta!?

      • uid:81rd32beqj
  • MATHEUS: Comer garoto novinho e gostoso de mais Hoje tenho 21 anos quando eu tinha 19 anos eu tirei a virgindade do cuzinho do meu irmao de 10 anos. Faz 2 anos que vivemos como namorados Se voce quiser conversar comigo me chama no SKP [email protected]

    Responder↴ • uid:1ediclkv3co2
    • Pedro1123: Ninguém perguntou. Vai se fuder seu bosta

      • uid:81rd32beqj