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Minha filha me seduziu!

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Imagine uma vida onde os limites do proibido são testados todos os dias: um homem de 45 anos, Cristiano, sua filha Mariana de 25 anos, e sua esposa atual, Janaína, de 26 anos, uma ex-amiga íntima da filha, vivendo um triângulo sexual ardente e secreto. Tudo muda quando Mariana decide revelar a verdade ao noivo, Leonardo, de 28 anos, que já foi amante de Janaína no passado. O que começa como uma confissão desajeitada se transforma em uma teia de desejo, traições, fantasias realizadas e encontros explícitos registrados por uma câmera escondida que Cristiano mantém sempre por perto. Prepare-se para uma história cheia de sexo selvagem, peidos acidentais em momentos quentes, anal com gritos de dor e prazer, e gatilhos que vão fazer você querer correr para o site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde Cristiano posta cada detalhe dessas aventuras insanas. Até onde essa família vai chegar antes que tudo desmorone? Continue lendo e descubra!
EPÍLOGO: O Começo de Tudo

Depois daquela primeira vez, uma entre tantas transas a três que mudariam nossas vidas para sempre, eu, Cristiano, 45 anos, minha filha Mariana, 25 anos, e minha segunda esposa, Janaína, 26 anos — amiga de longa data de Mariana e parceira inseparável dela nas "brincadeiras sexuais" mais picantes —, estávamos exaustos, suados e ainda sentindo o calor dos corpos uns dos outros. Foi Mariana quem quebrou o silêncio, com aquele tom firme que ela herdou de mim, mas com um brilho safado nos olhos castanhos:

— Isso é um segredo pra ficar só entre nós três, tá? Ninguém mais pode saber!

Eu concordei com um aceno, mas no fundo, uma pergunta ecoava na minha cabeça: por quanto tempo isso ficaria só entre nós? Janaína, com seu jeito provocador, deu uma risadinha e se jogou na cama, deixando os seios fartos à mostra enquanto acendia um cigarro. O cheiro do suor misturado ao tabaco encheu o quarto, e eu já sabia que aquela promessa de segredo não duraria muito.

Os meses seguintes foram uma montanha-russa de tesão e adrenalina. Mariana, minha filha de cabelos pretos longos e curvas que me faziam perder o juízo, continuava sendo minha amante secreta, enquanto Janaína, loira, tatuada e com uma boca que sabia exatamente o que fazer, se revezava entre mim e as fantasias que ela e Mariana compartilhavam desde os tempos de faculdade. Eu registrava tudo com uma câmera escondida — um hábito que comecei por puro fetiche e que agora alimentava meu perfil no site de Selma Recife, onde eu postava cada gemido, cada peido acidental durante o sexo, cada detalhe que os assinantes adoravam. Era nosso segredo, mas também meu vício.

Tudo mudou quando Mariana começou a namorar Leonardo, um cara de 28 anos, alto, moreno, com um charme de bad boy que eu sabia que ela não resistiria. O namoro ficou sério rápido, e logo eles estavam noivos, com o casamento marcado para dali a seis meses. Mariana, seguindo aquele ideal meio ingênuo de ser 100% honesta no relacionamento, decidiu que era hora de contar tudo a Leonardo. Ela queria um noivo que aceitasse quem ela era — e isso incluía o fato de que ela transava comigo, seu pai, e com Janaína, sua madrasta e melhor amiga.

Eu sabia que Janaína tinha um passado com Leonardo. Antes de me conhecer, ela foi amante dele enquanto ele ainda era casado com uma mulher insuportável chamada Carla, uma alpinista social que o sugou até o último centavo. Janaína havia confessado a Leonardo, anos atrás, que transava comigo — ele aceitou numa boa, disse que não se importava, mas parou de transar com ela depois disso. Agora, o cara ia descobrir que a noiva dele, minha filha, também tinha o pai como amante. Que destino louco! Duas mulheres que ele quis levar ao altar, e ambas com seus pais como parceiros sexuais. Eu sabia que Leonardo amava Mariana, mas também percebia que ele ainda olhava para Janaína com um tesão mal disfarçado. Como será que ele reagiria?

Foi Mariana quem tomou a iniciativa. Num sábado ensolarado de abril, eu estava no terraço da nossa casa em Florianópolis, uma construção ampla com um deque em forma de L que dava vista para o mar. Estava escondido atrás de umas samambaias penduradas, relaxado numa espreguiçadeira, quando ouvi os passos dela e de Leonardo se aproximando. Antes de entrarem na casa, ela parou, segurou o braço dele e disse, com aquela voz firme que me dava arrepios:

— Leonardo, antes de qualquer coisa, eu preciso te falar algo importante. Quero um relacionamento totalmente sincero, sem mentiras, sem esconder nada.

Ele sorriu, passando a mão pelos cabelos castanhos bagunçados.

— Claro, Mari. Eu também quero isso. Pode mandar!

— Então presta atenção, porque o que eu vou te contar morre aqui, tá? — Ela respirou fundo e começou a despejar tudo.

Ela falou da mãe, que nos abandonou quando Mariana tinha 12 anos; do meu filho mais velho, Rafael, de 30 anos, que eu nem sabia que tinha tentado algo com ela quando ela era pré-adolescente; das aventuras dela com Janaína, que iam muito além de amizade; e, por fim, sobre nós dois — eu e ela, pai e filha, amantes há mais de um ano. Eu congelei atrás das plantas, sentindo o coração disparar. Como ele reagiria a isso? Mas a resposta dele me surpreendeu.

— Seu irmão foi um tarado do caralho tentando isso com você... Quanto a você e a Janaína, eu não ligo. Você sabe que eu namorei ela, e ela era uma fera na cama. Confesso que às vezes ainda sinto tesão por ela. Se rolasse uma chance, eu transaria com ela de novo, sem pensar duas vezes! Mas você, Mari, você é melhor que ela, muito melhor.

Mariana arregalou os olhos, surpresa.

— Você ainda quer transar com a Janaína?

— Só por curiosidade — ele deu de ombros, com um sorriso safado. — Se você é tão boa assim e só teve seu pai, imagino que ela tenha aprendido uns truques com ele também. Mas o principal agora é você e seu pai. Quando a Janaína me contou que transava com ele, eu fiquei chocado, mas aí lembrei que já comi uma prima minha, e minha irmã mais velha me masturbava escondido quando eu era mais novo. Fora que eu já tinha notado como você e seu pai são... íntimos. Ele te criou praticamente sozinho, então quem sou eu pra julgar?

Mariana sorriu, aliviada, e deu um beijo longo nele, daqueles que fazem o corpo inteiro tremer. Depois, puxou a mão dele e disse:

— Vamos pro quarto comemorar o noivado.

Eu sabia o que isso significava. Minha filha era um vulcão na cama, e aquela transa seria épica. Mas uma coisa me corroía por dentro: além de foder Mariana, Leonardo ainda queria meter em Janaína, sua ex-amante, agora minha esposa. O ciúme queimava, mas também me deixava excitado. Levantei da espreguiçadeira e fui pro meu quarto. Ao passar pela porta do quarto de Mariana, ouvi os gemidos dela pedindo:

— Chupa mais, Leo! Me lambe inteira!

Meu pau ficou duro na hora. Corri pra cozinha atrás de Janaína, que estava lavando umas louças, com o shortinho jeans marcando a bunda redonda e uma blusinha soltinha que deixava os mamilos apontarem.

— Janaína! Preciso falar com você agora! — Minha voz saiu mais alta que o normal.

Ela virou, secando as mãos no pano de prato, com um sorriso curioso.

— O que foi, amor?

— Mariana tá transando com o Leonardo no quarto! Seu ex-namorado, Janaína!

Ela riu, jogando o cabelo loiro pro lado.

— Nossa filha tá transando com meu ex, é isso? — Ela piscou, adorando me provocar com aquele “nossa filha”.

— Obrigado pelo “nossa filha” — retruquei, sarcástico. — Mas esse seu ex não é tão ex assim. Ele disse pra Mariana que você ainda dá tesão nele, que transaria com você se tivesse chance. Disse que você deve ter melhorado no sexo. Ele quer te comer, Janaína! E você, transaria com ele?

Ela me encarou por uns segundos, mordendo o lábio inferior, e respondeu com uma sinceridade que me deixou de pau duro e com raiva ao mesmo tempo:

— Pra não mentir, se ele me cantasse e todo mundo aqui topasse — você, eu, ele e a Mari —, eu transaria sim. Queria sentir ele dentro de mim de novo, ver se ele melhorou tanto quanto eu melhorei com você.

— Agradeço a sinceridade — murmurei, puxando ela pra um beijo.

Nossos lábios se colaram, e o tesão explodiu com aquelas revelações. Fomos pro quarto, mas ao passar pelo quarto de Mariana, Janaína parou na porta, colando o ouvido na madeira. Os gemidos estavam altos agora:

— Vai, pai, me fode mais, soca fundo! — gritava Mariana.

— Ah, Janaína! Quanto tempo eu queria meter nessa boceta de novo! Você melhorou, hein, Janinha... o papai te ensinou direitinho! — respondia Leonardo.

Eles estavam fantasiando que eram eu e Janaína! Ela ficou vermelha, os olhos brilhando de excitação, e me puxou pro nosso quarto. Transamos como animais, com ela me chamando de “Leonardo” só pra me provocar, e eu entrando na brincadeira, chamando ela de “Janinha safada”. Enquanto eu metia nela, imaginava minha esposa caindo na rola do meu genro. Sabia que isso ia acontecer mais cedo ou mais tarde, e o tesão dessa certeza era insuportável.

Mariana e Leonardo casaram três meses depois, numa cerimônia simples em Balneário Camboriú, e foram morar num apartamento a poucos quarteirões da nossa casa. Passaram um mês viajando na lua de mel — um tour ardente pelo nordeste brasileiro, segundo as fotos que ela me mandava em segredo, cheias de poses sensuais que eu sabia que Leonardo adorava. Quando voltaram, organizamos uma festa de boas-vindas na nossa casa. Durante a noite, percebi Leonardo lançando olhares famintos pra Janaína, o pau dele marcando a calça jeans. Ela retribuía com sorrisos provocantes, e eu, em vez de ficar bravo, senti meu próprio pau endurecer.

Na primeira chance, puxei Janaína pro quarto de hóspedes. A câmera escondida já estava ligada, gravando tudo pro site de Selma Recife. Enfiei o dedo na boceta dela — estava encharcada, um sinal claro que os olhares de Leonardo a tinham deixado louca de tesão. Demos uma rapidinha ali mesmo, com ela gemendo alto e soltando um peido acidental que me fez rir enquanto eu socava mais forte. Nos recompusemos e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido.

Na despedida, o abraço entre Janaína e Leonardo foi além do normal. Ele a apertou tanto que dava pra ver o volume do pau dele roçando nela, e o beijo no rosto quase virou um na boca. Será que eles já estavam transando às escondidas? Se fosse o caso, era traição — e, no nosso acordo implícito, isso seria imperdoável. Fingi não notar e esperei que Janaína dissesse algo. Ela acabou comentando, casual:

— Cristiano, você viu como o Leonardo me abraçou? Apertou tanto que senti o pau dele duro... e quase nos beijamos na boca por acidente.

— E você, o que achou disso? — perguntei, tentando manter a calma.

— Pra falar a verdade, fiquei com um tesão danado. Ele tá dando em cima de mim mesmo! Mas agora eu sou a sogra dele, não a amante.

— Vamos ver no que isso vai dar — respondi, pensativo.

Naquela noite, transamos de novo, e eu sonhei com Janaína dando pro Leonardo enquanto eu assistia, acordando com o pau duro como pedra. O desejo de vê-los juntos me consumia.

Dias depois, Mariana apareceu em casa no meio da tarde. Eu trabalho como designer gráfico freelancer, então estava sozinho — Janaína tinha saído pro mercado. Mariana disse que Leonardo estava trabalhando em Itajaí, a cidade vizinha, e num impulso, nos olhamos e nos beijamos. Carreguei ela no colo até o antigo quarto dela, com o coração disparado e a câmera escondida já posicionada no canto, gravando tudo.

Ela tirou a roupa numa velocidade impressionante, arrancando minha camiseta e perguntando, ofegante:

— A Janaína saiu há quanto tempo? Quando ela volta?

— Saiu há mais de uma hora. Pode voltar a qualquer momento.

— Se ela nos pegar, não tem problema, ela entra na brincadeira. Mas se eu sair antes, não conta que eu vim!

Ela caiu de boca no meu pau, fazendo um boquete que me levou às nuvens, chupando com uma fome que só minha filha sabia ter. Sem preliminares, começamos a foder como desesperados.

— Ai, pai, que saudade desse pauzão! Enfia tudo de uma vez! — ela gemia, jogando os quadris contra mim.

— Também tava morrendo de saudade dessa bocetinha, Mari. Mas tá mais apertada, caralho! Mesmo molhada assim, não entra tudo de uma vez!

— Pai, o pau do Leo é mais fino que o seu, deve ser por isso. Vai, me alarga, me fode! Soca na sua filhinha que te ama! — Ela gritava, arranhando minhas costas.

O sexo foi rápido, mas intenso. Gozei dentro dela, sentindo os espasmos dela enquanto ela gozava junto comigo. Comentei, ofegante:

— Você fode melhor que a Janaína. Ela melhorou, mas você é incrível.

— Engraçado, o Leo diz a mesma coisa. Mas ele tá louco pra transar com ela pra ver se ela melhorou também. Melhor eu ir antes que ela chegue!

Ela se limpou, vestiu a roupa e deixou a colcha manchada com nosso gozo misturado. Troquei a colcha rápido enquanto ela dizia:

— Não conta nada pra Janaína por enquanto. Tô desconfiada que ela e o Leo tão tendo um caso. Ela não devia ter voltado já?

— É, devia.

— Acho que eles tão juntos. Quando ela chegar, cheira ela, procura marcas, enfia o dedo na boceta pra ver se tá molhada de outro. Eu vou fazer o mesmo com o Leo.

Ela saiu correndo pro apartamento dela, e eu comecei a contar o tempo. Quando passou de 50 minutos, liguei pra Mariana. Ela atendeu, nervosa:

— O Leo ainda não chegou, pai. E a Janaína?

— Acabou de chegar agora. Chegaram quase juntos, Mari. Muito estranho.

— Verifica tudo, pai! Beijo!

Investiguei Janaína sutilmente. A saia dela estava amassada na frente, como se alguém tivesse esfregado o corpo ali. A calcinha tinha sinais de excitação, e quando enfiei o dedo na boceta dela, estava encharcada. Ela pediu pra tomar banho, e enquanto ela se lavava, chequei o celular: uma ligação de 45 minutos pro Leonardo. Minha filha ligou logo depois, confirmando que ele também tinha falado com Janaína por 45 minutos e que a cueca dele estava cheia de porra. Decidimos não contar mais nada pra eles e esperar as explicações.

Quando Janaína saiu do banho, veio falar comigo:

— Amor, preciso te contar uma coisa antes de qualquer coisa.

— Fala.

— Eu te trai, Cristiano. Fui burra, nem pensei em te avisar antes...

— Conta tudo. A verdade, sempre.

Ela confessou que, ao sair pro mercado, lembrou dos comentários de Leonardo sobre ela e ficou excitada. Ligou pra ele do estacionamento, e o papo descambou pra sexo por telefone. Ela se masturbou no carro, levantando a saia e gozando com a bolsa no colo pra ninguém ver, enquanto ele gozava no escritório. Combinaram de contar pra nós e planejar um encontro a quatro, com ela de minissaia sem calcinha, sentando no colo dele na nossa frente. Perguntei se era traição, e ela admitiu que sim, mas jurou que me amava.

Mariana confirmou que Leonardo contou a mesma história. Decidimos acreditar, por enquanto, e marcamos um sábado pra passar o dia com eles.

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### O Sábado da Orgia

Chegamos ao apartamento deles em Balneário Camboriú às 11h, com comida e vinho. Janaína estava um arraso: minissaia azul curtíssima, blusa decotada sem sutiã, os mamilos marcando o tecido. Mariana usava uma saia vermelha e uma blusa branca fácil de abrir. Depois de um filme erótico e um almoço regado a vinho, assistimos a um pornô swinger. Janaína sentou no meu colo, esfregando a bunda em mim e olhando pra Leonardo com cara de safada. Eu abri a blusa dela, expondo os seios, e enfiei o pau na boceta dela, que já estava nua.

Mariana e Leonardo começaram no tapete, ela de pernas abertas, ele chupando ela enquanto ela gemia alto. Logo, Janaína pediu pra se juntar a eles, e eu deixei. Ela abraçou Leonardo por trás, esfregando os seios nele, e depois foi chupada por Mariana enquanto ele a penetrava. A troca rolou solta, com gemidos, peidos acidentais e gritos de prazer. Fizemos uma DP em Janaína, com ela gritando de dor e tesão no anal enquanto eu chupava Mariana.

Passamos a noite transando em quartos separados, mas com portas abertas. Janaína e Leonardo foderam como loucos, e eu comi Mariana até ela dormir. No domingo, nos despedimos com beijos na boca e voltamos pra casa, sabendo que isso era só o começo.

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### Prólogo do Próximo

Meu filho Rafael, 30 anos, sempre foi problemático. Tentou abusar de Mariana na adolescência e hoje vive com uma ex-prostituta, Carla, que engravidou e abortou misteriosamente. Ele não sabe que é quase estéril. Um dia, ele apareceu em casa com ela pra apresentá-la... (continua)

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