CU: Ou gosta ou não gosta!
Eu sou Marina, 32 anos, loira, olhos verdes que brilham como esmeraldas, cabelo curto penteado pra trás, corpo tatuado em lugares que só quem me vê pelada descobre. Tô solteira, finalmente livre do Fábio, meu ex-marido, que nunca entendeu meu tesão. A culpa é minha, assumo essa porra. Sou viciada em sexo anal, do tipo que gozo só de imaginar um cara lambendo meu cu ou cheirando e falando que o cheiro é bom. Meu ânus é sensível pra caralho — uma lambida de leve já me faz tremer, e se o macho solta uma sacanagem enquanto tá lá, eu perco o controle.
Mas deixa eu ser clara, porque nem todo mundo curte, e eu respeito. Meu tesão é oferecer meu cu do jeito que ele tá: suado, quente, depois de horas sem banho. Aquele cheiro forte, natural, que é só meu, me deixa louca. E ultimamente, fui além. Comecei a brincar com comida, porque, porra, por que não? Salsichas, ketchup, leite condensado, até pastéis com recheios que misturam merda e queijo. É isso que me excita, e no meu sofá bege, pernas abertas e levantadas, eu vejo as reações dos caras: uns ficam de pau duro na hora, outros disfarçam o nojo, e tem aqueles que não aguentam e saem correndo. É essa mistura de tesão, vergonha e poder que me faz gozar.
Hoje, tô pelada no meu sofá, notebook no colo, lembrando cada detalhe das aventuras que vivi aqui. Desde que me separei, há uns seis meses, decidi que não ia mais me reprimir. E agora, com essas brincadeiras com comida, as coisas ficaram ainda mais intensas. Vou contar tudo, com todos os palavrões e detalhes que você merece, porque sei que tá curioso pra caralho. Se ficar com tesão, não me culpa. Só aproveita.
---
### O Entregador de Pizza e a Salsicha no Cu
Era uma sexta-feira, umas 22h, eu tava exausta depois de um dia de trabalho e malhação. Não tinha tomado banho, porque amo meu cheiro natural. Pedi uma pizza, e quando a campainha tocou, fui atender só de camisola, sem calcinha. O cara era o Thiago, 25 anos, moreno, braços fortes. Ele me olhou de cima a baixo enquanto entregava a caixa.
“Quer entrar um pouco? Tá calor,” eu disse, com um sorriso sacana. Ele entrou. Fechei a porta e fui pro sofá, abri as pernas e mostrei o cu. Mas dessa vez, tinha uma surpresa: uma salsicha de hot dog, daquelas bem gordurosas, enfiada no meu ânus há umas três horas. Tava quente, suada, misturada com o cheiro forte do meu cu. “Cheira isso, Thiago,” provoquei.
Ele se ajoelhou, chegou o nariz perto e inspirou fundo. “Porra, Marina, que cheiro é esse? Tá com salsicha aí?” ele perguntou, o pau já duro na calça. “Tira e chupa,” mandei. Ele puxou a salsicha com os dentes, lambendo meu cu no processo, e comeu um pedaço. “Caralho, tá delicioso,” ele disse, e caiu de boca no meu ânus, lambendo o resto do gosto da salsicha. Eu gozei na hora, porque ver ele comendo algo que tava no meu cu me deixou louca.
Depois, ele meteu no meu cu, bem fundo, e eu peidava a cada estocada, o cheiro da salsicha ainda no ar. Ele ria, dizendo que nunca tinha comido uma “pizza tão boa”. Gozou dentro, e quando terminou, pediu pra voltar outro dia com mais salsichas. Eu aceitei, claro.
---
### O Vizinho de 70 Anos e o Leite Condensado
O Seu Jorge, 70 anos, viúvo, barba branca, mora no apê do lado. Sempre me olhava com desejo no elevador. Um dia, convidei ele pra um café, de shortinho e top, sem sutiã. Enquanto ele sentava no sofá, preparei uma surpresa: enchi meu cu com leite condensado, usando uma seringa de confeitaria. Tava lá dentro há umas duas horas, quente, misturado com meu cheiro natural.
Sentei do lado dele, abri as pernas e disse: “Seu Jorge, quer provar um docinho?” Ele riu, meio sem jeito, mas quando mostrei meu cu, com leite condensado escorrendo, os olhos dele brilharam. “Menina, tu tá louca,” ele disse, mas se abaixou. Cheirou, o nariz pertinho, e gemeu. “Que cheiro doce, misturado com… tu,” ele murmurou, e lambeu, lento, chupando o leite condensado direto do meu ânus.
Eu gozei rápido, porque ver um cara de 70 anos lambendo leite condensado do meu cu fedidinho foi demais. O anal com ele foi tranquilo, ele não metia forte, mas eu peidava tanto que o leite condensado saía em jatos, e ele ria, dizendo que parecia cobertura de bolo. Gozou rápido, agradecido, e agora sempre pede “o docinho da Marina”.
---
### O Universitário e o Pastel de Merda e Queijo
O Lucas, 19 anos, universitário do prédio, é magrelo, mas tem um pau que, meu Deus, é desproporcional. A gente se conheceu na academia, e um dia, depois de um treino, chamei ele pro meu apê. Eu tava suada, com o cheiro forte que amo, e tinha preparado algo especial: um pastelzinho caseiro, recheado com queijo derretido e um pouco da minha própria merda, misturada pra não ficar tão óbvio.
No sofá, abri as pernas e mostrei o pastel, que tava enfiado no meu cu há uma hora, quente e suado. “Lucas, quer um lanchinho?” perguntei. Ele riu, achando que era brincadeira, mas quando cheirou, fez uma careta. “Porra, Marina, isso tá fedendo demais,” ele disse, mas o pau dele tava duro. “Prova, vai,” provoquei.
Ele mordeu o pastel, hesitante, e o gosto do queijo disfarçava o resto. “Tá… bom,” ele disse, mas dava pra ver que tava confuso. Lambeu meu cu depois, com raiva, como se quisesse provar que aguentava. Eu gozei, porque a cara dele era hilária. O anal foi bruto, ele metia forte, e eu peidava, o cheiro do pastel ainda no ar. Ele gozou, mas depois perguntou o que tinha no recheio. Não contei, só ri. Ele voltou, mas nunca mais aceitou comida.
---
### O Encanador e o Enema de Ketchup
O Carlinhos, 40 anos, veio consertar um vazamento. Grandão, tatuado, cara de mau. Enquanto ele trabalhava, eu provocava, de legging rasgada, sem calcinha. Quando terminou, ofereci uma cerveja e chamei pro sofá. Antes, fiz um enema com ketchup, que tava no meu cu há umas quatro horas, quente, misturado com meu cheiro.
“Quer um molho especial?” perguntei, abrindo as pernas. Ele riu, mas quando cheirou, fez cara de nojo. “Porra, isso é ketchup com… cu?” ele perguntou. “Chupa, vai,” mandei. Ele lambeu, meio forçado, e o ketchup escorria, misturado com meu suco natural. Eu gozei, mas dava pra ver que ele tava odiando. Quando tentou meter, peidei, e um jato de ketchup saiu. “Não dá, Marina, isso é foda,” ele disse, e foi embora. Nunca voltou.
---
### O Amigo da Academia e os Pasteizinhos
O Rafael, 28 anos, meu parceiro de treino, é sarado, cabelo raspado, e curte meu fetiche. Depois de um treino, chamei ele pro apê. Eu tava suada, e tinha preparado outro pastel, com queijo e merda, enfiado no cu há duas horas. “Rafa, quer um pastelzinho?” perguntei, mostrando meu ânus com o pastel saindo.
Ele cheirou e disse: “Porra, Marina, isso é uma delícia.” Mordeu o pastel, sem hesitar, e lambeu meu cu, misturando o gosto do queijo com o cheiro forte. Eu gozei duas vezes, porque ele curtia tudo. O anal foi foda, ele metia fundo, e eu peidava, o cheiro do pastel no ar. “Tu é a vadia mais gostosa que já comi,” ele disse, e gozou. Ele sempre volta, pedindo mais “comida”.
---
### O Entregador de Água e a Pizza com Ketchup
O João, 35 anos, entrega garrafões de água. Um dia, chamei ele pra entrar enquanto trocava o garrafão. Fiz outro enema de ketchup, que tava no meu cu há horas, e pedi uma pizza antes. Quando a pizza chegou, espremi o ketchup do meu cu em cima dela, bem na frente dele. “Quer um pedaço, João?” perguntei.
Ele cheirou, fez cara de nojo e vomitou na pia. “Porra, Marina, isso é nojento,” ele disse, e foi embora. Eu ri tanto que quase caí do sofá. Comi a pizza sozinha, gozando com o gosto do ketchup que tava no meu cu. João nunca mais olhou na minha cara.
---
### O Professor de História e a Salsicha
O Marcos, 50 anos, professor de história, mora no prédio. Um cara culto, mas com cara de safado. Convidei ele pra “estudar” no meu apê, e preparei uma salsicha, enfiada no cu há umas cinco horas, bem suada. “Marcos, quer um hot dog?” perguntei, mostrando meu ânus.
Ele cheirou, fingiu que curtia, mas dava pra ver o nojo. “Tá… interessante,” ele disse, e lambeu, só pra não perder a chance de meter. Tirou a salsicha com a boca, mas não comeu. O anal foi rápido, ele metia com pressa, e eu peidava, o cheiro da salsicha no ar. Gozou, mas nunca mais aceitou “comida”.
---
### O Novinho de 18 Anos e o Leite Condensado
O Pedro, 18 anos, filho de uma vizinha, é tímido, mas curioso. Chamei ele pra “conversar” um dia, e preparei leite condensado no cu, como se fosse cobertura de bolo. “Pedro, quer um doce?” perguntei, abrindo as pernas. Ele cheirou, o pau duro na hora, e lambeu, chupando o leite condensado com vontade.
Eu gozei, porque ele tava tão excitado que nem ligava pro cheiro forte. Mas antes de meter, ele gozou na cueca, de tanto tesão. “Desculpa, Marina, foi demais,” ele disse, vermelho. Eu ri, e ele prometeu voltar. Ainda não voltou, mas sei que vai.
### O Eletricista e o Pastel de Merda
O Renato, 45 anos, veio consertar uma tomada. Um cara bruto, barba rala, jeito de quem não recusa uma sacanagem. Enquanto ele trabalhava, preparei outro pastel de queijo e merda, enfiado no cu há três horas. “Renato, quer um lanche?” perguntei, mostrando o pastel no meu ânus.
Ele cheirou, riu e disse: “Porra, Marina, tu é doida.” Mordeu o pastel, mas cuspiu na hora. “Que merda é essa?” gritou, e eu ri. Lambeu meu cu, meio forçado, e meteu, mas peidei tanto que ele perdeu o tesão. “Isso é foda demais,” ele disse, e foi embora. Nunca mais voltou.
### O Vizinho Casado e o Ketchup
O André, 38 anos, casado, mora no andar de cima. Sempre flertava comigo no elevador. Um dia, chamei ele pra “ajudar com uma coisa” no meu apê. Fiz um enema de ketchup, que tava no cu há horas, e mostrei. “André, quer um molho?” perguntei.
Ele cheirou, fez cara de nojo, mas lambeu, porque queria meter. O ketchup escorria, e eu gozei com a cara dele de sofrimento. O anal foi rápido, ele metia com raiva, e eu peidava, o cheiro do ketchup no ar. Gozou, mas disse que nunca mais faria isso. Volta toda semana, mesmo reclamando.
O Gustavo, 30 anos, é meu personal na academia. Um cara marrento, corpo perfeito. Depois de um treino, chamei ele pro apê. Preparei uma salsicha, enfiada no cu há quatro horas, bem suada. “Gus, quer um hot dog?” perguntei, mostrando meu ânus.
Ele cheirou, riu e disse: “Porra, Marina, tu é foda.” Comeu a salsicha inteira, lambendo meu cu depois, com uma fome que me fez gozar três vezes. O anal foi intenso, ele metia como se quisesse me quebrar, e eu peidava, o cheiro da salsicha no ar. “Tu é a melhor aluna que já tive,” ele disse, e gozou. Volta sempre, pedindo mais salsichas.
### O Porteiro e o Leite Condensado
O Zé, 55 anos, porteiro do prédio, é um cara simples, mas com um olhar safado. Um dia, chamei ele pra “ver uma coisa” no apê. Preparei leite condensado no cu, como cobertura de bolo. “Zé, quer um doce?” perguntei, mostrando meu ânus.
Ele cheirou, lambeu com vontade e disse: “Caralho, Marina, isso é melhor que bolo.” Eu gozei, porque ele chupava como se fosse a última coisa da vida. O anal foi lento, ele não tinha muita força, mas eu peidava, e o leite condensado saía em jatos. Gozou, agradecido, e agora sempre pergunta se tem “doce”.
### O Entregador de Aplicativo e o Pastel
O Felipe, 22 anos, entrega comida por aplicativo. Um dia, pedi um lanche e chamei ele pra entrar. Preparei um pastel de queijo e merda, enfiado no cu há duas horas. “Felipe, quer um pastel?” perguntei, mostrando meu ânus.
Ele cheirou, fez cara de nojo, mas mordeu, porque tava com fome. Cuspiu na hora, vomitou no chão e disse: “Porra, Marina, isso é nojento.” Limpou o vômito, lambeu meu cu pra “compensar”, mas não meteu. Foi embora, e nunca mais aceitou entrega no meu apê.
### O Advogado e o Ketchup
O Ricardo, 42 anos, advogado, mora no prédio. Convidei ele pra “discutir um contrato” no meu apê. Fiz um enema de ketchup, que tava no cu há horas. “Ricardo, quer um molho?” perguntei, mostrando meu ânus.
Ele cheirou, fingiu que curtia, mas lambeu só pra meter. O ketchup escorria, e eu gozei com a cara dele de nojo. O anal foi rápido, ele metia com pressa, e eu peidava, o cheiro do ketchup no ar. Gozou, mas disse que preferia “sem molho”. Volta às vezes, mas reclama.
Essas são só algumas das histórias. Poderia contar mais, como o cara de 60 anos que amou o leite condensado, ou o novinho de 20 anos que vomitou com o pastel. Cada cara reage de um jeito, e é isso que me deixa louca. Uns amam, outros odeiam, mas eu sou assim, e não mudo por ninguém.
Se você curtiu essas aventuras e quer saber mais, tem um monte de histórias quentes no **www.selmaclub.com**, onde eu posto tudo sem censura. É só dar uma olhada e se jogar. Quanto a mim, continuo aqui, no meu sofá bege, pernas abertas, esperando o próximo cara que vai encarar meu cu fedidinho e minhas brincadeiras com comida. E, quem sabe, talvez você seja o próximo a sentir esse cheiro que é só meu.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (3)
Flávia: Eu gosto de da o meu bem cheirosinho ! Eu tinha um namorado que cansei de oferecer pra ele mas ele sempre inventava uma desculpa. Depois conheci um que esse sim ! A primeira coisa que ela falou no meu ouvido foi quero provar esse cuzinho. E lógico que me fiz de difícil e na primeira vez não dei .Mas na outra vez ele chupou tão gostoso que gozei ! Mandei ele deitar e fui por cima e sentei na vara dele. Falei pra ele você não queria agora vai fuder esse cuzinho gostoso. Nossa só de lembrar minha buceta pisca ! Chega de falar aí. !!!
Responder↴ • uid:1cmdbntrwkz0drodrigues: Delícia isso que é mulher,uma jóia rara
• uid:mo765znptyd1098630734: Queria poder ver esse cuzinho
• uid:41igm7bzd9c