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Pai... Filha e o "Acidente" na boate liberal

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Imagine uma família que vive sem pudores, onde o sexo é tão natural quanto respirar. Um pai musculoso e viril, uma mãe de curvas generosas, e uma filha jovem, curiosa e destemida, criada para explorar seus desejos sem amarras. O que começa como uma aventura despretensiosa numa casa de swing em São Paulo se transforma numa noite de revelações chocantes e prazeres proibidos. Máscaras escondem rostos, cabines revelam segredos, e um erro com uma camisinha desencadeia uma sequência de eventos que mistura tesão, culpa e um desejo incontrolável. Tudo registrado em detalhes por uma câmera escondida, postado no misterioso site de Selma Recife, um portal de aventuras sexuais que promete mais histórias para quem ousar explorar. Prepare-se para um relato longo, sujo e absurdamente excitante, cheio de peidos inesperados, anal doloroso e gatilhos que vão te deixar louco para descobrir o que mais Selma Recife tem a oferecer.
Meu nome é Marcos, tenho 48 anos, e me orgulho pra caralho do corpo que eu mantenho. Comecei a malhar aos 22, então hoje ostento um shape de dar inveja: peito largo e definido, braços grossos como troncos, abdômen trincado mesmo com o passar dos anos. Meu cabelo é curto, castanho escuro, com alguns fios grisalhos que, modéstia à parte, me dão um ar de galã maduro. A barba cheia, bem aparada, completa o visual de macho alfa. E o pau? Bom, digamos que é um destaque à parte – 22 centímetros de puro tesão, grosso como uma lata de cerveja, sempre pronto pra ação. Minha esposa, Juliana, tem 43 anos e é uma mulher de tirar o fôlego. Bunda grande e empinada, cintura fina que parece esculpida, peitos fartos que ainda desafiam a gravidade mesmo depois de anos. O cabelo dela é cacheado, preto, caindo até os ombros, e os olhos verdes são um convite ao pecado. A gente vive uma vida sexual sem freios, frequentadores assíduos de casas de swing em São Paulo, e nunca escondemos isso da nossa filha, a jovem e destemida Larissa.

Eu sou Larissa, tenho 21 anos recém-completados, e sempre soube que meus pais não eram como os outros. Meu pai é um coroa gato pra caralho – 1,90m de altura, músculos que parecem esculpidos em mármore, barba que dá vontade de passar a mão. Minha mãe é um espetáculo à parte: bunda enorme que balança quando ela anda, corpo firme de quem malha todos os dias, pele morena que brilha sob a luz. Eles me criaram com a mente aberta, falando de sexo como quem fala do tempo. “É natural, filha, explora o que te faz feliz”, diziam desde que eu era adolescente. Meu corpo é um reflexo da genética abençoada da minha mãe: bunda grande e redonda, cintura marcada, peitos médios que enchem a mão, pele clara que contrasta com meu cabelo loiro liso, que vai até a metade das costas. Malho desde os 18, então sou atlética, com pernas torneadas e uma energia que não acaba. Quando completei 21, a curiosidade que queimava dentro de mim explodiu. “Pai, me leva pra conhecer essa casa de swing que vocês tanto falam”, pedi, com um fogo nos olhos que nem eu conseguia explicar.

A ideia da Larissa surgiu logo depois do aniversário dela, numa noite quente de verão em nossa casa na Vila Madalena. Estávamos na sala, o ventilador zumbindo no canto, eu com uma cerveja gelada na mão, Juliana deitada no sofá com um shortinho que mal cobria a bunda. “Pai, quero ver como é essa parada de swing, só uma vez pra sentir o clima”, ela disse, os olhos brilhando de empolgação. Eu achei foda pra caralho. Sempre incentivamos ela a ser dona da própria vida, a explorar o que quisesse, sem medo de julgamento. Juliana, que tava mexendo no celular, levantou a cabeça e deu um sorrisinho safado. “Apoio total, filha, mas com uma condição: você não vai sozinha. 21 anos é idade pra se jogar, mas ainda é nova pra um lugar desses. Marcos, você leva ela e fica de olho.” Depois, ela se aproximou de mim, o hálito quente roçando minha orelha, e sussurrou: “E se der vontade, aproveita um pouco, seu cachorro tarado.” Meu pau deu um pulo dentro da cueca na hora, quase rasgando o tecido. Olhei de canto pra Larissa, que tava distraída mexendo no cabelo, alheia ao tesão que subia em mim.

No dia seguinte, já tava tudo combinado. Larissa tava eufórica, andando de um lado pro outro no quarto dela, escolhendo uma roupa que fosse sexy sem ser óbvia demais. “Mãe, esse vestido preto tá bom?”, perguntou, segurando um modelo justo que marcava cada curva do corpo dela. Juliana riu e respondeu: “Tá perfeito, filha, mas lá dentro ninguém vai reparar na roupa por muito tempo.” Eu, no meu canto, já imaginava a noite que me esperava, o coração batendo forte, o pau latejando só de pensar nas possibilidades. Peguei minha câmera escondida – um botão discreto que eu costumo prender na camisa – e ajustei pra gravar tudo. Sou viciado em registrar essas aventuras, e depois posto no site da Selma Recife, um portal underground onde pessoas como eu compartilham suas histórias mais sujas e proibidas. O site é um labirinto de tesão, cheio de vídeos, fotos e relatos que deixam qualquer um com a mão na cueca ou na calcinha. E eu sabia que essa noite com Larissa ia render um material dos bons.

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### A Chegada à Casa de Swing

Naquela sexta-feira, o calor em São Paulo tava insuportável, o asfalto soltando vapor, o ar pesado de umidade. Eu e Larissa saímos de casa por volta das 22h, eu dirigindo meu Corolla preto, ela no banco do passageiro com o vestido preto colado no corpo, as coxas grossas à mostra. No caminho, ela tava agitada, mordendo o lábio de nervoso, mas com um brilho de excitação nos olhos. “Pai, como é lá dentro? O que eu faço se eu não gostar?”, perguntou, a voz tremendo um pouco. Eu ri, tranquilo, e respondi: “Calma, filha, é simples. Você entra, observa, se curtir, participa. Se não, é só sair, sem pressão. E eu vou tá por perto.” Antes de descer do carro, peguei duas máscaras pretas no porta-luvas – uma pra mim, outra pra ela. “Pra ninguém reconhecer a gente”, expliquei, entregando a dela. Ela colocou a máscara, o rosto meio escondido, mas os olhos verdes brilhando como duas esmeraldas.

Chegamos na casa de swing, um casarão discreto no Jardins, com luzes vermelhas piscando na entrada. O segurança, um negão de dois metros com cara de poucos amigos, pediu identificação. Pra despistar, mostrei umas fotos nossas no celular – eu com o braço na cintura dela, rindo como se fôssemos um casal. “É minha namorada”, menti, com a maior cara de pau. Ele deu uma olhada desconfiada, mas liberou. Larissa segurou minha mão, o suor dela molhando minha palma, e entramos. O som de gemidos abafados já ecoava pelos corredores, misturado com o cheiro de perfume barato e sexo no ar. Levei ela até uma área de cabines, apontei uma delas e disse: “Entra aí, filha. Se precisar de mim, é só gritar.” Ela assentiu, decidida, e eu me mandei pra outra cabine, o pau já duro só de imaginar o que ia rolar.

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### As Cabines: O Primeiro Contato

Larissa entrou na cabine que eu indiquei, mas um cara da organização – um loiro magrelo com cara de entediado – a parou na porta. “Essa tá com defeito no buraco, vai pra outra ali do lado”, disse, apontando pra uma cabine dois metros à direita. Ela não pensou duas vezes, abriu a porta e entrou. A luz era fraca, vermelha, o ar quente e úmido. Assim que fechou a porta, um pauzão surgiu no buraco da parede – grosso como um antebraço, veias saltadas, a cabeça brilhando de tão inchada. Ela congelou por uns segundos, o coração disparado, o estômago revirando. Mas o tesão venceu o medo. Aproximou a mão devagar, sentindo o calor daquele caralho pulsante, e começou a tocar, os dedos tremendo de excitação.

Enquanto isso, eu tava na minha cabine, uns metros dali. Tirei a calça, a cueca, e botei meu pau no buraco, a câmera escondida no peito gravando cada detalhe. O cheiro de lubrificante e suor enchia o ar, e eu esperei, o coração na boca. Não demorou muito pra sentir umas mãos pequenas e macias me tocarem. Era um toque hesitante no começo, quase tímido, mas logo ganhou força. Subia e descia, apertando meu pau com uma pressão que me fez soltar um gemido rouco. “Caralho, que mãozinha boa”, pensei, já imaginando uma gostosa do outro lado. O tesão tava me consumindo, e eu deixei rolar, curtindo cada segundo.

Larissa, do outro lado, tava se soltando. O pau na mão dela pulsava como se tivesse vida própria, e ela começou a masturbar com mais vontade, ouvindo os gemidos baixos que vinham da parede. O som era rouco, grave, e aquilo acendeu um fogo dentro dela. Criou coragem, abaixou a cabeça e colocou a cabeça do caralho na boca, chupando devagar, a língua brincando nas veias grossas. O gosto salgado misturado com o cheiro forte de macho a deixou tonta de tesão. Engoliu mais, sentindo o pau ocupar a garganta, e chupou com vontade, os lábios esticados ao redor daquela rola imensa.

Eu sentia a boca quente me envolvendo, a língua rodando na cabeça do meu pau, e quase gozei na hora. “Porra, essa sabe chupar”, pensei, gemendo mais alto. Peguei uma camisinha na caixinha ao lado – regra da casa – e encaixei no pau com pressa. Do outro lado, uma buceta molhada se ofereceu, e eu meti com força, sentindo o calor apertado me engolir. Era uma delícia, uma pressão gostosa que fazia meu pau latejar ainda mais. Socava sem parar, o som das minhas bolas batendo na parede ecoando na cabine.

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### O Anal e os Imprevistos

Larissa gemia alto enquanto o pau entrava na buceta dela, o corpo tremendo de prazer. Mas aí veio o problema: a camisinha caiu. Ela sentiu o vazio de repente, o pau saindo, e ficou sem graça. “Porra, e agora?”, pensou, o rosto quente de vergonha. Do outro lado, ouviu um resmungo baixo, e ela respondeu rápido: “Não tem problema, a gente faz de outro jeito.” Pegou o tubo de lubrificante na prateleira, passou uma quantidade generosa no cu, e empinou a bunda pro buraco, rezando pra aguentar o tranco.

Eu tava puto com a camisinha caindo. “Filha da puta, justo agora?”, xinguei mentalmente. Mas antes que eu pudesse pegar outra, ouvi a voz abafada: “Não tem problema, a gente faz de outro jeito.” Senti o cu dela se abrindo pra mim, quente e apertado, e quase perdi o juízo. A bunda era grande, macia, engolindo meu pau inteiro enquanto eu metia fundo. O lubrificante ajudava, mas ainda tinha resistência, e eu ouvia gemidos de dor misturados com prazer do outro lado. Socava com força, sentindo o cu dela me apertar, e soltei um peido alto sem querer – o tesão tava tão grande que o corpo perdeu o controle. “Caralho, que delícia”, gemi, ignorando o som vergonhoso.

Larissa sentiu a dor rasgando no começo, o pau grosso forçando o cu dela sem dó. Gritou baixo, os olhos marejados, mas o tesão era maior que o desconforto. A bunda grande que ela herdou da mãe abraçava o caralho inteiro, e ela começou a rebolar devagar, gemendo alto enquanto se acostumava. De repente, outros paus apareceram no buraco ao lado – dois, três, todos duros e pedindo atenção. Ela pegou com as mãos, masturbando com vontade, sentindo os jatos de porra quente acertarem seu rosto, escorrendo pelo pescoço, melando o cabelo. O cara principal ainda socava o cu dela, e um peido escapou dela também, alto e fedido, mas ninguém parecia ligar – o tesão tava acima de tudo.

Eu ouvia os gemidos dos outros caras gozando, os jatos quentes caindo do outro lado, e aquilo me deixava ainda mais louco. Socava o cu dela com tudo, sentindo o calor e a pressão, até que gozei forte, enchendo o cuzinho dela com porra quente. Meu corpo tremeu inteiro, e eu vi, de relance, uma tatuagem de coração vermelho na bunda dela. Não dei muita bola, tava exausto demais pra pensar.

Larissa sentiu o gozo dentro dela, um orgasmo que explodiu do cu até a cabeça, deixando ela zonza. Saiu da cabine com o coração disparado, o rosto melado de porra, o cu ardendo de dor, mas um sorriso safado no rosto. No carro, encontrou comigo, e eu notei o cabelo dela todo bagunçado, com um restinho de porra grudado. “Caralho, filha, aproveitou pra valer, hein?”, falei, rindo. Ela deu uma risada sem graça e respondeu: “Pois é, pai, e tu?” “Também, claro”, retruquei, animado. “Como foi pra você?”, perguntei, curioso.

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### A Revelação Chocante

Larissa riu e começou a contar, ainda ofegante: “Teve um cara com um pauzão, grosso pra caralho. Primeiro chupei, lambi tudo, depois ele meteu na minha buceta, mas a camisinha caiu. Aí eu dei o cu, doeu pra porra, mas foi bom demais.” Eu ri alto, achando graça da coincidência. “Caralho, filha, igual comigo! A camisinha caiu, ela deu o cuzinho, e eu vi uma tatuagem de coração vermelho na bunda da safada.” Ela ficou quieta de repente, os olhos arregalados, e eu senti um frio subir pela espinha. Meu cérebro começou a juntar as peças, e o choque me atingiu como um soco no estômago. Era ela. O cu que eu comi era da minha filha.

Larissa congelou. Ela tinha essa tatuagem de coração vermelho na bunda, feita no ano passado num impulso de juventude. Meu silêncio a entregou, e ela viu nos meus olhos que eu tinha sacado tudo. Era o pau do meu pai que eu chupei, que me fodeu, que gozou no meu cu. A cabeça dela girava, o coração batendo tão forte que parecia que ia explodir no peito. Nenhum dos dois disse nada no caminho de volta, o ar no carro pesado como chumbo.

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### O Depois: Tesão e Culpa

Chegando em casa, fui direto pro quarto, a cabeça a mil. Juliana tava esperando, deitada na cama só de calcinha, os peitos pra fora, o tesão estampado no rosto. “E aí, safado, como foi?”, perguntou, caindo de boca no meu pau sem nem esperar resposta. Chupava com vontade, a língua rodando na cabeça, sentindo o gosto de lubrificante e porra. “Comeu um cuzinho hoje, hein?”, disse, rindo, enquanto engolia tudo. Eu pensei na Larissa, no cu apertado dela, na tatuagem, e meu pau ficou duro como pedra. Gozei na boca da Juliana, um jato forte que ela engoliu inteirinho, enquanto minha cabeça era um caos de tesão e culpa.

Larissa ouviu tudo do corredor, a mãe chupando o pai, a pergunta sobre o cuzinho, o gemido dele gozando. Sabia que ele tava pensando nela, e aquilo era errado, doido, mas, puta merda, como era excitante. Foi pro quarto dela, o corpo ainda quente, o cu dolorido, e ligou o notebook. Entrou no site da Selma Recife, onde eu sempre posto minhas aventuras, e viu que o vídeo daquela noite já tava lá – gravado pela minha câmera escondida, cada detalhe exposto pra quem quisesse ver. Ela clicou pra assistir, o coração acelerado, e sentiu o tesão voltar com força. “Quer saber mais?”, dizia o texto no site. “Explora os arquivos da Selma Recife e mergulha fundo no proibido.”
E assim terminou a noite que mudou tudo, um segredo guardado entre nós dois, mas eternizado no site da Selma Recife www.selmaclub.com pra quem tiver coragem de procurar.

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