Tirei as roupas dessas duas gostosas ontem, na praia de boa viagem
Temos um programa do caralho que deixa qualquer mulher pelada na nossa frente, de frente e de costas, pra gente se acabar imaginando cada detalhe sujo e safado. Hoje eu flagrei duas amigas andando no calçadão de Boa Viagem, suadas pra porra, com bundas marcadas e cheiros que me deixaram louco só de olhar. Uma de top preto e short vinho, suando nas virilhas e no rabo, e a outra de camisa rosa largona e short preto, coxas brilhando de suor. Quer saber como eu imagino o cheiro delas, o gosto dos cus suados, os peidos quentes e até elas cagando na minha boca? Vem comigo, e corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com pra ver tudo completinho!
O sol tá um inferno hoje, queimando o calçadão de Boa Viagem como se fosse uma chapa quente pronta pra fritar qualquer um que pise aqui. O calor tá úmido pra caralho, daquele tipo que te faz suar até o cu antes mesmo de sair da porra da cama. Minha camisa tá grudada nas costas, o tecido molhado colando na pele como se eu tivesse tomado um banho de suor, e a cueca tá ensopada, enfiada no rego, com o saco escorregando dentro da bermuda, quente, pegajoso e pesado. O ar tá abafado, cheirando a sal do mar misturado com o calor que sobe do asfalto, e eu sinto o suor escorrendo pela testa, pingando no chão com um som quase inaudível. Mas eu não reclamo, caralho, porque dia quente é dia de caçar visão boa, e eu não fico em casa de bobeira esperando o tempo esfriar. Pego minha microcâmera – essa filha da puta discreta que já me deu tanta punheta boa – e saio pro calçadão atrás de algo que me deixe de pau duro só de olhar. Não é dessas mulheres montadas, cheias de maquiagem e pose de Instagram, que eu curto. Eu quero as reais, as do dia a dia, que andam por aí sem nem imaginar o tesão que me dão, com o corpo suado, o cheiro subindo, a bunda marcada. E hoje, porra, eu encontro um tesouro que me faz querer largar tudo e meter a cara no meio delas.
Chego no calçadão e o movimento tá intenso pra cacete. Tem gente correndo com fone de ouvido, o som dos tênis batendo no chão misturado com a respiração ofegante, tem turista tirando selfie com o mar ao fundo, o clique das câmeras ecoando, tem véio andando devagar com cara de quem tá perdido, arrastando os chinelos no asfalto quente. O mar tá ali do lado, as ondas quebrando com um barulho constante, o cheiro de sal invadindo o ar, mas eu não olho pra água, não. Meu olho já tá treinado pra pescar o que importa: mulher com bunda boa, dessas que te fazem parar no meio da rua, esquecer o mundo e sentir o pau pulsar na bermuda. O sol reflete no asfalto, o calor sobe em ondas que distorcem o ar, e eu sinto o suor escorrendo pelo pescoço, molhando o peito, enquanto caminho devagar, procurando. E aí, caralho, eu vejo elas. Duas amigas andando juntas, suadas pra porra, num calor que deixa qualquer uma com o corpo brilhando e o cheiro subindo como uma nuvem invisível de tesão.
A primeira é uma morena que parece ter saído de um sonho sujo, daqueles que te acordam com o pau duro e a mão já na cueca. Ela tá usando um top preto colado no corpo, o tecido grudado nos peitos médios, marcando os mamilos de leve, e um short vinho apertado que abraça cada pedaço de carne como se fosse uma segunda pele. A pele dela brilha, morena, cor de canela, suada pra caralho, e o suor escorre pelo pescoço, pingando no chão com um som leve que eu quase ouço. O short tá tão molhado que tem manchas escuras nas virilhas, tipo um triângulo úmido apontando pra buceta, como se ela tivesse mijado de tanto calor, e no meio da bunda o tecido tá grudado, marcando o rego como se fosse um desenho perfeito do cu dela. Eu vejo o contorno da calcinha por baixo, enfiada fundo, provavelmente ensopada de suor, e o calor que sai daquele corpo me pega mesmo estando a metros de distância. A outra é uma branquinha, com uma camisa rosa largona que esconde os peitos, balançando solta com o vento quente, mas um short preto curtinho, no meio das coxas, que deixa as pernas grossas à mostra, suadas e reluzindo no sol como se fossem polidas. O suor escorre pelas coxas dela, pingando no calçadão, e a camisa levanta um pouco enquanto ela anda, mostrando a barriga suada, com gotinhas caindo e se misturando ao calor do chão.
Eu fico parado um instante, só olhando, sentindo o pau apertar na bermuda enquanto o suor escorre pela minha testa, pinga nos olhos e embaça a visão por um segundo. Elas vêm na minha direção, o som dos passos delas misturado com o barulho das ondas, e eu vejo os detalhes que me deixam louco. A de top preto tem o suor escorrendo pelo pescoço, molhando o top, e o short vinho tá tão colado que eu vejo as coxas grossas roçando uma na outra, o tecido marcando cada curva. A pele dela brilha no sol, o suor pingando no asfalto quente, e eu imagino o calor que tá saindo daquele corpo, o vapor subindo como se ela fosse uma máquina de tesão. A de camisa rosa tá menos marcada, mas o suor escorre pelas coxas grossas, deixando um rastro brilhante que reflete a luz, e o short preto tá grudado na pele, subindo um pouco enquanto ela anda, mostrando mais daquelas pernas suadas. A camisa balança com o vento, e eu vejo a barriga dela, branca e molhada, com gotas de suor caindo no chão. Porra, essas duas são um espetáculo, e eu sei que hoje vou ter material pra me acabar em casa até o pau pedir arrego.
Eu ligo a microcâmera rapidinho, disfarçado, fingindo que tô mexendo no celular, e começo a filmar. O visor da câmera pega tudo: o short vinho marcando a bunda da morena, o top preto colado nos peitos, as coxas suadas da branquinha de rosa. A de top preto vira o rosto pra mim de repente, e eu quase me cago de susto. Ela tem uns olhos verdes lindos pra caralho, brilhando no sol como duas esmeraldas, mas tão desconfiados, como se tivesse sacado que eu tô de olho nela e na bunda suada dela. Meu coração dispara, o sangue sobe pra cabeça, e o pau dá um pulo na bermuda, quase rasgando o tecido. Esse olhar dela, meio brava, meio curiosa, me deixa ainda mais louco, e eu sinto um frio na espinha misturado com um tesão que quase me faz gemer ali mesmo no meio do calçadão. Ela não fala nada, só me encara por uns segundos, os olhos verdes cortando o ar quente, e eu fico paralisado, a câmera tremendo na mão. A de rosa nem percebe, continua andando e rindo, a voz dela ecoando leve no vento, balançando as coxas grossas, e eu vejo o suor pingando no calçadão, deixando pequenas poças brilhantes que evaporam rápido no calor.
Elas passam por mim, e eu sinto um cheiro leve no ar, um misto de suor quente e perfume barato que já tá quase apagado pelo calor. O aroma sobe, pega no nariz, e eu fecho os olhos por um segundo, deixando o cheiro me invadir enquanto o som das ondas enche os ouvidos. Mas minha cabeça vai muito além, imagina o que eu não tô sentindo de perto. A de top preto, com as axilas suadas debaixo do braço levantado enquanto ela ajeita o cabelo, deve tá com um cheiro azedo, forte, daquele que te pega no fundo da garganta e te faz querer meter o nariz ali pra cheirar mais. Eu imagino os pelinhos pretos das axilas dela, molhados, grudados na pele morena, exalando um fedor salgado que me daria vontade de lamber até sentir o gosto picante na boca, o suor escorrendo na língua, quente e salgado. A virilha dela, marcada no short vinho, deve tá úmida, quente, com um cheiro gostoso de buceta suada misturado com o suor das coxas, um aroma abafado, denso, que me faria salivar só de pensar. E a bunda, porra, a bunda! O short tá tão enfiado no rego que eu aposto que a calcinha dela tá ensopada, com uma manchinha amarelada no fundo, cheirando a cu suado depois de horas andando nesse sol do caralho. O cheiro ia ser intenso, azedo, quente, subindo como uma nuvem que me faria querer meter a cara ali e puxar o ar até os pulmões explodirem.
A de camisa rosa não fica atrás. A axila dela, escondida na manga larga, deve tá peludinha – eu imagino uns pelinhos pretos encharcados de suor, com um cheiro salgado e ácido que me faria querer meter o nariz ali e cheirar fundo até sentir o gosto na garganta. O short preto tá colado nas coxas, e eu vejo o suor brilhando na pele branca dela, escorrendo até o chão como uma cascata lenta, pingando no asfalto com um som leve. A bunda dela não marca tanto quanto a da amiga, mas eu sei que, se abrisse, ia encontrar um rego quente, suado, com um cu que deve tá pulsando de tanto calor. O cheiro ali dentro, depois de uma caminhada longa no calçadão, ia ser uma mistura de suor e aquele fedor natural de ânus, daquele que te deixa com água na boca só de imaginar. Eu penso no fundo da calcinha dela, aquela parte que fica colada no cu, com uma manchinha úmida, marrom, daquele jeito que deixa o cheiro mais forte, mais gostoso, mais animal. O aroma ia ser denso, quente, subindo como um vapor que me faria querer meter a cara ali e cheirar até perder o juízo.
Eu sigo elas de longe, mantendo a câmera ligada, o visor tremendo na mão enquanto o suor escorre pelo meu braço e pinga no chão. Minha mente já tá viajando pra um lugar que só quem é safado entende. Imagino as duas parando num canto do calçadão, perto de um coqueiro torto, o vento quente balançando as folhas, e eu chegando por trás, abaixando o short vinho da morena de top preto e abrindo a bunda dela com as mãos. O suor ia escorrer pelo rego, pingando no chão, o cu ia piscar de leve, moreno e suado, e eu ia meter a cara ali dentro pra cheirar tudo. Primeiro, ia puxar o ar com força, sentindo o cheiro azedo, quente, misturado com o suor da calcinha grudada. O fedor ia ser intenso, daquele que te pega pelo nariz e te faz gemer sem querer, um cheiro de cu suado que me deixaria louco. Depois, ia passar a língua devagar, de baixo pra cima, sentindo o gosto salgado do suor misturado com o amargo do cu. O sabor ia ser forte, picante, daquele jeito que queima a língua e te faz querer mais. E aí, caralho, ia enfiar a língua fundo, bem fundo, pra sentir o calor lá dentro, o sabor mais azedo ainda, aquele gosto de ânus suado que me deixa com o pau latejando na bermuda.
Mas a fantasia não parava aí. Imagino ela olhando pra trás com aqueles olhos verdes, desconfiada, e soltando um peido bem na minha cara enquanto eu chupo. Um peido quente, úmido, com aquele cheiro forte de cu que me faria gemer de tesão. O ar ia sair quente, fedido, misturado com o suor, e eu ia adorar, porra, ia pedir mais. Queria que ela peidasse de novo, enquanto eu lambia e cheirava, sentindo o ar quente saindo do cu dela direto pro meu nariz, o cheiro me dominando como se fosse uma droga. E aí, pra deixar tudo mais sujo ainda, imagino ela forçando mais, cagando na minha boca enquanto eu chupo. Um pedaço quente, fedido, saindo do cu dela, caindo na minha língua, com um gosto azedo e amargo que me faria engolir de tanto tesão. O cheiro ia ser insano, o calor na boca, a textura mole e quente – tudo isso me deixa louco só de pensar, o pau pulsando na bermuda enquanto o suor escorre pelo meu corpo.
A amiga de rosa ia entrar na brincadeira também. Imagino puxando ela pro lado, abaixando o short preto e abrindo a bunda dela com as mãos. O cu dela ia ser mais peludo, eu aposto, com uns pelinhos pretos em volta, suados, exalando um cheiro mais bruto, mais animal. Eu ia meter a cara ali, cheirar fundo, sentindo o fedor quente do rego dela, aquele aroma azedo que sobe depois de uma caminhada no calor. Ia passar a língua devagar, sentindo o gosto salgado do suor misturado com o amargo do cu, e depois ia enfiar a língua fundo, chupando até sentir o sabor mais forte na garganta. E aí, porra, ia pedir pra ela soltar um peido na minha cara também. Imagino ela rindo, mas peidando mesmo assim, um peido quente, úmido, com um cheiro forte de cu suado que ia me deixar tonto. E depois, ela forçando mais, cagando na minha boca também, um pedaço quente e fedido caindo na minha língua, com um gosto azedo e denso que me faria gemer enquanto engulo, o cheiro subindo e o calor queimando a boca.
E agora, pra deixar o leitor com os sentidos pegando fogo, vou inventar uns diálogos fictícios. **Aviso: os diálogos a seguir são completamente fictícios, só pra aumentar o tesão da história.** Imagino elas parando no meio do calçadão, na frente de todo mundo, o barulho das ondas ao fundo, o vento quente soprando, e a de top preto falando comigo, os olhos verdes brilhando no sol:
- "Tá filmando a gente, seu safado do caralho? Gostou da minha bunda suada, né? Vem cá, macho, mete a cara aqui no meu rego podre!" – ela abaixa o short vinho ali mesmo, no meio do calçadão, na frente dos turistas e dos corredores, e abre a bunda com as mãos. O cheiro sobe, quente, azedo, fedido, um fedor de cu suado que me pega pelo nariz, e ela continua: "Cheira meu cu, vai! Tá fedendo pra caralho depois de andar nesse calor, mas eu sei que tu gosta, seu porco. Lambe ele, mete a língua fundo, sente o gosto da minha bunda podre!"
Eu meto a cara, o suor pingando na minha testa, o cheiro me dominando, e ela solta um peido alto, quente, que ecoa no calçadão, o som cortando o ar. As pessoas olham, umas riem, outras se afastam com cara de nojo, mas ela não tá nem aí: "Toma meu peido, seu safado! Gostou, né? Quer mais? Então abre a boca que eu vou cagar pra tu engolir!" Ela força, o cu piscando, e um pedaço quente, fedido, cai na minha boca, o gosto azedo e amargo me enchendo enquanto o cheiro sobe, o calor queima a língua, e a textura mole escorre na garganta.
A de rosa entra na onda, rindo alto, a voz ecoando no vento quente: "Tu acha que só ela tem bunda fedida? Vem cá, macho, minha bunda tá podre de tanto suar nesse short preto!" Ela abaixa o short no meio do calçadão, abre o rego suado, e o cheiro sobe, mais bruto, mais peludo, um fedor denso que me pega de surpresa. "Cheira meu cu, vai, tá fedendo a suor e calcinha usada! Lambe ele, sente o gosto azedo do meu rego quente!" Eu meto a cara, o fedor me domina, e ela solta um peido longo, quente, que me faz gemer, o som abafado pela bunda dela. "Gostou, né, seu porco? Então toma meu coco na tua boca!" Ela força, o cu se abrindo, e outro pedaço quente, fedido, cai na minha língua, o gosto denso e amargo me enchendo enquanto o cheiro enche o ar, o calor queima a boca, e a textura me faz engolir de tesão.
**Fim dos diálogos fictícios.** Na real, elas não param, claro, seguem andando, o som dos passos delas misturado com o barulho das ondas, e eu fico ali, filmando, a câmera tremendo na mão enquanto o suor escorre pelo meu braço e pinga no chão. Elas diminuem o passo perto de um quiosque, o cheiro de coco queimado e cerveja subindo do balcão, e param pra comprar água. Eu fico de longe, fingindo que tô olhando o mar, o barulho das ondas enchendo os ouvidos, mas na real tô de olho em cada movimento. A de top preto se abaixa pra pegar a garrafa, e o short vinho desce um pouco, mostrando a borda da calcinha – branca, caralho, branca! Meu pau pulsa na hora, porque calcinha branca em bunda suada é sinônimo de cheiro forte e manchinha no final do dia. Eu imagino o fundo daquela calcinha, colada no cu dela, com uma manchinha úmida, amarelada, daquele jeito que deixa o cheiro mais gostoso, mais intenso. A de rosa estica os braços, e a camisa levanta, mostrando a barriga suada, com gotinhas escorrendo até o short, pingando no chão quente. O suor brilha nas coxas dela, e eu vejo as pernas grossas roçando uma na outra, o short preto marcando a pele branca.
O vídeo tá gravado, e eu sigo elas um pouco mais, até elas virarem numa rua lateral e sumirem no meio da multidão, o som dos passos delas se perdendo no barulho do calçadão. Chego em casa mais tarde, o pau ainda duro, o corpo quente de tanto andar no sol, o suor escorrendo pelo peito e pelas costas, e boto o vídeo pra rodar. A câmera pegou tudo: o short vinho marcando a bunda da morena, os olhos verdes dela me encarando, as coxas suadas da branquinha de rosa. Abro o programa foda que deixa elas nuas na minha cabeça, e em poucos minutos elas tão peladas na tela, de frente e de costas, com cada detalhe que eu imaginei. A bunda da de top preto tá aberta, o cu suado brilhando, e eu imagino o cheiro azedo subindo enquanto meto a cara ali, o peido quente saindo, o coco fedido caindo na minha boca. A de rosa tá de quatro, o cu peludo piscando, e eu vejo o peido saindo, quente e fedido, enquanto lambo tudo, o gosto amargo do coco me enchendo. Caralho, esse programa é uma benção, e eu sei que vou botar tudo no site da Selma Recife pra quem curte uma putaria real, com cheiro, gosto e tesão de verdade.
Porque, porra, essas duas amigas no calçadão de Boa Viagem são o tipo de flagra que me faz amar esse calor do caralho. Imagino elas peladas, suadas, peidando e cagando na minha cara enquanto eu chupo os cus quentes, e meu pau tá latejando só de escrever isso. O short vinho marcando o rego, a camisa rosa levantando com o vento, as coxas brilhando de suor – tudo isso é material pra me acabar de tesão. E se você tá tão louco quanto eu pra saber mais, corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , porque lá tem mais dessa safadeza toda, com cada detalhe que eu vi hoje e muito mais. Essas gostosas merecem ser imaginadas em cada pedaço suado, fedido e delicioso, e eu não vou parar de pensar nelas tão cedo.
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