Minha filha precisava de férias... E algo a mais

Qdo veio a notícia que nossa filha passaria 15 dias em nossa casa, eu e minha esposa vibramos de alegria, e 3 rapazes vibraram muito mais depois...

Tenho 52 anos, moreno claro, 1.78mts, cabelos pretos, casado há 29 com Fátima de 50 anos, 1,65 mts, caucasiana, cabelos claros, olhos castanhos claros. Temos 2 filhas Aline 27 anos, 1,72mts e Renata de 24 anos 1,68mts, ambas branquinhas, magras e bonitas como a mãe.
Aline se ajeitou cedo na vida, começou a namorar com 15 anos um rapaz 1 ano mais velho, e com 2 anos de namoro, precocemente, tiveram um filho e foram morar juntos na casa dos pais do Luciano, seu namorado. Já Renata por outro lado era o oposto, mesmo já namorando há 5 anos, ainda mora conosco.
Somos do interior do Paraná e por motivos de trabalho, a família de Luciano teve de se mudar para Curitiba levando nossa doce Aline e nosso netinho juntos. Não nos preocupamos, Aline estava em boas mãos, só a saudade que doeria um pouco.
Aline e Luciano sempre foram muito estudiosos e terminaram a faculdade lá na capital, conseguindo bons empregos. Fizeram a mesma universidade porém em cursos diferentes.
Aline ganhava muito bem e com muito esforço e dedicação, depois de 5 anos de empresa, alcançava os mais altos degraus.
Mas nessas situações, as pressões são muitas e nossa filha estava cansada, estressada, esgotada e soliscitou umas férias, mesmo fora de temporada, para um descanso.
A família de Luciano, agora seu marido, concordou em Aline vir sozinha passar esses 15 dias aqui em nossa casa pra dar uma renovada. O filho já tinha 10 anos e já não era tão grudado à mãe.
Ela chegou no domingo à tarde e fomos buscá-la no aeroporto. Tirando as olheiras profundas, Aline continuava linda e esbelta como sempre.
Os 2 primeiros dias Aline dormiu feito uma pedra, sem ânimo pra quase nada. Mas do 3° dia em diante já estava bem mais animada e disposta.
Renata e seu namorado organizaram o churrasquinho pro sábado à noite em casa e convidou a galerinha mais chegada da Aline. Aquela turminha do bairro, da escola.
Além de nossas 2 filhas, vieram mais 6 meninas e além do namorado da Renata, vieram mais 5 rapazes. Tirando um ou outro eu praticamente me lembrava de todos.
Embora convidados por nossas filhas, eu e Fátima preferimos não participar e deixar a festa só pra eles lá na área gourmet nos fundos. Ficamos de boa, vendo um filminho e tomando um "vinhozinho" dentro de casa, mas, volta e meia uma das filhas passava com o tradicional pratinho de carne e linguiça picadinha pra gente degustar.
Avisei a Renata que iríamos ver o resto do filme no quarto, já que as chances de dormirmos com a TV ligada era quase certa. Ela por sua vez falou que a festinha iria no máximo até às 22 ou 22h30 já que com exceção da Aline, todos ainda iam pegar uma baladinha por aí...
E não deu outra, Fátima que tem um sono pesado, dormia que respirava fundo. Eu acabara de acordar do que me pareceu ser um breve cochilo, mas que na verdade, já tinha passado mais de uma hora e meia. Desliguei a TV e ouvia eles conversando em frente de casa, olhei no celular e já beirava às 23h00.
A janela do nosso quarto dá de frente pra rua, então espiei do cantinho erguendo a cortina só o necessário pra ver com um olho. Renata, o namorado e parte da turma já tinham ido embora, restando apenas 2 moças e 3 rapazes juntos da Aline.
As meninas se despediram, entraram no mesmo carro e partiram também, ficaram os 3 rapazes e um Ecosport em frente a casa.
Eles conversavam com Aline e agora dava pra ver que estavam todos alegrinhos. Aline também estava alegrinha e solta, me fez pensar que a caipirinha tava fazendo efeito nela, já que era a única bebida que ela ia tomar naquela noite.
Os 3 rapazes ali eu conhecia muito bem, pois frequentavam nossa casa desde meninos. Era o Gustavo, loirinho dono do Ecosport, o Henrique, branco mas de cabelos pretos e o Expedito (Dito) negro mas não tão escuro.
Deu pra ver que estavam flertando com Aline, se aproximando muito, colocando as mãos nela, nos cabelos, nos braços, nos ombros. Aline se esquivava, dando aqueles tapinhas bobos de leve pra afastar as mãos dos intrusos, mas ria o tempo todo meio que consentindo.
Gustavo era o mais atrevido, sussurrou algo no ouvido dela.
Aline com carinha de surpresa mas rindo disse: "não,...eu já ouvi falar muito da sua casa, lá eu não vou não"...
Depois foi a vez de Henrique falar algo no ouvidinho da Aline.
Ela mais uma vez rindo disse: " acha, nem pensar seu bobinho"...
Agora era a vez do Dito sussurrar tentando algo com ela.
Aline feliz disse: " vocês são 3 malandrinhos, não me convensem, eu sou uma mulher casada"...
Então Gustavo, que me parecia ser o líder daquela turma, sugeriu pra entrarem pra famosa saideira, já que tinha um copão de caipiroska esperando por eles na geladeira.
Aline respondeu, pode ser, assim a gente já mata aquele copão.
Gustavo se curvou mostrando o caminho e disse: "as damas primeiro"...
Aline ria e deu mais um tapinha nele. "Obrigada nobre cavalheiro"...
Com Aline na frente, Gustavo pegou com as mãos na sintura dela e os demais se atracaram também, em fila como se fossem um trenzinho.
Fecharam o portão, passaram pela garagem e fecharam a porta que liga com os fundos da casa, de modo que estavam bem fora da vista de qualquer pessoa, pois os muros literais são bem altos.
Eu presenti que aquilo ia dar coisa boa, e fui rapidinho pra cozinha, só com a claridade que vinha dos fundos e passava pelas frestas das cortinas. No maior cuidado pra não tropeçar e não bater em nada que me entregasse.
Na janela da cozinha se vê toda idicula que tem a churrasqueira, o balcão em granito, pia, a varanda com cadeiras, mesa, geladeira e um sofá de couro grande comprado especialmente para ali.
Os 4 estavam lá bem à vontade, e o pai da menina ali escondidinho, se esgueirando dentro da sua própria casa pra ver o show...
Eles pegaram o copão que tava transbordando, devia ter uns 750ml de caipiroska nele. Começaram a passar entre si, primeiro tomou Aline no canudo de metal, depois Gustavo, Henrique, Dito e assim por diante...
Eles voltaram a flertar com ela, agora a abraçando e encoxando seu corpo. Era um ataque coordenado, vinha de todos os lados. Aline se divertia desvensilhiando dos rapazes. Mas com certeza ela sentiu os cacetes duros encostarem nas suas coxas, na bunda e até na xoxota, já que Gustavo a abraçou forte pela frente e colou seu corpo no dela.
Gustavo segurava o rosto de Aline suavemente e tentava beijá-la na boca. Aline rindo virava a cabeça na hora "h" só sobrando o rosto pra ele beijavar. Mas já dava pra ver que Aline estava entregando os pontos, deixando a boca de Gustavo quase tocar na dela. Com mais um pouquinho de insistência, Gustavo finalmente consegui seu intento.
Aline correspondeu e eles se beijavam de língua. Os outros 2 também quiseram participar e Gustavo "brother" cedeu a vez.
Henrique também enfiou a língua na boca da Aline e Dito também não ficou pra trás....
O corpo da Aline passou a ser apalpado por cima da roupa. Os peitos, a bunda a bucetinha. Os machos estavam sedentos...
Aline estava de calça jeans, sandália e blusinha. Gustavo passou a mão tão profunda na buceta da Aline, pegando debaixo pra cima lá no cuzinho e subindo até o alto da xota, que Aline até se ergueu na ponta dos pés quando os dedos passaram pelo clitóris.
Nessas alturas cada peito dela já estavam sendo sugado por Henrique e Dito, enquanto Gustavo brincava na frente, beijando a boca e passando a mão na buceta, já com o zíper da calça da Aline aberto.
Gustavo tentou abaixar a calça da Aline, mas ela não deixou, dizendo que os pais poderiam aparecer a qualquer momento. Gustavo falou que conhecendo seus pais como eu conheço, aposto que eles estão no 8° sono numa hora dessas.
Ela falou que precisava usar o banheiro dentro de casa. Os meninos relutaram em soltá-la, mas Aline insistiu e veio em direção à porta da cozinha. Eu corri para o meu quarto, me escondi atrás da porta que deixei com uma fresta, pra acompanhar todos os passos dela.
Aline abriu a porta da cozinha acendeu a luz e foi pro banheiro. Da onde eu estava, não conseguia vê-la, só ouvia o que ela fazia e via a luz refretir no corredor .
Pensei, se ela veio mijar dentro de casa é porquê o banheiro lá fora deve tá todo mijado no chão, no vaso, deve tá aquela zona.
Aline mijou de porta aberta eu ouvi aquele barulho de "cachoeira de xoxota".
Ela apagou a luz do banheiro e entrou em seu quarto, que era porta com porta. Se fechou lá dentro e eu fiquei "boiando".
Será que ela tava bêbada, ia dormir e deixar os caras lá fora na vontade???
Passaram aproximadamente 10 minutos e Aline saiu do quarto, apagou a luz e fechou a porta e fez o mesmo na cozinha.
Eu não conseguia vê-la então pensei que diabos ela veio fazer ali???
Esperei passar uns 2 minutos pra não correr riscos e corri pra janela da cozinha. O que vi me fascinou, me deixou de queixo caído...
Aline tinha trocado de roupa e agora usava um vestidinho branco, leve, soltinho que ia até o meio das coxas. Os caras também estavam boquiabertos com tamanha beleza e sensualidade de Aline.
O "ataque" foi instantâneo, os machos a pegaram de jeito.
Meu cacete latejava é pingava dentro da calça, se tiver prazer maior do quê esse que eu estava testemunhando, eu desconheço...
Beijos de língua, chupadinhas no pescoço, mordidinhas na orelha, os caras estavam ali pra fuder....
Logo suspenderam o vestido dela e uma minúscula tanguinha branca socada na raba apareceu. A bunda de Aline é tão bonita e gostosa como as da irmã e da mãe.
Enquanto Dito segurava o vestido da Aline erguido até a sintura, os outros dois abaixavam e tiravam a tanguinha num ritual orquestrado. Gustavo guardou a calcinha no bolso da calça e entendi que era como um troféu.
Voltei a ver a bucetinha da minha menina depois de uns 20 anos. Linda, maravilhosa, parecia a mesma bucetinha de antes, sem pelos, só que bem maior...
Deitaram ela no sofá com uma perna pra fora, a xota estava totalmente a mercê da boca do Gustavo. Henrique ofereceu seu cacete e logo Aline abocanhou e Dito chupava os peitos.
Sem tirar o vestido, acho que para "desbaratinar" às presas se alguém aparecesse, Gustavo arriou as calças e um cacete claro de cabeça vermelha se apresentou.
Gustavo introduzia na buceta da Aline sem pressa. Os outros auxiliavam nas preliminares...
Gustavo metia, Aline chupava o cacete do negro Dito, que por sinal, que cacete! E Henrique mamava nos peitos.
Foram uns 6 ou 7 minutos assim, aí trocaram de posição. Agora Henrique fodia, Gustavo recebia o boquete e Dito sugava os peitos.
Chegou a vez do negro Dito, o cacete dele parecia um trabuco, grosso e comprido.
Dito se posicionou no meio das pernas de Aline e deslizou o pauzão na xoxota da minha filha.
Deu pra ver que ele ia e voltava, enfiando aos poucos, Aline mesmo com o pau do Henrique na boca, gemia gostoso.
Não entendi o que eles falaram, mas ouvi Gustavo dizer que ia buscar no carro.
Gustavo guardou o cacete e saiu pra rua, o nego Dito cedeu o lugar pro Henrique meter de novo.
Aline pediu pro Dito pegar no banheiro papel higiênico,1 caixinha de lenços umedecidos e o cestinho de lixo.
Gustavo voltou com uma pochete de couro toda trabalhada e trazia preservativos e lubrificantes dentro.. Gustavo vestiu uma camisinha com a ajuda da boca da Aline e voltou a penetra a buceta da minha menina/mulher...
Gustavo agora bombou, bombou e bombou até gozar urrando e Aline gemia gozando também. As estocadas eram profundas e os amigos saborearam o espetáculo.
Henrique também contou com a boquinha gostosa da Aline pra vestir seu preservativo e foi fundo na xoxota dela.
Os outros 2 deixaram Henrique meter por uns 5 minutos e aí falavam baixinho incentivando o casal no coito: " goza, goza, goza"...
Henrique que parecia ter o pau mais fino dos 3 encheu sua camisinha de porra. Aline se contorcia de prazer.
Dito pediu a ajuda da Aline e ela segurou o preservativo aberto entre os dentes, apoiado com a língua. A cabeçorra do cacete não entrava então os dois tiveram que usar as mãos mesmo.
Dito meteu com gosto, Aline com os lábios cerrados falava, fode, fode, fode Dito, fode sua putinha. Fode essa casadinha carente, me come inteira, acaba com a minha buceta...
O negro atolava o cacete preto com fúria na bucetinha de carnes rosadinha da Aline.
De novo os 2 incentivadores: " goza, goza,goza,goza"...
Eles gozaram e Aline pediu uma trégua. Foi ao banheiro, mas agora no de fora mesmo.
Qdo ela voltou eles pediram o cuzinho, ela concordou mas achando que o cacete do Dito ela não ia aguentar...
Gustavo falou, aguenta sim, a Renata já aguentou...
Nisso eu tava guardando meu tesão pra fuder Fátima logo cedinho qdo ela acordasse, mas não deu mais pra segurar... Bati um "punhetão" com pressa e gozei dentro da calça do pijama.
Os "pilantras" já tinham fodido minha filha caçula e agora era a vez da irmã mais velha também entrar nas varas.
Pensei, muleques safados, eu gosto de vocês seus putinhos, bucetas e cuzinhos das fêmeas tem que ser fudido mesmo. Não importa quem sejam as safadas...
As camisinhas gozadas eles enrolaram nos lenços umedecidos e depois em papel higiênico e colocavam no cestinho.
Gustavo como sempre era o primeiro, Aline com a bunda arrebitada no sofá, teve o cuzinho lubrificado com KY pelo nego Dito e Gustavo também besuntou seu pau...
Aline pediu pra ele ir devagar, já que tinha um bom tempo que o marido não enrabava ela.
Gustavo enfiou o cacete até a metade, sentindo o cuzinho apertado da Aline e perguntou pra ela se tava tudo bem?
Com a resposta afirmativa de Aline ele socou o resto. Aline soltou um Aiiiii.... mas insandecida, Aline pedia pro Gustavo não parar, que ela adorava tomar no cuzinho com força, pra ele lacear o cuzinho dela.
Gustavo metia tudo e agora sem camisinha indicava que ia gozar no rabinho da Aline.
Gustavo passou a meter forte e anunciou que estava gozando. Aline dizia, enche meu cú de porra, goza dentro dessa vadia, me come meu macho. Os dois se contorciam de prazer.
Gustavo segurou o pau dentro até Henrique se posicionar e sem deixar a porra vazar, Henrique preencheu o rabinho da Aline também com seu cacete.
Dava pra ouvir o barulhos do cuzinho já inundado recebendo novas estocadas.
Depois de uns 4 ou 5 minutos bombando Henrique também gozou e cedeu o lugar pro negro Dito.
Aline se preocupou e tentou fugir, mas os malandros não deixaram. Ela tentou pedir pro Dito comer só a buceta denovo, mas o pauzão dele queria o cuzinho dela. Os outros brincaram que não seria justo o negro Dito não fuder aquele cuzinho tão gostoso.
Eles a tranquilizaram e inumeraram todas as mulheres que eles fuderam em grupo e todas aguentaram o Dito. Se concentrando na Renata, sua irmã mais nova e menor que você, que eles comeram várias vezes, era só ela tá brigada com o namorado que eles a acalmava. E o Ditão socava até às bolas nela.
Aline se encheu de coragem e pediu pro negro entrar pra valer. Dito não pensou duas vezes e cravou o cacetão no cuzinho da Aline.
Ela berrou... Caralho Ditão... me arromba de vez... meu rabinho tá ardendo mas ta bom demais...arromba meu cú, acaba com ele...meu rabo ta aqui pra ser arrombado... Me faz sofrer no seu cacete Ditão.....
Ela ajudada por Gustavo comecou uma frenética siririca e anunciou que estava gozando. Ela disse que só tinha dado pro marido, mas agora tava vendo o que era trepar de verdade.
Pediu e implorou pro negro Dito também despejar porra no seu cuzinho e o negro não negou fogo.
Segurava nas ancas da Aline e cravando fundo gozou que nem um touro.
Com Aline ainda de quatro dava pra ver o rombo no cú, que se contraía tentando fechar , mas cada vez que piscava soltava golfadas de porra.
Eles limparam tudo, recolheram o lixo e acabaram de matar o copão de caipiroska.
Aline beijou de língua todos eles e ainda apalpou e foi apalpada mais um pouco.
Ela os levou até o portão e lá deu celinhos rapidinhos neles, com medo de algum vizinho ver.
Eles foram embora era 4h00 e Aline entrou pra um demorado banho e dormiu até as 13h00...
Fiquei na expectativa de ter denovo no próximo sábado, mas fizeram a festa em outro canto.
No domingo à tarde Aline pegou o voo de volta pra Curitiba, mas fiquei sabendo depois, que ela, Renata e mais uma daquelas meninas da festa, estiveram na casa do Gustavo.
O que será que aprontaram???