Duas casadas levam MACHOS para terreno baldio, várias vezes na semana
Ói, meu povo, segura o fogo que esse conto vai te deixar doido! Somos eu, Nega Lúcia, e minha vizinha, Carlinha Puta, duas casadas da comunidade de Beberibe, zona norte do Recife, que pula a cerca dos maridos sem dó. Onde? Num terreno baldio pertinho de casa, do lado do rio Morno, que vocês já devem ter visto nos vídeos pornos que a gente grava e joga no perfil que abrimos no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Nossos maridos são uns cornos mansos que nem mexem com internet, então a gente não tem medo de meter o louco. A gente chama os novinhos de 18 a 20 anos, mas também uns coroas e casados safados do bairro pra meter gostoso com a gente. O tesão é filmar tudo, mostrar pras amigas e pros macho que curte ver duas putinhas se acabando. Sempre começamos chupando as picas bem babado, depois liberamos as bucetinhas, nos beijamos na frente deles, e os cuzinhos também entram na dança, levando gozada dentro e na boca. Tem troca-troca de bunda, pau fedido saindo do cu pra boca, e a gente ama essa putaria toda. Só que o bicho tá pegando: já rola boato na comunidade, algum filho da puta deve ter aberto o bico depois de encher a cara. Quer saber como é? Então se joga no conto e corre pro perfil da Selma Recife pra ver a gente em ação!
Eu sou Nega Lúcia, prazer, e vivo aqui na comunidade de Beberibe, pertinho do rio Morno, na zona norte do Recife. Minha casa é colada na da Carlinha Puta, minha vizinha e parceira de safadeza. A gente é casada, sim, mas nossos maridos não dão conta do recado, e por isso a gente se joga numa putaria daquelas que deixa qualquer um de pau duro ou buceta molhada só de ouvir. Tudo acontece num terreno baldio que fica a uns passos das nossas casas, um lugar cheio de mato, com uns pneus velhos jogados e um cheiro de terra molhada misturado com o fedor do rio. É ali que a gente se acaba, filma tudo e joga no site da Selma Recife, num perfil que abrimos pra mostrar pro mundo como duas putinhas nordestinas sabem foder gostoso.
Hoje mesmo, ói, eu tô aqui no terreno, o sol tá queimando a nuca, mas o tesão tá maior que o calor. Carlinha tá do meu lado, de shortinho socado na bunda, mostrando o rego pra quem quiser ver. A gente combinou de trazer um novinho de 19 anos, o Júnior, que é magrinho, mas tem uma pica que parece um cabo de vassoura, e um coroa casado, o Seu Zé, que é feio pra caralho, mas fode que nem um touro. Eles já tão chegando, eu vejo os vultos vindo pelo beco, e meu coração já tá batendo forte, a buceta pulsando de vontade.
— Carlinha, tu já preparou o celular pra filmar? — pergunto, enquanto ajeito o cabelo e passo a mão na xota por cima da calcinha.
— Já, Nega, tá tudo pronto. Hoje eu quero ver tu engolindo o pau do Júnior até o talo, hein? — ela responde, rindo com aquela cara de safada, já tirando o short e ficando só de calcinha fio-dental.
Os macho chega, e a gente nem perde tempo. Júnior já vem com o pau meia bomba, e Seu Zé tá com a cara vermelha, suado, mas de olho na bunda da Carlinha. Eu me abaixo na frente do Júnior, puxo o short dele pra baixo e a pica pula na minha cara, dura que nem pedra. O cheiro é forte, de macho que não tomou banho hoje, mas eu gosto assim mesmo. Abro a boca e engulo ele todinho, sentindo a cabeça bater na garganta. Carlinha tá do lado, mamando o Seu Zé, que geme alto pra caralho, chamando ela de “putinha gostosa”.
— Isso, Nega, chupa esse caralho, vai! — Júnior fala, segurando minha cabeça e metendo na minha boca como se eu fosse uma boneca inflável.
Eu olho pro lado e vejo Carlinha com a boca cheia, babando no pau do coroa, que tá grosso e veiudo, um troço feio, mas que ela engole com vontade. A gente se olha e ri, com os pau na boca, e eu sinto minha buceta escorrendo de tesão. Tiro a pica da boca, cuspo nela e bato uma punheta pro Júnior, enquanto Carlinha já tá de quatro no chão, com Seu Zé lambendo o cu dela como se fosse um sorvete.
— Vem, Nega, deixa eu te chupar também! — Júnior fala, me puxando pra ele.
Eu deito no chão, abro as pernas e ele cai de boca na minha buceta, chupando tão forte que eu solto um grito. O terreno tá silencioso, só se ouve o barulho do rio e os gemidos da gente. Carlinha já tá levando pica no cu, Seu Zé metendo sem dó, e ela gritando: “Vai, seu filho da puta, arromba meu rabo!”. Eu olho aquilo e o tesão sobe mais ainda, Júnior chupando minha xota e enfiando dois dedos no meu cu ao mesmo tempo.
— Carlinha, troca comigo, deixa eu sentir esse coroa no meu rabo! — eu peço, já me levantando e indo pra perto dela.
A gente troca de macho, e eu fico de quatro pro Seu Zé. Ele cospe no meu cu, enfia um dedo pra abrir caminho e depois mete a pica inteira de uma vez. Eu solto um berro, mas o tesão é maior que a dor. Júnior tá com Carlinha agora, metendo na buceta dela enquanto ela me beija na boca, nossas línguas se enroscando, o gosto de pau e suor misturado. O celular tá filmando tudo, apoiado num tijolo, e eu sei que quem ver esse vídeo no site da Selma Recife vai gozar em dois minutos.
— Nega, deixa eu comer teu cu agora! — Júnior fala, tirando o pau da buceta da Carlinha e vindo pra mim.
Seu Zé sai do meu rabo, e Júnior entra no lugar, o pau dele mais fino, mas comprido pra caralho, me rasgando por dentro. Carlinha pega o pau do Seu Zé, que tava no meu cu, e enfia na boca, chupando o cheiro do meu rabo sem nojo nenhum. Eu olho pra ela e falo: “Tu é uma puta nojenta, Carlinha!”, e ela ri, com a boca cheia de pica.
A gente vai trocando assim, os macho metendo nas nossas bucetas, nos cuzinhos, saindo de um buraco pro outro, e a gente chupando os pau fedido que sai do cu direto pra boca. Seu Zé goza primeiro, enchendo a boca da Carlinha de porra, e ela engole tudo, lambendo os beiços. Júnior demora mais, mas quando goza, é dentro do meu cu, uma porra quente que escorre pelas minhas pernas. Eu pego um pouco com os dedos e levo pra boca, enquanto Carlinha me beija de novo, misturando o gosto das gozadas.
De repente, a gente ouve um barulho no mato. Meu coração gela, e Carlinha arregala os olhos. Será que é algum curioso? Algum filho da puta que ouviu os boatos e veio espiar? Júnior e Seu Zé se vestem rápido, mas a gente fica ali, peladas, com o celular ainda gravando. O barulho para, e a gente respira aliviada. Mas o perigo só aumenta o tesão, sabe? Saber que alguém pode tá vendo, que os boatos tão correndo, que a comunidade tá começando a desconfiar... isso me deixa louca pra foder mais.
A gente termina o dia assim, suadas, fedendo a sexo, com o cu ardendo e a boca com gosto de porra. Pego o celular, salvo o vídeo e já penso no título pro perfil da Selma Recife: “Duas casadas arrombadas no terreno baldio”. Quem quiser ver mais, é só correr lá, abrir o perfil e se acabar na punheta ou no dedo. Aqui em Beberibe, a putaria não tem fim, e eu e Carlinha vamos continuar metendo o louco, filmando tudo, até o dia que os cornos dos nossos maridos descobrirem — se é que eles têm coragem de mexer com internet pra isso.
E tu, o que acha? Vai lá no site da Selma Recife www.selmclub.com ver a gente em ação? Ou vai ficar só na vontade, imaginando como é meter com duas nordestinas safadas como nós?
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