Minha filha especial - parte 2

Não se pode perder oportunidades, principalmente quando tudo te favorece, divirta-se

Quase 15 havia se passado, e nesses dias eu quase sempre ficava de pau duro pensando em tudo que havia acontecido, lembrava do jeito que Maike olhava minha filha, lembrava dela no chão e vento afastando a calcinha dela e dando visão a aquele buraquinho, que parecia pedir uma rolada ali, lembrava dela no banho tão inocente e sem maldade, aquilo me deixava loco pra abusar dela, lembrava dela na cama deitada me esperando completamente entregue as minhas vontades e melhor sem questionar nada, ela era perfeita, pequena, meio encorpada e toda vermelhinha.

Eu iria passar um feriado inteiro com a garota, iria pegar na quinta e devolver somente na segunda cedo, aquilo me deixava extremamente excitado, queria aquele contato novamente, eu pensava em parar com aquilo, mas era tarde e eu estava disposto a ir até o final, afinal a garota nem saberia o que estava acontecendo e nem diria nada. Eu gostaria de dizer que uma parte minha não queria isso ou que sentia muito, mas não!! Era minha filha, eu que fiz, ela era minha por direito, eu que cuidava, era minino que ela poderia fazer por mim, era me dar aquela bucetinha enorme dela, eu iria até o fim, com muito carinho, mas iria até o fim.

Chegou o grande dia, me levantei cedo, meu pau babava de tão duro e sempre alisava como se tivesse batendo uma, mas nunca ia até o final, estava me guardando pra minha pequena, dei uma geral na casa e tomei um banho, fiz um café, até que na minha porta apareceu o Maike, era feriado, não sabia ao certo o que ele fazia, mas parecia estar livre aquele dia, ofereci café e ele aceitou, trocamos uma ideia, e me despedi dele, tinha que buscar a Melissa já era quase nove da manhã, Maike ficou visivelmente interessado quando disse que ela viria, eu disse a ele que chamaria ele pra um churras aqui na varanda, ele prontamente aceitou, demos um aperto de mão como parceiros. Segui até a casa da minha ex, Melissa estava animada dava pra perceber e eu mais ainda, abracei ela bem forte sentindo sua pela macia e quente contra meu corpo, ela segurava um coelhinho de pano, desse que coloca a mão dentro e da vida ao brinquedo, a mãe me avisou que era o hiperfoco da semana, coloquei ela no banco de trás e apertei o cinto, na hora tirar a mão dei uma apertada na bucetinha dela, ela usava um vestido amarelo desses rodados, a garota nem ligava, era como se não fosse nada.

No caminho passei no supermercado e comprei algumas coisas de casa, não queria sair e no feriado iria fechar, aproveitei a deixa. No caminho percebi que mel fazia uns sons de felicidade com seu coelhinho, chegamos em casa, deixei ela na sala e fui pegar as coisas no carro que eu havia adquirido naqueles dias, enfim. Enquanto guardava as coisas eu reparava nela, já de pau durão não resisti em bulinar a garota, puxei o vestidinho dela sem muito esforço ela estava ali diante de mim só calcinha, tirei minha camiseta e fechei as cortinas da minha casa, tirei meu sapatos e calça e fiquei só de cueca com a garota ali me olhando com um olhar de curiosidade, tirei o pau e mostrei pra ela, sacudi na direção dela, caralho a garota era retardadinha mesmo, ela só olhava e dava uns sorrisinhos bobos, coloquei o pau pra dentro e guardei o restante das sacolas, voltei pra sala e me sentei no sofá, chamei ela pra vir no meu colo, ela veio de cachorrinho meio que se arrastando no sofá, peguei ela pelo braço e puxei pro meu colo, ela era bem molinha foi fácil colocá-la em meu colo bem abertinha no meu pau, dava pra sentir o calor da bucetinha dela no meu colo, meu pau vibrava com aquele contato todo, e ela era tão quente, eu beijava ela toda, o pescoço, chupava os peitinhos dela até ficarem bem vermelhinhos, apertava a bundinha dela com força, meti a mão por de dentro da calcinha dela, a bucetinha dela era coisa de loco tão macia e quente, e parecia meladinha, passei o dedo e cheguei a forçar pra dentro, a bucetinha da garota era apertada apesar de ser grande. Peguei ela no colo e levei pra cama, não queria desperdiçar nem um momento se quer, coloquei ela deitadinha e puxei a calcinha, a bucetinha dela naquela altura já tava bem saltada de tanto que eu tinha apertado e forçado o dedo, por incrível que pareça a mãe cuidou bem dela, melhor ainda.

Abri bem as perninhas dela e tirei minha cueca, meu pau saltou pra fora, fiquei um tempo olhando e amassando uma bem de leve, meu pau babava, a cabeça estava enorme e brilhando, minha cama era alta, peguei ela pelas perninhas e puxei pra beira, antes de começar, coloquei uma playlist sex, queria meter gostoso nela, sem pressa, só queria ficar abusando dela o dia todo, peguei meu pau esfreguei na bucetinha dela, caralho aquilo era de outro mundo, parecia um ímã, passava a cabeça do meu pau em toda extensão da buceta dela e que bucetinha gordinha e melada, a garota tinha quase seus 10 anos e a buceta já melava toda, será que era por conta da condição dela, não importa, só sei que a bucetinha dela abraçava meu pau, ela ali toda abertinha, eu forçava meu pau na entrada, a cabeça sempre passava e eu puxava pra fora de volta e voltava a esfregar nela, esfregava em ritmo frenético as vezes e as vezes com calma, até que me agachei e cai de boca nela, a garota fechou as perninhas com tanta força que meu deu um tampão, abrir com as duas mãos e chupei com força ela, ela se revirava toda e as vezes fazia sons de risinhos, putinha safada, ela tava gostando e enquanto isso eu me deliciava, nem pensei no cuzinho ali, só queria aquela bucetinha que tantas vezes eu tinhas passado o dedo sem maldade, agora eu já metia era ele todo nela, a garota revirava os olhos, parecia que ela estava se entregando, como se tivesse me dando permissão, eu aproveitava e colocava saliva pra dentro, pra facilitar e eu não perdi tempo, puxei ela mais ainda pra beira a ponto da bunda dela ficar pra fora da cama, peguei meu pau e encaixei a cabeça, eu não sabia até onde ela aguentaria, meu pau não é enorme mas também não é pequeno e é grosso na medida (mede 18cm). Quando a cabeça encostou já entrou lisa, eu segurei a perninhas dela e fui metendo e cara meu pau não achou fundo, quando encostei a barriga nela, por um momento eu perdi o controle, envolvi os braços nela e fui com corpo nela, que de algum modo se segurou nos meus braços a feição dela era visível de desconforto mas como ela não podia falar nada e era toda molinha foi fácil subir nela, eu fiquei parado sentindo aquela buceta apertar meu pau e toda extensão dele, eu comecei a meter com força, sem dó, eu sentia ela apertar meu braço e ala havia colocado o coelhinho dela na boca e mordeu ele, eu não conseguia parar, que bucetinha boa, se eu soubesse disso antes, caralho eu estava prestes a explodir no gozo, mas queria segurar mais, metendo nela meu pau saiu e foi direto no cuzao dela, mas eu não quis, não sabia se ela estava preparada pra aquilo e poderia fazer bagunça, então ajeitei ela na cama, e de joelhos na cama abri as perninhas dela e fiquei esfregando nela, metia o pau e puxava pra fora de novo só pra ver a bucetinha dela abrir e fechar, coloquei encima de mim, me inclinei um pouco, irmão ali eu meti com força ela só fazia sons, que não hora eu nem dei bola, e cara o segredo é, lubrificante, eu melava a buceta dela o tempo todo, teve uma hora que eu esfreguei ela sentada na minha barriga e no pau só pra sentir aquela maciez, era do caralho fuder ela, a putinha retarda só aceitava, olhando a carinha dela eu não aguentei, queria gozar, já fazia uns 40 min que estava me acabando naquela buceta, apertei ela e meti, eu chuva os peitinhos rosinhas dela a ponto de esticar o bico, diminuí o ritmo sento que ia gozar, gozei inteiro dentro dela, e continuei devagar até .eu pau ficar meia bomba. Fui olhar o estrago, caralho a bucetinha dela tava enorme e bem vermelha, principalmente dentro, meu pau tava sinal de vida, mas já estava de bom tamanho, apesar do ar ligado ambos estávamos suados. Passei uma água no corpo e lavei ela bem rapidinho com sabonete líquido, cara a garota tava molinha quase derretendo nos meus braços, terminei o banho dela, coloquei umas pomadinhas de leve e deixei ela dormir. Eu já tinha tirado a música e abri a janela, naquele dia, esquentei uma lasanha de microondas e comi com arroz e uma folhas que tinha na geladeira, quebrei a dieta, mas pra quem tinha acabo de fuder a filhinha, aquilo era de menos.
Achava que as surpresas daquele dia havia acabado, pronto a bucetinha dela já era minha, sabia que a garota aguentava pica e era questão de tempo até comer o cuzinho e eu queria aquele cuzinho, mas... Ouvi umas batidas na porta, cara que locura, eu nem me dei conta dos riscos, da música, da bombadas que eu dei na minha putinha especial, da kitnet toda fechada, caralho. Era o Maike.

-cara eu tava aqui do lado e bati aqui na sua porta duas vezes, pensei que tinha saído e esquecido o som ligado, mas ouvi uns barulhos e vim ver. Era mentira mano, ela sabia que eu estava ali, ela viu eu chegando, só não dei moral, estava loco pra fuder aquela bucetona gordinha e rosa. Eu dei uma desculpa qualquer pra ele, mas era visível que ele sabia ou ao menos desconfiava, ela estava sem camiseta e de cabelo molhado, puto do caralho eu sabia o que ele queria, eu já ficava duro de pensar naquilo, queria ver se a garota ia aguentar ele, mas não hoje, hoje ela era minha, todinha.