Eu não queria, mas...
Juntam-se um homem tarado e uma menina assanhada e a fórmula está dada.
No meu prédio, os andares têm apenas dois apartamentos. Em frente à minha porta, mora uma jovem senhora com sua filha de 12 anos, a quem chamarei aqui de Mina. Mina tem corpinho de mulher quase totalmente pronunciado. Pequenos seios, pernas bem grossas, bumbum grande e se veste como adolescente e não como pré-teen que é. Seus cabelos são castanhos claros e seu rosto é de uma beleza mediana, mas dele emana um jeito sensual que ela ostenta.
Sempre que encontro a mãe ou ela mesma, eu costumo beijá-las no rosto como, aliás, faço com todos com quem me relaciono, inclusive a maioria dos meus amigos homens. Num desses encontros casuais de elevador, eu encontrei com Mina e foi beijá-la. Naquele momento, não sei se foi por acidente ou por segundas intenções, ela virou um pouco o rosto, de forma que eu beijei o cantinho de sua boca. Eu cheguei a falar: “Ops!”, como a me desculpar, mas ela deu um sorriso sacana.
O tempo fluiu e, depois de alguns dias, encontrei-a de novo e, de certa forma, desta vez fui eu quem forcei o beijinho de canto de boca, mas não encontrei nenhuma resistência. Mais não fiz por conta da câmera de vídeo do elevador, porém, ao chegar no nosso andar, dei-lhe outro beijo, desta feita em forma de selinho prontamente correspondido.
Daí eu falei para ela: - “Se você me provocar assim, vou querer mais do que um selinho, vou querer um beijo de verdade.” E ela, sem cerimônia, falou: - “eu também”. Ah, não deu outra! Ali mesmo no hall do nosso andar, tasquei-lhe um beijão e nossas línguas se cruzaram. No abraço que veio junto, agarrei-a pela bunda e a trouxe para junto de mim. Meu pau estava duro demais e ela notou imediatamente, tanto que olhou para ele. Tudo aconteceu rápido demais e eu achei melhor parar por ali para dar tempo de eu elaborar melhor e evitar fazer besteira.
A nosso favor tínhamos o fato de que, à tarde, ficávamos ambos em casa, pois a mãe dela e a minha esposa trabalham o dia inteiro. Ela tem aula pela manhã e eu trabalho em home-office.
Pensei bastante e resolvi assumir o B.O. No dia seguinte, depois dela chegar da escola, sob pretexto de levar uma comidinha que eu fiz (coisa que já era comum entre nós), toquei no apartamento dela, entreguei o pote com a comida e dei-lhe outro daqueles beijos. Perguntei se podia entrar e ela deixou. Ela colocou o pote em cima da mesa da sala e nos atracamos num misto de beijo e abraço. Eu, uma vez mais, esfreguei meu pau duro nela e fui além, puxando a mão dela para segurar meu pau, tudo isso rolando sem resistência.
Daí eu, sempre cauteloso, perguntei se era isso que ela queria mesmo. Ela nada respondeu. Então, fazendo um joguinho, eu disse: - “Já que você não respondeu, é melhor eu parar, para que não que você não fique pensando que vou te atacar”. Ela apertou o meu pau e disse: - “Eu quero! Quero mas tenho medo”. Eu perguntei o que a preocupava e ela falou do receio da mãe dela ou da minha esposa descobrirem. Eu garanti que não contaria nada a ninguém e ela, sorrindo, disse que também não diria nada.
Já mais tranquilo eu dei sequência ao papo e perguntei o que ela gostaria de fazer e ela disse que não sabia. Eu falei que podíamos fazer muitas coisas gostosas, que podíamos ir experimentando aos poucos e se, por acaso, ela não gostasse de alguma coisa, eu pararia imediatamente. Perguntei sobre o que ela sabia e daí, então, me surpreendi com o efeito da Internet na vida das nossas crianças. Ela sabia quase tudo na teoria e zero na prática. Disse que a única coisa que tinha feito era dar uns beijos em alguns colegas da escola, inclusive uma menina.
Daí, sabendo que ela já sabia o que era orgasmo, perguntei se ela já se masturbava e ela disse que sim. Eu falei, então, que a faria gozar gostoso, de uma maneira mais intensa do que a siririca. Fui falando e já descendo a mão, esfregando a bucetinha dela por cima do short, ao mesmo tempo em que a beijava. Pedi para ela tirar o short e ela aproveitou e já tirou a calcinha. Caí de boca, colocando-a no sofá da sala. Estava cheirosa porque ela tomara banho ao chegar da escola. Eu me deliciei. Que buceta grande para a idade. Acho que é por ela ser do tipo mais fortinha. Tinha um bucetão e uma bunda grande também. Enquanto eu chupava e sugava tudo, meus dedos trabalhavam o cuzinho e a buceta. De repente, essa menina dá um salto que pareceu estar entrando em convulsão, começou a se tremer e não me deixava sequer tocar nela.
Eu fiquei só espiando aquela cena linda e maravilhosa. Quando ela voltou ao Planeta Terra, eu perguntei se ela tinha gostado. Ela disse que nunca tinha tido um gozo daquele e que adorou. Falou que teve um pouco de medo de desmaiar, mas enfatizou o quanto gostou.
Enquanto eu a esperava recuperar, deitei-me ao seu lado e lhe fiz carinho, falando coisas gostosas em seu ouvido. Partiu dela a iniciativa me dar um beijo gostoso e apaixonado. Então eu lhe perguntei se pararíamos por ali ou se ela queria continuar. E ela respondeu que, por ela, podíamos brincar mais um pouco. Então pedi para ela me chupar o pau. Ela estava meio sem jeito, mas eu fui ensinando e acabou pegando ritmo.
Estava muito gostoso, mas eu pedi para parar porque estava quase gozando. Ela me incentivou a gozar, mas eu disse que queria gozar na bundinha dela. Seguiu-se o diálogo:
EU: - “Você me deixa penetrar na sua bundinha? Quero comer o seu cuzinho!”
ELA: - “Eu ouvi falar que dói muito. Se doer você para?”
EU: - “Sempre dói um pouco no início, mas, depois, se acostuma e entra tudo”.
ELA: - “Então eu quero, porque eu estou morrendo de tesão”.
EU: - “Você tem algum creme que eu possa usar para lubrificar?”
Quando ela voltou com o creme, eu a pus de quatro no sofá, caí de língua no cuzinho e, depois passei o creme lá e no meu pau. Aos poucos, fui pincelando e tentando introduzir a cabecinha do pau. Quando a cabeça passou pelo anel, ela deu uma gemida mais forte. Perguntei se estava doendo e ela disse que só doeu quando entrou, mas que estava uma delícia. Aos poucos foi entrando e, de repente, tudo estava dentro e ela não reclamava. Aquele bundão arrebitado nem parecia de uma menina de 12 anos, engolindo tudo e rebolando.
Soquei bastante e pedi para que ela me avisasse quando fosse gozar. Mandei-a tocar no seu grelo, numa siririca, e parti para os “finalmente”, socando mais rapidamente. Não demorou muito, ela anunciou o gozo e eu aproveitei e despejei toda a minha porra nela. Foi maravilhoso.
Refeitos do orgasmo mútuo, conversamos um pouco e perguntei se ela estava arrependida, ao que ela reagiu quase me batendo. – “Arrependida de quê? Foi muito gostoso!” Ela só repetiu o receio da mãe descobrir e eu a tranquilizei.
Prometi que faríamos muito mais coisas nos dias que viriam e ela perguntou se eu iria tirar a virgindade dela. Eu disse que ia depender dela quer ou não. Ela disse que queria muito e que, inclusive, quando se masturbava, enfiava um tubo de desodorante nela, louca para ter um pênis de verdade.
Saí da casa dela, não sem antes lhe dar um beijão gostoso e falei: - “Vai ter continuação!” Ela disse: - “Tomara que tenha mesmo!”
O que acharam do relato absolutamente real?
Minhas mãos começaram a massagear seus seios e logo eu estava levantando a camiseta dela. Dei-lhe
Comentários (2)
Paloma: Adorei! Como eu queria que um coroa safadinho tivesse abusado gostoso de mim 🙈
Responder↴ • uid:e7fte11bhz2uMestre E: Nunca é tarde ;-) tgr dtmorz
• uid:10w8d5zia3jm4