Fui liberar a minha esposa e acabei me lascando todo!
Já faz um tempo que eu, Marcos, um cara de 32 anos, venho nutrindo um desejo secreto e ardente de ver minha esposa, Fernanda, de 28 anos, transando com outro homem – ou quem sabe até dois! Sempre achei que isso poderia dar uma chacoalhada quente na nossa relação, trazer um fogo novo pra cama. Mas ela, toda certinha, sempre me cortava com um “Não, não e NÃO!”. Dizia que eu era um tarado, um pervertido sem limites, e que essas ideias eram loucura pura. Eu, claro, não desistia fácil.
O tempo foi passando, e eu, aos poucos, ia jogando o papo da minha fantasia no ar, plantando a sementinha na cabeça dela. Até que, num sábado qualquer, lá pelas 21h, eu tava largado no sofá da nossa casa em Florianópolis, assistindo a um filme pornô daqueles bem safados, enquanto ela lia um livro no quarto. Foi no site www.selmaclub.com O clima tava morno, e eu pensei: “Por que não dar uma agitada na noite?”. Havia uma balada nova que abriu no bairro Trindade, a “Eclipse Club”, e resolvi chamar ela pra sair. Pra minha surpresa, sem muito esforço, ela topou!
Chegamos lá e pegamos uma mesa escondidinha nos fundos, perfeita pra namorar e trocar umas ideias picantes. Fernanda tava um arraso: vestido colado, cabelo solto, um perfume que me deixava louco. Depois de umas cervejas geladas, o álcool começou a subir, e nós dois já estávamos bem soltinhos. Eu tava louco pra jogar na mesa minha fantasia de vê-la com outro, mas o medo de estragar o clima me segurou. Ficamos conversando sobre besteiras, rindo, curtindo a vibe, até que levantei pra ir ao banheiro. Foi aí que o destino me deu uma rasteira.
Na porta do banheiro, dei de cara com o Thiago, um amigo dos tempos de juventude, quando eu tinha uns 20 e poucos anos e trabalhava numa loja de eletrônicos. Ele era o tipo de cara que chamava atenção: 35 anos, alto, malhado, cabelo bagunçado de um jeito sexy, e um sorriso que fazia qualquer mulher suspirar. Conversamos rapidinho, relembrando os velhos tempos, e eu já comecei a imaginar ele como o “terceiro” da minha fantasia. Mostrei onde a Fernanda tava sentada, e ele, sem rodeios, soltou: “Caralho, Marcos, que mulherão! Tu sempre pega as melhores, hein? Uma deusa dessas… por que não me chama pra essas paradas?”. Dei uma risada nervosa, quase contando que ela era minha esposa, mas segurei a onda pra ver até onde ele iria.
Entramos juntos no banheiro, mijando lado a lado, e ele começou a falar da vida. Disse que tava separado há uns 5 anos, que não transava decentemente há meses e que vivia na base da punheta. Enquanto ele falava, eu dei uma olhada discreta pro lado e quase engasguei: o pau dele era um monstro – grande, grosso, com uma cabeça que parecia implorar por atenção. Meu tesão explodiu na hora, meu pau ficou duro como concreto, e eu pensei: “É esse cara que vai foder minha mulher na minha frente!”. Ele percebeu meu olhar, deu um sorrisinho sacana e disse: “E aí, amigão, o que acha? As minas piram nesse aqui, viu?”. Eu só consegui balbuciar um “É… impressionante”.
Voltei pra mesa com o coração acelerado, e Fernanda logo perguntou por que eu tinha demorado tanto. Falei do Thiago, disse que era um amigo antigo, e continuamos bebendo. O desejo de contar tudo tava me corroendo, mas eu ainda tava segurando. De repente, ele apareceu na nossa mesa, todo galanteador. Eles trocaram três beijinhos, se encararam por uns segundos com sorrisos maliciosos, e ele disse que ia falar com uns conhecidos antes de sumir na multidão. Fernanda, curiosa, perguntou quem ele era. Falei que era um cara separado há anos, e vi os olhinhos dela brilharem, procurando ele no meio da balada.
Foi aí que comecei a tramar um plano safado pra deixar os dois sozinhos e ver até onde o fogo ia. Chamei o Thiago pra nossa mesa, disse que ele seria bem-vindo, mas deixei claro pra não falar que ela era minha esposa – só uma “amiguinha casada”. Ele riu e perguntou: “Só ela que vai curtir minha companhia, ou você também, hein?”. Respondi com um sorriso: “Vai lá que ela vai adorar”. Ele sentou do lado dela, e eu pedi mais cerveja pra disfarçar o tesão que tava me consumindo.
Fernanda, já bêbada e soltinha, começou a rir das piadas dele, enquanto eu sentia o clima esquentar. Ela foi ao banheiro, e Thiago logo me cutucou: “Cara, essa mina é safada pra caralho. Tá na cara que ela quer algo, mas eu não mexo se tu não liberar”. Eu, com o coração na boca, disse: “Se ela quiser, pode ir fundo”. Quando ela voltou, ele a ajudou a sentar, todo cavalheiro, mas eu sabia que o bicho ia pegar. Pedi mais uma rodada, e o papo ficou cada vez mais quente.
Fui ao banheiro de novo, mas fiquei espiando de longe. Não deu cinco minutos, e ele já tava com o braço em volta do pescoço dela, ela rindo e se esfregando nele. De repente, rolou um beijo longo, quente, com direito a mãos passeando por baixo da mesa – ele nas coxas dela, ela apertando o volume da calça dele. Meu pau quase explodiu na cueca vendo aquilo. Eles saíram pra pista de dança, e eu vi ele sussurrando coisas no ouvido dela, a mão descendo pra bunda dela enquanto a música roçava os corpos.
Voltei pra mesa, abracei ela e disse que não tinha planejado nada, mas ela me surpreendeu: “Você insistiu tanto nessa fantasia louca que eu resolvi experimentar. Quero ele, só nós dois, sabendo que você tá de acordo”. Meu mundo virou de cabeça pra baixo. Disse que ela decidia, e ela me beijou, chamando-me de “maravilhoso”. Thiago voltou, sentou do lado dela, e ela logo avisou que ia pro apê dele. Ele pagou a conta e me deu duas opções: ir pra casa ou segui-los. Escolhi ir atrás, mas no caminho, os perdi de vista.
Liguei pra ela, pro Thiago, ninguém atendeu. Fiquei quase uma hora na rua, puto e excitado, até que ele mandou uma mensagem: “Desculpa, amigão, mas ela quis ficar só comigo. Ela vai te ligar depois que me chupar mais um pouco”. Meu sangue ferveu. Ela ligou meia hora depois, toda manhosa: “Amor, eu precisava disso sozinha com ele. Você olhando ia me travar. Te amo, depois a gente conversa”. A espera tava me matando, até que ele me passou o endereço: um prédio chique no centro, apartamento 803.
Cheguei lá, e ela me mandou pra casa com um sorriso safado: “Vai, amor, deixa eu curtir minha festinha”. Thiago apareceu pelado na porta, me deu um abraço provocador e chamou ela de “putinha”. Fui embora com o ego no chão. Horas depois, ele me mandou um vídeo: Fernanda pelada na cama dele, gemendo enquanto ele chupava os peitos dela. Ele mostrou o pauzão duro e riu: “Sabia que ela era tua esposa, amigão. Ela tá amando esse caralho grosso. Da próxima, te deixo olhar. Ah, e ela quer um trio com meu outro amigo!”.
No dia seguinte, ela voltou pra casa com ele a tiracolo, dizendo que Thiago queria realizar meu desejo de vê-los juntos. Eu só pensava: “Que merda eu fiz?”. Mas o tesão falava mais alto. Fernanda agora tem perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde posta todas essas aventuras com câmera escondida – inclusive as partes mais quentes, como o anal dolorido que ela levou dele, os peidos que escaparam no calor do momento e os gatilhos que deixam qualquer um louco pra fuçar mais no site. Quer saber como termina? Corre lá pra conferir!
**"Leia mais no conto ‘Meu parceiro indicou tua mulher pra um ménage selvagem’ no site da Selma Recife. Se quiser, posso escrever sua história também!"**
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