Uma priminha novinha e muito putinha – Parte 7

Uma priminha de 8 aninhos muito putinha...

Depois do ocorrido do conto anterior, sabia que ali teria terminado meu final de semana. Não me levem a mal, sei que foi fantástico e que não tinha do que reclamar, mas por outro lado, sabia que dificilmente teria aquilo novamente e fiquei um pouco chateado por isso... Então, achando que já não teria mais nada até voltarmos, pois no outro dia voltaríamos após o almoço para São Paulo e sei que o pessoal que iria dirigir, não iria beber ou seja, uma boa parte da família estaria sóbria e seria muito, mas muito arriscado mesmo tentar algo. Então sabendo disso, resolvi beber um pouco pra aproveitar o tempo com o pessoal, sem precisar ficar armando nada.
O que eu não sabia, era que a Kauany também queria aproveitar ao máximo aquele final de semana... Aquela putinha realmente queria ser minha, queria me satisfazer, queria ser minha cachorra! Eu só não havia percebido ainda, mas nesse dia, eu puder perceber e ter a certeza de que ela estava em minhas mãos e que ela faria de tudo pelo meu prazer...
Era por volta das 18 horas, quando entramos para a casa, mas continuamos a beber. Percebi que a Kauany começou a querer me deixar excitado, ela usava um shortinho rosa que mostrava a polpinha de sua bundinha e deixava a mostra suas coxas lindas. Eu estava secando-a demais, ela percebendo isso, ficava cruzando as pernas sentada no sofá enquanto todos conversavam e bebiam, as vezes fingia que ia ao banheiro, que ficava no corredor em frente onde ficava a poltrona em que eu estava sentado e ficava se exibindo para mim, ficava rebolando como se estivesse dançando algum funk bem sacana, abaixava seu shortinho e se inclinava para frente para me mostrar aquele cuzinho e aquela bucetinha carnuda, ficava se masturbando mordendo os lábios... Não sei onde ela aprendeu a provocar daquele jeito, mas estava funcionando muito bem, meu pau estava duro feito rocha e precisei usar uma almofada para disfarçar...
Por volta das 23 horas, todos já tínhamos tomado nossos banhos e ido dormir, pois sabíamos que teríamos que acordar cedo (por volta das 10 horas), para nos prepararmos para ir embora após o almoço. Era meia noite, quando sinto alguém me cutucar, pensei que estivesse apenas muito louco da bebida, mas então senti alguém pegar no meu pau, tira-lo para fora e começar a me chupar... Acordei porque sabia de quem era aquela boquinha, seus lábios eram macios como seda, fazendo um carinho delicado em meu pau. Não poderia ser ninguém menos que a Kauany, a putinha estava no cio e queria de qualquer jeito dar para mim e me satisfazer.
Coloquei a mão em sua cabecinha e ela soube que eu estava acordado e adorando aquilo... Sabia que estava fazendo um ótimo trabalho, ela me chupava com maestria, como fez durante muitos anos, passava a língua bem suave em volta da cabeça, bem na pontinha da mesma, naquela pelezinha da glande, por toda a extensão do meu pau, enfim ela fazia magica com aquela linguinha macia e delicada. Chupava minhas bolas com vontade, porém sem machucar nenhuma vez, chupava a base do meu pau e ia subindo me chupando, até chegar à cabeça e a engolir, sugando forte e delicado ao mesmo tempo, me fazendo ir a loucura. Ela começou a tentar colocar o máximo que podia em sua boca e depois voltar, deixando-o bem babado, ela beijava a cabeça, batia com meu pau em sua boquinha e sua língua, era como se eu estivesse transando com uma puta (ou no caso, uma de minhas priminhas mais velhas).
Então levantei e falei para irmos para a sala de jogos para brincarmos melhor, pois ali, apesar de a Karol e a Jaque terem sido minhas putinhas mais cedo, elas não aceitariam o fato de eu estar fodendo a Kauany, uma menininha linda e doce de apenas 8 aninhos. Então subi minha bermuda e saímos do quarto bem devagar, fechamos a porta sem fazer barulhos e fomos a sala de jogos.
A sala de jogos é um pouco afastada da escada que dá acesso ao segundo andar, onde ficam os quartos. Essa escada ficava na sala, a sala de jogos ficava nos fundos da casa. Longe da sala e sem acesso a cozinha apesar de ambas estarem lado a lado, porém a cozinha só tem acesso se você estiver na churrasqueira, ou se você passar pela sala, por uma sala da lareira, por um banheiro e pela sala de jantar, ou seja, apesar de ambas serem lado a lado, uma não dava acesso direto a outra. As duas apenas davam acesso a piscina e churrasqueira.
Nessa sala de jogos, temos ping-pong, pebolim e alguns outros jogos de mesa, além de um sofá. Era nele em que faríamos toda a nossa safadeza naquela noite. Tiramos nossas roupas e eu comecei a chupar a bucetinha da Kauany, ela adorava quando eu a chupava, sabia os pontos em que aquela putinha sentia mais tesão, então chupava sempre seus pontos certos... Começava beijando sua virilha, ia passando minha língua da forma mais macia e delicada possível em seus grandes lábios, fazia ela ficar excitada e molhadinha, depois abria sua bucetinha e começava a fazer o mesmo com seus pequenos lábios e seu buraquinho ainda virgem. Naquele momento, sua bucetinha começou a molhar mais e mais, levantei mais suas pernas e comecei a chupar seu cuzinho, enquanto massageava levemente seu clítoris e dedava sua bucetinha bem devagar... Depois comecei a chupar seu clítoris e dedava sua bucetinha e seu cuzinho. Foi nesse momento em que ela teve seu primeiro orgasmo naquela noite.
Depois de a deixar bem excitada, botei ela de quatro, estava na hora de comer aquele cuzinho novamente. Só dei uma cuspida nele, pincelei meu pau em sua bucetinha para deixa-lo bem molhadinho, botei na portinha do cuzinho dela cheio do meu cuspe e comecei a empurrar, seu cuzinho já estava se acostumando a receber vara, então não foi tão difícil para entrar, só tive de ter paciência, para não a machucar e não fazer muito barulho... Quando meu pau estava todo dentro, minhas bolas estavam encostadas em sua bucetinha, comecei a dar leves bombadas, que ia aumentando conforme o momento. Dava bombadas mais e mais rápidas e fortes, sentia meu desejo me controlar e só queria foder mais e mais aquele cuzinho apertado que me levava a loucura. A cada bombada, minhas bolas batinha em sua bucetinha e sentia meu saco ficar molhado de sua bucetinha, ela adorava me dar o cuzinho, isso não apenas me trazia tesão e desejo, como trazia a ela também.
Botei ela para sentar no meu pau, ela sentou e rebolou como uma puta devia fazer, me beijava, eu chupava seus peitinhos ainda inexistentes e isso a deixava louca de tesão, estávamos incontroláveis naquela noite, meus desejos mais loucos se mostravam naquele momento, jamais imaginei que sentiria tanto tesão e desejo por uma garotinha de apenas 8 aninhos que até alguns meses atras eu nem ligava para ela, pelo contrario ela me enchia o saco algumas vezes pedindo ajuda com algo da escola, quando nos encontrávamos em casa, mas ela na verdade sentia desejos por mim desde aquela época, então ela só queria passar um tempinho próximo a mim. Ela ainda não entendia o que sentia, só que ela queria passar um tempo comigo.
Suas reboladas estavam fantásticas, quando escutamos um barulho e congelamos... Na hora paramos e fomos e esperamos, quando ouvimos a porta da cozinha, que dá acesso aos fundos da casa, mais especificamente a piscina e a churrasqueira se abrir. Fomos até a janela para ver quem era e quando chegamos lá nos encontramos com a seguinte cena. Roberto, pai da Kauany, com a Karol e a Jaque, os três entraram na piscina (que era aquecida), pelados e começaram a foder bem gostoso, o Roberto não tinha dó, arregaçava a buceta daquelas duas putas sem o menos pudor. Aquilo foi um choque para a Kauany que tanto venerava seu pai, acreditando que ela não faria algo tão errado assim... Então ela tomou uma atitude, não sei se por conta da raiva ou por tesão (pois sua buceta ficou muito molhada depois de ver seu paizinho fodendo suas duas primas putas), mas ela me disse a seguinte frase:
- Quero dar minha bucetinha pra você. Eu sei que vai doer a primeira vez, mas se meu pai pode fazer isso com minhas primas, eu também posso fazer isso com meu primo.
Eu perguntei a ela se ela tinha certeza e ela me afirmou que sim... Não disse nada a ela que sabia que o pai dela era um canalha que traia a mulher com a própria irmã (Karol é tia da Kauany) e com a prima e que por cima ambas eram menores. Isso praticamente o igualhava a mim, mas sei que se ele descobrisse que eu estava fodendo com a filhinha dele, de apenas 8 aninhos, aquilo poderia ser meu fim, então fiz um acordo com a Kauany, que eu faria o que ela estava pedindo (como se eu não quisesse), mas que ela nunca peitaria seu pai por esse assunto, pois ele poderia descobrir sobre nós.
Ela aceitou e eu fiquei muito feliz... Posicionei ela deitada com as perninhas bem abertas, ela estava toda meladinha (certeza que era de tesão pela cena que acabara de ver, não era só raiva que ela havia sentido), posicionei meu pau na sua rachadinha e fui empurrando devagar, conforme ia, sua bucetinha engolia meu pau e ficava cada vez mais apertada, mas seu lubrificante natural ajudou demais nesse processo... Sua bucetinha molhada foi se abrindo, a cabeça foi bem difícil de passar e quando passou, ela deu uma suspirada e pude ver uma lagrima cair de seu olho. Quis parar naquele momento, mas ela insistiu que queria continuar... Então fui empurrando devagar, quando meu pau estava quase na metade, senti seu hímen bloquear o caminho, então disse a ela:
- Amorzinho preciso dar uma estocada mais forte agora pra romper seu cabacinho, vai doer e sangrar, mas prometo que depois vai ficar bem mais gostoso...
Ela apenas fez que sim com a cabeça, eu tirei um pouco o pau e dei uma estocada de uma vez, tentei ser o mais leve possível, mas mesmo assim acaba machucando, toda mulher sabe disso, ainda mais uma garotinha de 8 aninhos, com uma bucetinha apertadinha e fechadinha. Ela segurou o grito para não fazer barulho, mas seus olhos não mentiam, sua dor era nítida naquele momento, mas ela me pediu para continuar... Comecei a dar leves bombadas para ela se acostumas, meu pau deslizava perfeitamente por dentro daquela bucetinha apertada, sentia sua carne por dentro, sentia cada ondulação de seu corpo e isso era fantástico... Comecei a bombar mais rápido, a expressão de dor da Kauany havia mudado para de tesão e desejo. Fui dando estocadas firmes e fortes nela, ela gemia baixinho, estava aguentando bem, ela acabou gozando com meu pau dentro dela, foi fantástico sentir isso dentro de uma bucetinha tão apertada.
Eu sabia que teria de gozar dentro dela, meu pau estava cheio de sangue e ela não me deixaria gozar em sua boquinha e sabia que na idade dela, como ela ainda não havia menstruado, ela não poderia engravidar. Então sabia o que tinha de fazer, sabia que teria de encher aquela bucetinha com toda minha porra.
Aquele momento estava com muito, mais muito tesão e sabia que gozaria demais e assim foi... Quando comecei a gozar, dei umas 3 jatadas boas em sua bucetinha, tirei meu pau rapidamente de dentro e estoquei de uma vez dentro daquele cuzinho, dando mais uma 2 ou 3 jatadas dentro dele... Gozei dentro da bucetinha e do cuzinho daquela putinha. Ela foi demais...
Eu a ajudei a se limpar com o chuveirinho (lavatório) do banheiro de baixo da casa, passei um pouco de pomada na bucetinha e no cuzinho dela, pois ambos ficaram bem assados com nossa foda e a mandei voltar para seu quarto. Ainda voltei para a sala de jogos e gravei um pouco da transa do Roberto com a Karol e a Jaque... Era mais uma prova que teria para usar contra aquelas duas putinhas para poder me satisfazer e de quebra, poderia me masturbar vendo aquele vídeo quando não tivesse onde despejar meu tesão. Voltei para meu quarto quando eles terminaram de foder, Roberto deu uma bela gozada no rostinho daquelas piranhas, foi demais... Acabei me masturbando vendo aquilo. Voltei para minha cama e fui dormir depois daquela noite maravilhosa que acabava de ter.
Continua...

Kauany