A Filhinha Quis Dar ao Pai sua Amiguinha
Depois de provar a xana da tia, minha sobrinha quis fazer uma surpresa pro pai: a xaninha da amiga
O tempo pode ser implacável. Como nosso maior inimigo, e também o elemento catalisador de todas as transformações, tanto no nosso corpo como no mundo à nossa volta, ele nos tem na palma da mão.
Mas às vezes o tempo é capaz de nos surpreender, não na sua piedade, mas para nos dar uma lição. E é só quando paramos de contá-lo que descobrimos isso, quase sempre quando o tempo que nos resta parece contado nos dedos.
Apesar da ameaça da solidão, quando é preciso nos despedir dos outros com mais frequência, já na iminência da nossa própria despedida, o tempo que nos resta nos ensina. E, mais do que tudo o que eu vi e vivi, minha mãe parecia ter muito mais a me dizer sobre o tempo. Imagino tudo o que ela viu mudar e tudo o que se transformou bem diante dos seus olhos.
Se quando ela era uma menina o pau de um homem podia ser algo inacessível, a sua neta podia ter tanto o do pai quanto o dos primos. E até mais de um ao mesmo tempo, agora que tinha descoberto isso. Naquela manhã, quando os meninos entraram no quarto e se depararam com as três ali na cama, eu sabia bem o que eles queriam, olhando a menina de quatro que eu penetrava por trás.
Àquela altura, também, já parecia adivinhar o que passava na cabecinha precoce da minha sobrinha. E quando viu os primos de pinto duro, ela já foi puxando eles pra cama, ajudando os dois a tirar a roupa.
De repente, eu me vi mais uma vez de volta ao passado, diante de uma cena tão familiar. A safadinha, como se soubesse bem o que queria dos dois, colocou o mais velho deitado e subiu em cima dele, guiando o seu pinto até o seu anelzinho. E quando já tinha metade do primo dentro do seu rabinho, ela soltou aquele suspiro, se deixando penetrar, até finalmente relaxar sobre ele.
Então, lembrando-se da parte mais importante: ela molhou o dedo com saliva e passou na sua xaninha, pra em seguida puxar o outro, que se deitou, metendo nela. E como eu tinha feito com ela pouco antes, agora ela mesma comandava a sua dupla penetração, só que dessa vez com dois paus de verdade. Ela segurava o primo pela bundinha, deixando ele enfiar tudinho e gemendo com dois paus ao mesmo tempo dentro dela.
Ver aquilo só me enchia ainda mais de tesão pra meter no cuzinho da sua amiga, enfiando quase todo o consolo nela. Eu me lembrava de mim mesma na idade dela, e embora não tivesse toda a sua precocidade, eu sabia bem o que era ter ainda em tenra idade um primeiro contato com toda a sua libido. E é claro que, saciada, ela quis que a amiga experimentasse o mesmo, lhe oferecendo os primos, da mesma forma que tinha oferecido a tia.
Na minha época, na idade dela, não me lembro de ter tido uma melhor amiga. Mas acho que é natural nessa fase elas emprestarem as coisas uma pra outra. E nada parece dar mais tesão que ver sua melhor amiga ser fodida ao mesmo tempo pela frente e por trás, pelo jeito como ela batia uma siririca. Então, depois de meterem muito na outra, os dois vieram se deitar ao meu lado e as duas estavam radiantes.
— Vocês também fazem...? — a menina me perguntou — Quero dizer... juntos?
Inicialmente, de curiosa, passando por admirada, ela ouvia enquanto eu contava de como tinha descoberto o prazer com meus filhos. Impressionada de ouvir uma mulher adulta falar de sexo, de um jeito que duvido alguém tenha conversado com ela antes, aquilo tanto a excitava como a deixava meio intrigada.
— Mas... — ela parecia confusa. —Mesmo sendo mãe e filho?
— Um dia, meu bem, vai descobrir que, numa cama, o mais importante é o prazer, não o que nos ensinaram sobre como fazer ou não, de que jeito ou com quem.
Eu tentava dizer a ela, o mais naturalmente possível, que do mesmo jeito que ela tinha descoberto o prazer com a amiga, e com os primos dela, ou do mesmo jeito que tinha provado algo tão intenso nos meus braços, na cama nem tudo precisa de nome, ou de regra. E no final, ela estava tão excitada que quis ver com os próprios olhos.
E, pra satisfazê-la, eu coloquei o mais velho deitado na cama, com o pinto apontando pra cima, e sentei nele, me deixando penetrar. Minha xana então começou a engolir todinho, fazendo sumir entre os pêlos, e eu comecei a cavalgá-lo. Até que a Laurinha não se conteve mais e veio acariciar o meu grelo, batendo uma siririca pra mim. Depois, inclinou o rosto e começou a lamber o meu peito, chamando a amiga pra se juntar a ela, chupando o outro.
Eu gemia e suspirava, segurando a cabecinha das duas enquanto sentia aquela deliciosa sucção no biquinho dos seios. E de repente, aquilo me deu uma vontade louca de também chupar alguma coisa, como o meu caçula, que eu fiz ficar de pé sobre a cama, ao meu lado. Adoraria que ele já soltasse leitinho e que gozasse na minha boca, mas pelo menos naquele momento, ainda tinha o mais velho, que não demorou e logo já estava gemendo.
Sentir o quentinho da espórra do meu filho me escorrer entre as pernas me fez gozar junto com ele, deixando a cabecinha do seu pinto toda vermelhinha e brilhando com o visco do meu gozo. E é claro que eu não resisti a me abaixar e dar uma chupadinha, lambendo tudinho. Depois nos beijamos e me juntei à minha sobrinha e sua amiga num beijo a três, selando aquele nosso pequeno segredinho.
— Isso fica só entre a gente, ta? — e ela me sorria.
No banheiro, enquanto nos acariciávamos sob a água morna, as duas tinham aquele brilho no olhar, de uma primeira paixonite entre meninas. Talvez fosse só uma fase, e aquilo acabasse passando. Mas era lindo ver aquele sentimento brotar, ainda em tão tenra idade. Fico pensando se, na minha época, o mesmo me acontecesse, quem sabe eu não teria seguido outro rumo, e me envolvido só com meninas.
Mais tarde, quando o pai chegou e a Laurinha e a amiga de repente sumiram, alguma coisa me dizia que a minha sobrinha só podia estar aprontando. Acho que, não muito diferente dos meninos, quando se juntam duas amigas, uma comportada e a outra safadinha, adivinha qual delas acaba influenciando a outra.
Só que, mais do que impressionar a amiga, a Laurinha queria fazer uma surpresa pro seu pai. E acho que por essa o meu irmão não esperava: ganhar de presente da filha sua melhor amiga. Assim que abri a porta do quarto devagar, lá estavam os três na cama. De um lado, a Laurinha puxava a calça do pai, e do outro, a amiga tirava a sua camisa.
Então, diante do seu pau exposto e já meio duro, as duas se revezavam, masturbando e acariciando o seu saco. Pela sua expressão, ele mal acreditava que aquela era mesmo a sua filhinha. Mas, se me lembro bem, era a mesma menina que outro dia estava pela primeira vez experimentando o seu pau no cuzinho, subindo e descendo no seu colo.
E acho que ela queria repetir a façanha, só que dessa vez ao lado da amiga, com quem estava disposta a dividir o seu doce, do mesmo jeito que tinha feito aquela manhã. Depois de um olhar de cumplicidade que as duas trocaram, primeiro uma, depois a outra puxou a blusa e levantou os braços, deixando os peitinhos à mostra. E então, desceram os shortinhos e lá estavam as duas peladinhas, como vieram ao mundo.
Agora, como se querendo mostrar à amiga como fazer, a Laurinha se debruçou sobre o colo do pai e estendeu a linguinha, percorrendo todo o contorno da cabeça do seu pau. Até abrir bem a boca e engolir de vez, deixando o pai meter enquanto o chupava. Meu irmão suspirava de olhos fechados, fodendo a boquinha da filha, como ela tanto queria.
Depois, levantando e limpando a boca com as costas da mão, ela sorria pra amiga e aquele era o sinal de que estava lhe entregando o próprio pai, pra ela também provar dele. E, ainda segurando o seu pau, o primeiro de um homem que ela tinha só pra ela, a menina se abaixou e olhava bem de perto, admirada do tamanho e da cabecinha vermelha, que brilhava de saliva, pulsante entre os seus dedos.
E, repetindo a amiga, ela estendeu a língua um tanto hesitante e o lambeu, sem conter-se na vontade de logo abrir a boca e começar a chupá-lo. Conseguindo engolir apenas pela metade, ela se esforçava pra imitar a outra, deslizando a língua por toda a sua extensão, pra em seguida voltar a abocanhar e de novo chupá-lo feito um doce.
Então, se juntando à amiga, minha sobrinha se abaixa e agora estão as duas dividindo um delicioso boquete. E o pai apenas continua suspirando, entre um gemido e outro, enquanto acaricia o cabelo das duas. A boquinha delas por vezes fica coladinha uma na outra, com a cabeça do pau bem no meio, numa linda guerrinha de língua que as duas travam, se beijando e lambendo o que podem do enorme pau à sua frente.
Até que a Laurinha se levanta e já estava mais do que pronta a ensinar à amiga como cavalgar o pau de um homem. É claro que a outra já tinha feito de tudo com os primos da amiga, mas aquele era um enorme pau de um homem, que ela nunca tinha sentido dentro dela antes.
— Ta bem, eu vou primeiro, pra você ver como é! — e segurando ao pau entre as pernas, foi sentando nele e se deixando penetrar.
Então, com o pai pela metade dentro dela, fazendo aquele delicado movimento que erguia a filha, em suaves estocadas, ele começou a meter nela, tirando um gemidinho e outro enquanto lambia a sua orelhinha. O cuzinho da minha sobrinha se abria todo, com o pai fodendo ela suavemente, quase numa dança dos dois.
A amiga se tocava entre as pernas e parecia não acreditar que pai e filha podiam fazer aquilo, de um jeito tão delicado, e ao mesmo tempo se beijando, igual nos filmes, feito dois namorados. Até que de um gesto só a Laurinha se levanta e dela sai aquele pau de cabeça vermelha, que continua duro feito pedra, e ainda pulsante.
E com o consentimento da amiga, ela sorri pro adulto, e meio desajeitadamente vai sentando no seu colo, enquanto a outra guia o seu pau onde deve entrar. Mas antes, a Laurinha molhou o dedo de saliva e passou na cabeça do pau, que agora ia enfiando no cuzinho da amiga.
Assim que o pau rompeu o anelzinho da menina, ela soltou um gemido mais forte e ia se perdendo em seu fôlego, olhando pra baixo e vendo aquilo sumir dentro dela mais alguns centímetros, até chegar aonde dava. Então, com a mesma tática de lamber a sua orelhinha, deixando a menina toda molinha no seu colo, meu irmão ia dando suaves estocadas, fazendo ela relaxar no movimento que fazia.
Minha sobrinha, que não se contentava em apenas assistir, brincava com o grelinho da amiga. Até que ficou de joelhos à sua frente e começou a foder a sua bucetinha com o dedo, ao mesmo tempo em que chupava o seu peitinho. E então, naquela cumplicidade das duas, elas sorriram uma pra outra e começaram a se beijar, o que me enchia de tesão e me fazia também meter o dedo entre as pernas.
Na cama, os três então se revezavam, ora as duas se beijando e ora a outra se virando pra beijar o pai da amiga, ao mesmo tempo em que ele fodia o seu cuzinho. E depois até um beijo a três rolou, numa deliciosa mistura de línguas e mãos que se exploravam sem parar.
Então, de pé sobre a cama, a Laurinha levava a mão na sua bucetinha, abrindo bem e oferecendo ao pai, que agora se dividia entre as duas, metendo em uma e chupando a outra, numa cena que me fazia atolar dois dedos na buceta, batendo uma siririca. E como não podia deixar de ser, o meu gemido acabou me entregando, ali parada na porta, assistindo a tudo.
Na mesma hora, minha sobrinha desceu da cama e veio me puxando pela mão, pra me juntar a eles. Mas naquele momento eu me contentaria em apenas ficar ali sentada, assistindo. Ela então puxou a minha blusa e assim que tirou e teve acesso aos meus peitos, não perdeu tempo e começou a me chupar, metendo a mãozinha por baixo da minha saia e procurando a minha xana.
Enquanto isso, o pai agora de joelhos na cama, colocava a amiga da filha de quatro e voltava a meter no seu cuzinho, fazendo a menina gemer a cada estocada. Era difícil encontrar o fecho da saia, na parte de trás, com aquela boquinha colada no meu peito me chupando, mas tão logo o tecido deslizou pelas minhas pernas, eu tirei a calcinha e me deitei na cama.
E a safadinha mais uma vez não perdeu tempo e já veio subindo em cima de mim, ajeitando-se com a cara metida entre as minhas pernas pra me chupar e com a bucetinha toda molhadinha na minha cara. Enquanto lambia o meu grelo, metendo o dedo na minha xana e me fodendo gostoso, eu sorvia todo o seu melzinho, num delicioso meia nove, ao mesmo tempo em que o meu dedo escorregava pela entradinha do seu cuzinho.
Saciada, ela então se levantou e me sorria, limpando os lábios com a ponta da língua. Nos olhamos os quatro, numa expectativa do que vinha a seguir. E como as duas pareciam já ter se divertido o bastante, acho que agora eu podia brincar um pouquinho também. Afinal, ainda toda molhada, a minha xana tava ardendo.
— Será que esse pau aguenta uma buceta? Ou hoje é só pra menininhas? — eu brincava com meu irmão, segurando o seu pau.
E assim como tinha visto as duas fazerem, me ajeitei sobre o seu colo e fui guiando o seu pau entre as pernas, sentindo ele entrar fácil em mim. É claro que eu já tava mais do que acostumada ao pau do meu irmão, e quando ele começou a me foder pra valer, fazendo aquele barulho de carne contra carne, eu fechei os olhos e não vi mais nada.
Eu só sentia o seu pau todinho dentro de mim, fazendo aquele som de chupetinha do gozo que me escorria, descendo pelo seu pau até o seu saco. Foi quando mais uma vez senti aquela boquinha colar no meu peito, e a sucção que fazia no meu mamilo me deixava doidinha.
Era a minha sobrinha, de novo me chupando, com o dedinho no meu grelo, a safadinha. E, não satisfeita, ela se virou pra amiga e chamou pra se juntar a ela. É claro que a menina não perdeu tempo, e colou a boquinha no meu outro peito, me chupando feito um bebê. Aquela sensação incrível, das duas fazendo uma delicada sucção nos meus peitos, me fez ter um violento orgasmo, segurando forte a cabecinha delas contra o meu corpo, que tremia todo.
Até que aos poucos fui relaxando, sentido o momento exato do gozo do meu irmão, quando a minha buceta se encheu da sua espórra. Eu me deitei sobre ele, que logo pegou nos meus peitos, me acariciando, e ficamos assim por um instante, recobrando o fôlego. Mas a Laurinha não queria perder aquilo por nada, e, deitada com a carinha entre as minhas pernas, começou a lamber o gozo do pai, que me escorria. Ela então chamou a amiga, e agora as duas provavam todo o mel que conseguiam sorver de mim, ainda misturado ao gozo de homem que enchia de tesão as duas.
Limpando a boquinha com a ponta da língua, as duas se juntaram a nós e nos beijamos mais uma vez, ficando ali deitadas. E ainda querendo um pouco mais, nós disputávamos aquele pau meio mole, que agora precisava de um descanso pra um novo passeio de montanha-russa.
—Vocês são duas maluquinhas mesmo! — ele sorria pras duas.
— Mas você bem que gostou da Karina, né pai! — a sua filha rebatia bem safadinha.
E, meio corada, a amiga puxava a Laurinha de lado pra lhe confidenciar alguma coisa, olhando pro pai dela com uma carinha de saliente, e as duas davam uma risadinha, fosse lá o segredinho que dividiam.
— A Karina disse que você tem um pauzão, pai! — e a amiga ficava ainda mais corada.
— Quando estiver pronta e achar que chegou a hora, é só me avisar, tá! — ele acariciava o rosto da menina — Você sabe, se quiser na bucetinha... é que pode doer um pouco na primeira vez.
E o coitado nem sabia de tudo o que as duas e meus filhos andaram fazendo a manhã toda. Quem sabe ela já nem tivesse mais um cabacinho pra perder, depois de tudo o que rolou mais cedo. Mas era bom saber que meu irmão se preocupava assim com algo tão frágil como uma menina de doze anos, mesmo que instantes atrás estivesse cavalgando o seu pau feito uma putinha.
Então, quando já estava de novo morrendo de vontade de um pau na minha xana, por falar nos meus filhos, lá estavam eles ali parados na porta. E ainda bem, porque agora cada uma de nós tinha um pau pra poder cavalgar à vontade. Assim que os dois começaram a tirar a roupa e subiram na cama, eu já tinha o pau do meu irmão entre os dedos, fazendo uma punhetinha nele.
— Esse aqui é meu! — e de fato, já era meu quando eu tinha a idade delas.
As duas então, como boas amigas, dividiram os garotos entre elas, uma com o mais velho e a outra com o caçula. Até que estávamos as três sendo fodidas ali na cama do meu irmão. Eu agarradando seu pescoço, e beijando a sua boca, com seu pau todinho enterrado em mim, enquanto ao lado as duas de quatro, na beira da cama, tinham o cuzinho fodido pelos meus filhos.
E depois de muito foder, as duas safadinhas ainda queriam experimentar de novo uma dupla penetração, com dois paus metidos nelas ao mesmo tempo. Não sei onde essas meninas de hoje aprendem essas coisas, mas fico feliz por estar por perto pra poder fazer parte desse momento tão especial na vida delas. Só não sei o que mais elas vão querer amanhã.
Mas vocês logo saberão, na próxima vez que nos encontrarmos. Beijos
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Comentários (5)
Casal Rocard: Que delícia de putaria, aprontei muito nessa idade
Responder↴ • uid:1dgkvrg2j3y3Mãecomplicada: me conta tudo
• uid:3eexzpceoibAri, a safada: Gostei bastante! Chamem no tele: @AS20012
Responder↴ • uid:1dhspy8dyuokPetruchio: Ai, mamãe! Sua história só melhora, assim como a sua escrita
Responder↴ • uid:6stvzeos8jMãecomplicada: obrigada
• uid:3eexzpceoib