#Coroa #Estupro #Grupal #Sado

O sheik que pagava para ter vídeos de sexo brutais com famosas brasileiras - PARTE 1

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Amanda-RJ

Conto Fictício.

Me chamo João, tenho 48 anos e trabalho como motorista da apresentadora Eli. Sou novo nesse emprego, pois a dona Eli, após mudar de emissora — acabou me contratando como seu motorista pessoal.

Dona Eli sempre se vestia muito bem, às vezes até de forma sensual. Mas eu, como motorista, me comportava com classe. Dona Eli foi para uma gravação, e precisei aguardar o fim do programa, que terminou já depois das 23h. Cheguei até a cochilar no carro, acordando com Dona Eli batendo no vidro. Abri os olhos e rapidamente me aprontei para sair e abrir a porta para ela entrar. E pude notar como ela estava linda, com um vestido colado, acima dos joelhos, salto alto e um belo decote.

Ela entrou no carro com cuidado, colocando as mãos entre as pernas para ajustar o vestido, que era bem curto. Puxou o tecido discretamente para cima, tentando evitar que mostrasse a calcinha. Usou a mão como proteção, mas, ainda assim, não resisti: lancei um olhar disfarçado, curioso, tentando ver se conseguia vislumbrar alguma coisa... Hehe. Fiquei só na vontade.

Seguimos viagem.

Saímos dos estúdios, próximos à Barra da Tijuca, e pegamos o caminho em direção à Zona Sul, onde ela tem um apartamento.

Passamos pela Rocinha, e logo à frente havia uma blitz. Já passava de meia-noite. Um dos homens fez sinal para que parássemos. Obedeci e encostei o carro. Era blindado, mandaram abrir o vidro.

Como achei que fosse uma blitz real, abaixei o vidro e cumprimentei:

— Boa noite, policial...

A resposta foi imediata e brutal:

— Cala a boca!

Antes que eu pudesse reagir, senti o cano de uma arma encostando na minha cabeça. Fui ordenado a destravar as portas. Em questão de segundos, dois homens entraram no banco de trás, deixando Dona Eli no meio deles. Outro entrou pela frente, ao meu lado, também armado.

— Dirige — ele disse, com a voz seca e fria.

Segui a ordem, tremendo por dentro. Pelo retrovisor, notei mais dois carros vindo logo atrás, claramente nos seguindo. O homem ao meu lado mandava que eu seguisse em frente, mas mudasse a rota. Fui obrigado a seguir em direção a Bangu.

Dona Eli entrou em desespero. Dizia que tinha dinheiro, que podia resolver tudo, que não era necessário nos levarem daquele jeito. Falava rápido, a voz trêmula, tentando negociar com os criminosos.

Enquanto se remexia no banco, percebi que o vestido dela havia subido completamente. Sua calcinha ficou totalmente à mostra. Apesar da idade, ela usava uma peça minúscula, vermelha, provavelmente escolhida para não marcar o vestido justo. Era impossível não notar — e mesmo no meio de tudo aquilo, confesso que tive que desviar o olhar para não parecer que estava observando demais.

Não demorou para que a segurassem pelos braços e colocassem um saco preto em sua cabeça, impedindo-a de ver qualquer coisa.

Continuei dirigindo por mais uns vinte minutos, até que mandaram que eu encostasse o carro. Um dos bandidos me ordenou a passar para o banco do carona. Obedeci. Logo em seguida, colocaram um saco na minha cabeça também e assumiram a direção do carro.

Notei que, após quase uma hora e meia de viagem, finalmente chegamos a algum lugar. Fomos retirados do carro à força. Amarraram minhas mãos para trás e me obrigaram a caminhar. Andamos por cerca de dois minutos até que, de repente, tiraram os sacos de nossas cabeças.

Olhei em volta e percebi que estávamos em um galpão abandonado. No interior, havia uma estrutura montada — algo improvisado, mas estranho. No centro, uma mesa de formato incomum, como eu nunca tinha visto antes. Havia luzes ligadas a geradores, e câmeras posicionadas como se tudo ali estivesse pronto para uma gravação.

Não entendi nada.

Dona Eli, talvez tentando se agarrar a alguma explicação lógica, até soltou uma risada nervosa:

— Nossa... é uma pegadinha da emissora, né? Kkkkk...

Mal sabia ela o que a esperava.

Até que um deles falou, com tom ríspido:

— Vamos logo vagabunda, que esse material tem que estar pronto em dois dias.

Levaram Dona Eli para essa mesa e a amarraram de bruços deixando a bunda para o alto, com aquele vestido praticamente todo levantado já, que nem dava para ver a calcinha, toda enterrada na bunda.

Dona Eli começou a ficar visivelmente desesperada, sua respiração acelerada. Ela tentou gritar, sua voz ecoando no galpão vazio, mas os homens não tinham paciência para gritos.

Sem demora, um deles se aproximou e, com um movimento rápido, colocou um tampão na boca dela, abafando os gritos. O som de sua resistência foi silenciado.

Depois dela estar bem amarrada a um ponto em que não conseguia se mexer nem gritar, dois deles foram até próximo das coxas dela, Um pegou sua nádega direita e o outro, a esquerda e abriu ao máximo, puxando sua calcinha para o lado e falando: 'Nossa, olha só o buraco dessa bucetona que essa vagabunda tem, dá para ver até o útero.

Um deles gritou: 'Traz esse empregadinho dela para ele ver a buceta que a patroa dele tem', e fui levado até eles. Quando vi a cena, não vou mentir, subiu um calor em mim, fiquei com pau duro na hora. Realmente, dava para ver o útero.

Dona Eli tentava escapar, mas em vão.

Do nada, entra uma van preta e saem dela mais de 14 homens gigantes encapuzados, todos com os paus eretos, nus e todos negros, eu me assustei ao ver o tamanho dos paus, quase da grossura de um antebraço.

Eles começaram a fazer fila atrás dela, e os que nos sequestraram começaram a posicionar as câmeras e aumentar as luzes, deixando o ambiente tão iluminado que parecia estar de dia.

Eu não vou mentir que aquilo tudo me deixou mega excitado, vi os negões passando lubrificante em seus paus, e eu imaginando: coitada da Dona Eli, ela nem imagina o que a espera.

CONTINUA ........

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