Minha querida irmanzinha de bunda enorme e gostosa. Continuação
Antes de mergulhar nesta história cheia de reviravoltas, paixão proibida e momentos que vão mexer com sua cabeça e seu corpo, um aviso: se você não leu as partes anteriores, corre lá pra clicar no meu nome em azul logo acima e se joga! A compreensão total dessa aventura depende disso, e eu garanto que você não vai se arrepender. Prepare-se pra um final explosivo, quente e, ao mesmo tempo, inesperado – vai te deixar curioso até a última linha!
Olá, meus queridos leitores e leitoras safados! Depois de muitas idas e vindas, alguns perrengues e uma correria danada na minha vida, finalmente consegui colocar um ponto final nessa saga que venho compartilhando com vocês desde o ano passado. Peço desculpas pela demora – sei que fiz vocês esperarem mais do que o prometido –, mas como já expliquei antes, minha rotina tá um caos, e encontrar tempo pra escrever tem sido um desafio. Mesmo assim, aqui estamos, na parte final dessa história real que vivi, mais do que apenas uma coleção de contos eróticos pra apimentar suas noites. Isso tudo aconteceu de verdade, e eu coloco aqui não só pra excitar, mas também como um desabafo, um jeito de botar pra fora esses momentos intensos que marcaram minha vida. Essa última parte foca em acontecimentos cruciais no meu rolo com minha irmã, então já aviso: pode não agradar quem só quer saber da putaria sem contexto. Mas pra quem acompanhou desde o começo e se envolveu com a trama, acho que vai curtir – e sim, ficou longo pra caralho, como sempre, mas se você chegou até aqui, isso não deve ser problema. Então, sem mais enrolação, bora pro gran finale – espero que gostem tanto quanto eu gostei de viver (e sobreviver) a tudo isso! Veja tudo meu em www.selmaclub.com
Depois daquela temporada na fazenda dos meus avós, eu, Marcos, então com 22 anos, não conseguia tirar Mariana, minha irmã de 20 anos, da cabeça. Não era só tesão – embora esse fosse um baita ingrediente –, mas um desejo louco de estar com ela o tempo todo, de assumir de vez o que a gente tinha. Depois de tudo que rolou lá no interior de São Paulo, eu tinha certeza absoluta, com toda a convicção de um cara jovem e apaixonado, que ela era o amor da minha vida. Queria gritar pros quatro cantos que a gente ia ficar junto pra sempre, mesmo que o mundo inteiro fosse contra. Eu sei, vocês devem estar pensando: “Esse cara é um romântico iludido pra caralho”. E, olha, vocês têm razão. Na minha cabeça, naquela época, tudo fazia sentido, mas a vida logo me mostraria que nem tudo é tão simples assim.
Nos primeiros dias depois que voltamos pra nossa casa em Belo Horizonte, foi um inferno ficar longe dela. Nossos pais, Carla e Roberto, ainda estavam de folga do escritório, o que matava qualquer chance de ficarmos sozinhos. O máximo que rolava eram umas provocações safadas: Mariana passava por mim no corredor, me dava uma apalpada rápida na rola por cima do short, ou eu respondia com um tapa bem dado naquela bunda redonda e empinada que ela tem, sempre que ninguém tava olhando. Faltava uma semana pro trampo deles voltar e umas duas pras nossas aulas na faculdade recomeçarem. Eu já contava os dias pra essa última semana, quando a casa seria nossa e a gente ia poder liberar todo aquele fogo que tava acumulado. Pelo jeito que ela me provocava, eu sabia que ela tava na mesma vibe – louca pra me ter.
Mariana não economizava nas provocações. Desfilava pela casa com pijamas largos que deixavam os peitinhos durinhos quase à mostra, leggings tão apertadas que marcavam cada curva do corpo, ou shortinhos minúsculos que ficavam enfiados naquele rabo perfeito. Às vezes, ela me lançava um olhar sacana ou mandava um beijo de longe, só pra me deixar no ponto. Meus pais não percebiam nada – acho que ainda viam ela como a “menininha deles”. Meu pai até tinha puxado uma conversa comigo na fazenda, mas nunca imaginou que ela fosse capaz de algo assim. Eu, por outro lado, adorava cada segundo daquele desfile, babando naquele corpo que parecia ter sido desenhado pra me enlouquecer.
Uns dois dias depois de voltarmos, rolou o primeiro momento mais quente. Eu tava na sala, jogando videogame online com uns amigos, quando vi Mariana passar rumo à cozinha, onde minha mãe mexia nas panelas. Ela usava um top soltinho que mostrava a barriga lisinha e um short legging branco que terminava no meio das coxas grossas. O rebolado dela era hipnótico – cada passo fazia aquele rabo balançar de um jeito que me tirava o foco do jogo na hora. Meu pau ficou duro instantaneamente, e eu já nem ligava pro que meus amigos falavam no headset. Minha atenção foi toda pra conversa na cozinha.
Minha mãe: “Filha, semana que vem a Dona Rosa vai vir aqui pra cozinhar e dar uma geral na casa, tá? Quero você e o Marcos se comportando e ajudando ela.”
Mariana: “Quais dias ela vem, mãe?”
Minha mãe: “De segunda a quinta, porque sexta eu já vou tá aqui. Por quê?”
Mariana: “Nada, é que combinei com a Júlia de ela dormir aqui na segunda. Só pra Dona Rosa não ter mais trabalho.”
Minha mãe: “Sem problema, desde que vocês três não virem a casa de pernas pro ar.”
Júlia era a amiga de bairro da Mariana, uma morena gostosa que eu já tinha mencionado antes. Dona Rosa, uma senhorona simpática de uns 60 anos, às vezes dava um rolé por casa pra ajudar nas tarefas. Meus pais nunca quiseram empregada fixa – diziam que era pra gente não virar “mimado”. Hoje vejo que isso até que foi bom pra nossa criação. Depois dessa troca, minha mãe subiu pro quarto, e eu fiquei na sala, ainda de olho na Mariana. Ela voltou da cozinha, parou no sofá do outro lado, me encarou com aquele olhar provocante e falou:
“Ouviu, hein, Marquinhos? Semana que vem, sem bagunça, hihihi.”
“É, fala isso pra sua amiga,” retruquei, fingindo desinteresse.
“A Júlia? Aposto que você tá doidinho pra ela vir aqui, seu tarado!”
“Eu? Quero é ficar na minha, curtir o restinho das férias em paz.”
“Sei... sei bem como você quer ‘curtir’,” disse ela, baixando a voz e piscando pra mim.
Dei uma checada rápida pra ver se tinha alguém por perto e fiz sinal pra ela vir mais perto. A safada só sorriu, caminhou até mim com aquele rebolado fatal e parou bem na minha frente. Eu desliguei o videogame na hora, sentei direito no sofá e, depois de babar naquele corpinho perfeito, agarrei ela pela cintura e puxei pra perto. Ela deu um gritinho de surpresa:
“Ei, tá louco? A mãe e o pai tão em casa! Ela já deve tá descendo, seu maluco!”
“Calma, só quero dar um abraço na minha irmãzinha,” falei, com cara de inocente.
“Hihihi, sei. Conheço esse teu sorrisinho. Abraço coisa nenhuma,” disse ela, já reparando no volume que crescia no meu short.
Era foda o jeito que ela me dominava. O tom de voz, o olhar de safada, aquele jeitinho de menina levada – tudo me deixava em transe. Ainda segurando ela pela cintura, virei ela de costas pra mim. Mariana deixou, só soltando um gemidinho baixo de protesto, mas eu sabia que ela queria tanto quanto eu. Que visão do caralho! Mesmo tendo visto ela pelada várias vezes e já tendo fodido aquele rabo dos sonhos, eu sempre me surpreendia com a perfeição daquele corpo. O shortinho tava tão enfiado que quase sumia entre as nádegas – e, olhando de perto, percebi que ela tava sem calcinha. Minha cara de tarado deve ter sido épica, porque ela virou o pescoço e caiu na risada:
“Hihihi, o que você quer, Marquinhos? Já disse que a mãe vai voltar logo!”
“Deixa eu baixar esse shortinho rapidinho, deixa?” pedi, já com as mãos no elástico.
“Não! Você vai ficar louco de tesão e não vai parar!”
“Só um beijinho nessa bunda perfeita, prometo!”
“Rumm... seu safado! Vai logo!” disse ela, com um sorriso sacana.
Ela jogou as mãos na cintura enquanto eu descia o short devagar, revelando aquele rabo fenomenal a poucos centímetros da minha cara. Era uma obra de arte – redondo, empinado, com uma pele macia que dava vontade de morder. Eu sou fissurado por bundas, e a da Mariana era meu vício. Minha boca salivava só de imaginar abrir aquelas bandas e lamber aquele cuzinho quente e apertado. Meu pau já pulsava na cueca, e a vontade de tirar tudo e comer ela ali mesmo era insana. Mas a primeira coisa que fiz, por mais ridículo que pareça, foi abraçar aquele rabo como se fosse um troféu. Ela riu baixo e falou:
“Você é muito doido, Marcos. Nunca vi alguém tão tarado por uma bunda.”
Ainda babando naquele volume todo, dei uns beijos na pele e respondi:
“É que ela é perfeita pra caralho! Nunca vi um rabo tão gostoso quanto o teu!”
Ela riu mais e disse:
“Você sempre fala isso quando tá de pau duro! Aposto que quer me enrabar de novo, né, seu tarado?” sussurrou, com a cara mais safada do mundo.
Não aguentei. Puxei ela pra mais perto e fiz ela “cair” no meu colo. Ver aquele rabo carnudo repousando em mim foi surreal – o short fininho que eu usava deixava eu sentir cada pedaço dela pressionando minha rola. O calor, a maciez, tudo fazia meu pau babar de tesão. Segurei ela pela cintura de novo, cheguei meu rosto no pescoço dela e comecei a dar beijos na nuca. Ela tentou resistir, mas o corpo entregava o tesão:
“Aii, hmm, Marcos! Para, eu tenho que subir...” gemia ela, com voz melosa.
“Fica só um pouco, Mari! Tá tão gostoso você aqui,” falei, perdido naquele momento.
Minhas mãos passeavam por aquela cintura fina, pelas coxas grossas, pela barriga chapada e pelos peitos durinhos, enquanto eu continuava beijando o pescoço dela. Aos poucos, ela foi cedendo, rebolando de leve no meu pau – que já tava doendo de tão duro dentro da cueca. Os gemidos dela eram contidos, mas deliciosos:
“Uhhnne... é tão bom quando você me pega assim, Marcos...” sussurrava ela, quase pra si mesma.
“Shhh, tá gostando, né, sua safadinha?” falei no ouvido dela.
“Hmm, caralho... é bom pra porra!”
Ficamos uns cinco minutos naquele clima, eu aproveitando cada segundo daquela esfregação pra aliviar o tesão acumulado. Não tínhamos noção do risco, mas fomos salvos pelo barulho da porta do quarto dos meus pais rangendo lá em cima. Na hora, ela pulou do meu colo, subiu o short rapidinho e correu pra cozinha. Eu me ajeitei no sofá bem a tempo de ver minha mãe descendo as escadas. A adrenalina só deixava tudo mais gostoso – e, por sorte, eles nunca desconfiaram de nada até ali.
Esse foi o único momento mais quente naquela semana. À noite, meu pai levou Mariana pra passar uns dias na casa da amiga dela, a Talita. Foram três dias que pareceram três anos pra mim. O que me salvou da loucura foram as mensagens dela – a safada me mandava fotos provocantes e áudios sussurrando sacanagens que me faziam gozar só de ouvir. Enquanto ela tava fora, eu ficava imaginando o que a gente ia aprontar na semana seguinte, quando finalmente estaríamos sozinhos em casa. Um pensamento fixo na minha cabeça era: será que ela ia me deixar tirar a virgindade dela? Antes, eu tinha certeza que não, mas depois de ver ela ficando cada vez mais safada, eu achava que era só questão de tempo até ela liberar aquela bucetinha suculenta pra mim. Mesmo que não rolasse, eu já tava feliz só de comer aquele rabo perfeito que me deixava louco.
Quando ela voltou, eu tava explodindo de ansiedade. Tentei disfarçar, mas minha mãe percebeu que eu tava inquieto:
“Que foi, Marcos? Tá andando pra lá e pra cá, abrindo a geladeira sem pegar nada... tá aprontando o quê?” perguntou, desconfiada.
“Nada, mãe, só tô com fome,” desconversei, mas ela só deu um “hum” meio cético.
Fui pro quarto esperar eles chegarem e acabei pegando no sono. Acordei com um peso no corpo e uma respiração quente no rosto. Abri os olhos devagar e vi Mariana em cima de mim, com um vestido leve e o rosto colado no meu. Tomei um susto, mas antes que eu falasse qualquer coisa, ela tapou minha boca com a mão:
“Shhh! Fica quieto,” sussurrou.
Fiquei parado, preocupado com meus pais em casa, mas confiei que ela sabia o que tava fazendo. Ela tirou a mão devagar e eu perguntei, baixo:
“O que você tá fazendo?”
“Vim te ver, uai. Te vi dormindo e te acordei. Não gostou?” disse ela, com voz manhosa.
“Claro que gostei! Tava morrendo de saudade da minha princesa,” falei, segurando ela pela cintura.
Ela riu:
“Hihihi, seu safado! Sei do que você tava com saudade...”
Com ela tão perto, meu pau ficou duro na hora, pulsando contra o vestido fininho dela. Ela sentiu e começou a rebolar de leve, me deixando louco. A gente se beijou com vontade, e quando eu pensei que não podia melhorar, ela disse, tímida:
“Marcos... quero tentar uma coisa.”
“O que você quiser,” respondi, curioso.
Ela saiu de cima de mim, foi até a porta e checou o corredor. Sussurrou pra si mesma:
“Acho que eles já foram!”
Não entendi direito, mas antes que eu perguntasse, ela saiu correndo do quarto. Ouvi os passos dela descendo e voltando rapidinho. Ela entrou, trancou a porta e disse, animada:
“O pai e a mãe saíram! Era pra eu te acordar pra ir no mercado, mas acho que eles cansaram de esperar e foram sozinhos!”
Na hora, meu tesão explodiu. Levantei da cama, puxei ela pra mim e a beijei com tudo, levantando o vestido e dando um tapa forte naquele rabo, que ecoou com um “plat” sacana. Ela gemeu e apertou meu pau por cima da cueca:
“Aaaiinnn... tava com saudade da minha bunda, maninho?”
“Muito! Olha como ela me deixa!” respondi, abaixando a cueca e mostrando minha rola dura e pingando de pré-gozo.
Ela me punhetou devagar, espalhando o líquido na cabeça do meu pau, e me levou pra cama. Lá, ela mandou eu deitar e disse:
“Só pode me tocar quando eu deixar, entendeu?”
“Tá bom, vai logo,” respondi, já louco de tesão.
Ela ficou na frente do abajur, tirando o vestido devagar, sensual pra caralho. Depois, abaixou a calcinha de bichinhos, rebolando aquele bundão enquanto me encarava. Eu quase pulei da cama, mas ela me parou:
“Não! Não pode me tocar ainda!”
“Porra, Mari, você tá muito gostosa! Meu pau vai explodir!”
Ela riu, empinou o rabo e pegou meu celular, ligando a lanterna e piscando o cuzinho pra mim. Não aguentei, levantei e a abracei por trás, esfregando meu pau nas costas dela.
“Uuuiii! Sabia que você não ia resistir a essa bundinha!” disse ela, rebolando.
Pedi pra comer o cu dela ali, mas ela respondeu:
“Semana que vem, quando eles voltarem pro trampo. Hoje quero outra coisa que vi.”
“Tá bom, mas semana que vem esse rabo é meu,” falei, dando outro tapa.
“Ãñññhii... tá bom, semana que vem eu deixo você me enrabar. Agora deita de novo.”
Deitei, e ela subiu na cama, ficando de pé na minha frente. Se virou de costas e desceu devagar, colocando a bucetinha na altura do meu rosto e a boca na minha rola – um 69 perfeito. Quando ela me chupou, quase gozei na hora. Ela mamava com vontade, e eu retribuí chupando aquela buceta molhada e cheirosa. Ela tremia com minha língua:
“Hmmm, porra! Vai devagar, Marcos!”
“Shhh, relaxa e aproveita,” falei, lambendo mais.
Ficamos uns dez minutos nisso, até que eu avisei:
“Ahhh, vou gozar, Mari!”
Ela chupou mais forte, e eu gozei muito na boca dela, sentindo a porra quente misturar com a saliva. Ela engoliu tudo, rindo:
“Nossa, você gozou pra caralho! Encheu minha boca!”
“E você gostou, né, safada?”
“Hihihi, é gostoso!”
Queria fazer ela gozar também, mas ela pediu pra só deitar comigo. Ficamos de conchinha, e eu puxei o papo da virgindade dela. Ela admitiu que pensava nisso, mas tinha medo dos nossos pais descobrirem. Concordei, mas ela disse:
“Quem sabe um dia eu deixo você ser o primeiro na frente também,” guiando minha mão pra buceta dela.
A semana passou, e na segunda, Júlia veio dormir em casa. Acordei com funk alto e desci bravo, mas vi as duas dançando na sala com collants pretos minúsculos. Mariana rebolava aquele rabo como uma deusa, e eu fiquei duro na hora, esquecendo a raiva. Elas me zoaram pelo volume na cueca, e eu subi pro quarto, batendo uma pensando nelas.
Na sexta, depois de umas semanas brigados por ciúmes idiotas meus, fiz as pazes com ela. A puxei pra um beijo quente no corredor, levei ela pro sofá e chupei os peitos dela com fome. Ela me punhetou devagar, e disse:
“Quero fazer no banho!”
Corremos pro banheiro, e no chuveiro, com a água quente caindo, eu comi o cu dela com força. Ela gemia alto:
“Hmmm, mete no meu cu, Marcos! Porra, que gostoso!”
Meti até quase gozar, mas ela se ajoelhou e me chupou, tomando minha porra na cara.
Mais tarde, assistindo filme na sala, ela desceu com uma camisola transparente. Chupei a buceta dela até ela gozar, e pedi pra tirar a virgindade dela. Ela deixou, e eu meti devagar, sentindo cada pedaço daquela buceta apertada. Ela gemia de dor e prazer:
“Ããññhee, vai, come minha buceta, Marcos!”
Gozei na barriga dela, e ficamos abraçados, processando o que tinha rolado.
Meses depois, fomos pegos pelos meus pais numa noite que deveria ser só nossa. O voo deles cancelou, e eles nos encontraram pelados no meu quarto. Foi o caos – choro, gritos, e eu saí de casa no dia seguinte. Hoje, moro com minha tia em outro estado, e eu e Mariana ainda nos falamos, mas sabemos que não tem volta. Foi intenso, real e foda, mas acabou.
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Gabi
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