#Traições

Um hóspede inesperdado e a perdição de uma mulher casada!

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Larissa

Imagine uma mulher loira, alta e sensual, casada, vivendo uma vida aparentemente perfeita em um bairro nobre do Sul do Brasil. Tudo muda quando ela se vê sozinha em casa com um hóspede inesperado: um senhor haitiano, fraco, mas com um brilho malicioso nos olhos. O que começa como um ato de caridade logo se transforma em uma tentação proibida, cheia de suspiros, gemidos e desejos secretos capturados por uma câmera escondida. Quer saber como essa história esquenta? Continue lendo e descubra os detalhes picantes que vão te deixar louco para explorar mais no site de Selma Recife www.selmaclub.com !
Meu nome é Larissa, descendente de alemães, moro em Florianópolis, no Sul do Brasil, e sou casada com Eduardo, um homem de 35 anos, gerente de uma multinacional de engenharia. Estamos casados há 5 anos e temos um filho pequeno, o pequeno Lucas, de 8 meses, que enche nossa vida de alegria.

Eu sou uma mulher branca, tenho 1,78 m, cabelos loiros quase platinados que caem em ondas pelos ombros, seios fartos e firmes que desafiam a gravidade, e uma bunda de 102 cm, redonda, durinha e empinada — resultado de horas de malhação em nossa academia particular. Vivemos em uma casa luxuosa, com piscina de borda infinita, muros altos que garantem privacidade e uma edícula nos fundos, onde mora nossa empregada Clara, que está conosco há 3 anos. Nosso lar fica em um condomínio de alto padrão, cercado por vizinhos discretos e árvores bem cuidadas.

Não trabalho fora, então passo meus dias cuidando da casa, do Lucas e participando de ações voluntárias na igreja que frequentamos. Lá, ajudamos comunidades carentes, especialmente imigrantes que chegam ao Sul em busca de uma vida melhor.

Tudo começou em dezembro de 2024. Clara, nossa empregada, pediu férias para visitar a família no interior de São Paulo, que ela não via há anos. Organizamos tudo para que ela viajasse tranquila, e como seria só um mês, decidimos não contratar ninguém. Eduardo sempre chegava cedo do trabalho, e eu conseguia dar conta da rotina com Lucas. Afinal, nossa vida era calma e bem estruturada.

Nos sábados, durante o voluntariado, atendíamos muitos imigrantes, principalmente africanos e caribenhos. Foi assim que conhecemos Samuel, um haitiano de 29 anos que estava no Brasil há 4 anos. Ele era carismático, esforçado e conhecido por sua simpatia. Samuel buscava juntar dinheiro para trazer sua esposa e filha do Haiti, enquanto cuidava sozinho de seu avô, Pierre, que viera ao Brasil para tratar um câncer de intestino. O velho, já com 68 anos, ainda se recuperava de uma cirurgia delicada e dependia de uma dieta leve e cuidados constantes. Eduardo, sensibilizado, sugeriu que Samuel viesse à nossa casa na semana seguinte para limpar o quintal e fazer serviços de jardinagem. Achei a ideia ótima — nosso jardim estava precisando de um trato.

Eduardo, porém, me avisou para tomar cuidado com minhas roupas em casa. Eu adorava ficar à vontade, especialmente por causa da amamentação. Usava camisetas largas sem sutiã, que deixavam meus seios balançarem livres, e leggings apertadas que marcavam cada curva do meu corpo enquanto malhava. Nossa vida sexual era intensa — não transávamos todos os dias, mas quando rolava, era fogo puro. Eduardo tinha 17 cm, grosso e firme, e eu sempre achei mais do que suficiente para me satisfazer. Nunca imaginei que algo pudesse abalar isso.

Na segunda-feira, Samuel chegou cedo. Eu me vesti de forma discreta — uma blusa soltinha com sutiã e um short comportado — e passei o dia em casa, levando água e comida para ele entre uma tarefa e outra. Adiei meus exercícios para quando Eduardo chegasse. Durante os intervalos, conversávamos. Samuel contava sobre sua vida no Haiti, as dificuldades, a saudade da família. Na terça, perguntei sobre seu avô, Pierre. Ele explicou que o velho ainda estava fraco, comia só sopas e líquidos, e ficava muito sozinho desde que a esposa morrera, há 6 anos. Fiquei com pena e comentei com Eduardo à noite. Ele disse que pensaria em uma forma de ajudar.

Na sexta, veio o baque: Eduardo recebeu uma ordem da empresa para viajar a Belém do Pará para um treinamento de um mês. Com Clara de férias e Lucas dependendo de mim, fiquei nervosa. Tentamos contato com Clara, mas ela disse que não podia voltar — estava cuidando de um parente doente. Eduardo explicou que o curso era obrigatório, e eu teria que me virar sozinha. No sábado, pagamos Samuel pelo trabalho. Ele estava radiante, contando que viajaria ao Haiti na quarta para buscar a família, mas preocupado com Pierre, que ficaria sozinho. Foi aí que Eduardo sugeriu que o avô ficasse conosco, na edícula. Hesitei — não conhecia o homem —, mas cedi, pensando que um idoso seria uma companhia inofensiva. Samuel agradeceu, aliviado, e combinamos que ele traria Pierre na quarta de manhã. No domingo, levei Eduardo ao aeroporto, já sentindo o peso da solidão que viria.

Na terça, arrumei a edícula para Pierre. Na quarta, a campainha tocou cedo. Era Samuel com o avô — um senhor magro, de pele escura, rosto enrugado e um sorriso gentil. Levei-os ao quarto, e Samuel me passou as instruções: remédios de manhã e à noite, dieta líquida, nada pesado. Ele deixou um número para emergências e se despediu, prometendo voltar logo. Pierre, com voz rouca, disse: “Fique tranquilo, meu neto. A dona Larissa vai cuidar bem de mim.” Fiquei comovida e garanti que sim.

Aqui começa minha aventura proibida, que registro com uma câmera escondida e compartilho no site de Selma Recife, onde posto minhas loucuras mais secretas. Na quarta, o dia foi tranquilo. Preparei uma sopa para Pierre, dei seus remédios e cuidei de Lucas. Mas na quinta, tudo mudou.

Acordei com um baby-doll curtinho, quase transparente, e uma calcinha fio-dental vermelha que mal cobria minha bunda. Fui à cozinha fazer café, esquecendo completamente de Pierre na edícula. De repente, ouvi um grito. Corri até lá e o encontrei no chão — ele tentara se levantar e caiu. Ajoelhei-me para ajudá-lo, e meu baby-doll subiu, revelando minhas coxas grossas e a calcinha enfiada. Seus olhos devoraram meu corpo, e só então percebi como estava exposta. Não dei bola — era um velho, afinal. Levantei-o com cuidado e o convidei para tomar café comigo. Ele aceitou, mancando até a cozinha.

Sentamos à mesa, e a conversa fluiu. Ele contou sobre sua vida no Haiti, as dificuldades, a viuvez. Eu estava tão distraída que nem notei meus seios inchando até o baby-doll ficar molhado de leite. Pierre fixou os olhos nos meus mamilos, agora visíveis sob o tecido fino. Pedi licença, corri para amamentar Lucas e voltei após um banho, vestindo um conjunto de ginástica — legging preta colada e um top que apertava meus seios. Enquanto malhava no quintal, senti seu olhar novamente, rastreando cada curva minha. Aquilo me deixou confusa... e excitada.

Na sexta, acordei decidida a ser mais recatada. Coloquei uma blusa de botões com sutiã de amamentação e um short jeans larguinho. Convidei Pierre para tomar café comigo, dizendo que ele poderia fazer todas as refeições na casa principal — estava me sentindo só, e ele era uma companhia agradável. Enquanto comíamos, meus seios começaram a vazar de novo. Suspirei alto, e comentei:

— Preciso comprar uma bombinha pra tirar esse leite. Tá insuportável.

Pierre respondeu, com um tom calmo:

— Não precisa, minha filha. No meu país, as mulheres massageavam os seios, ou os maridos chupavam o excesso. Era bom pra todo mundo.

— Mas Eduardo só volta daqui a um mês! — retruquei, rindo sem graça.

— Que pena, dona Larissa. Talvez eu possa ajudar...

— Como assim, seu Pierre?

Antes que ele respondesse, Lucas chorou. Subi para amamentá-lo, mas a pergunta ficou na minha cabeça. Como ele poderia me ajudar? Eu só tivera Eduardo na vida — malícia não era meu forte. Voltei com um short lycra colado e um top justo, e passei por Pierre, que estava perto da piscina.

— Por que o senhor não entra na água? — sugeri.

— Não tenho roupa pra isso, minha filha.

— Que pena. Depois arrumamos algo.

Comecei meus exercícios, mas logo senti os seios pesados de novo. Lucas já tinha mamado — o que fazer? Não dava tempo de ir à farmácia. Pierre me viu sair da academia, frustrada, e perguntou:

— O que houve, dona Larissa?

— O mesmo problema de hoje cedo. Esses seios não param!

— Se quiser, eu ajudo.

— Como, seu Pierre?

— Como eu disse, no Haiti os maridos chupavam o leite. Eu tô fraco, sabe? Poderia me fortalecer. E você ficaria aliviada.

— Não posso! É pecado, é traição!

— Não é traição, é caridade. Você tá me ajudando a viver, minha filha.

— Tá doendo muito... Tudo bem, mas só hoje. E ninguém pode saber. Depois compro a bombinha.

— Claro, fica entre nós.

Fui na frente até a edícula, sentindo um frio na barriga. Sentei no sofá, ele deitou a cabeça no meu colo. Pedi que fechasse os olhos enquanto tirava o top. Meus mamilos já estavam duros como pedra. Quando ele encostou a boca no esquerdo, soltei um gemido baixo e me contorci. Ele parou:

— Tudo bem, dona Larissa?

— Sim, vai logo!

Ele sugava com força, o leite escorria pelo canto da boca. A dor foi virando um prazer quente, subindo pelas minhas pernas. Quando passou pro direito, soltei um peido alto de nervoso — que vergonha! Mas ele nem ligou, chupando até a última gota. Levantei-me rápido, coloquei o top e vi minha calcinha encharcada no espelho. Saí correndo, gritando:

— Fica entre nós! Depois trago sua comida!

Ele respondeu, com voz rouca:

— Obrigado, minha filha. Faz anos que não me sinto tão vivo.

No banho, esfreguei o corpo com força, mas o tesão não saía. Liguei na farmácia e pedi a bombinha urgente. Aquilo tinha que parar — ou não? No site de Selma Recife www.selmaclub.com , conto tudo com detalhes ainda mais quentes: o anal dolorido que veio depois, os gemidos abafados, o cheiro de suor e sexo no ar. Quer saber mais? Corre lá!

(Continua...)

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Comentários (1)

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  • Wander: Quando sai a co tinuacao

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