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Calça branca, bunda perfeita e mancha de suór no reguinho! Flagra

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Recife, calor do caralho, suor escorrendo por tudo. Eu, como sempre, com minha micro câmera na mão, caçando o que me deixa louco: mulheres suadas, daquelas que o calor faz questão de marcar. Ontem, numa livraria, flagrei uma morena foda — blusa preta de alcinha, calça branca comum, mas com uma bunda que não cabe no olho. VEJA ABAIXO! O melhor? O fundo da calça encharcado de suor, bem no reguinho, gritando cheiro forte, calor humano, vida real. Quem me segue desde 2008 no site da Selma Recife www.semaclub.com sabe: eu vivo por isso. Quer saber o que rolou? Se joga no conto e abre meu perfil lá pra ver mais.
Eu acordo todo dia com o sol queimando a porra da minha cara aqui em Recife. O calor é um filho da puta que não dá trégua, mas eu não reclamo, não. Esse tempo é o meu paraíso, o palco perfeito pra minha caçada diária. Pego minha microcâmera, aquela que já tá mais gasta que pau de tarado, e saio pras ruas com um único objetivo: flagrar mulheres suadas, daquelas que o calor transforma em obra de arte. Não é qualquer uma, não. Tem que ser real, comum, daquelas que você vê na parada de ônibus, no mercado, na padaria, mas que o suor faz virar um tesão desgraçado.
Hoje não é diferente. O termômetro marca uns 35 graus, mas com a umidade parece que tá uns 50. O ar tá grosso, pesado, e eu já sinto minha camisa colando nas costas, o suor escorrendo pelo cu e pelas pernas. Mas eu não ligo pra mim, eu quero é elas. Sempre quis. Desde 2008, quando comecei a postar meus vídeos, fotos e contos no site da Selma Recife, eu sei o que me move: o cheiro, o gosto, a visão de uma mulher suada, natural, sem frescura. E ontem, caralho, ontem eu achei ouro.
Era umas três da tarde, o sol tava castigando como se quisesse foder o mundo inteiro. Eu tava andando pelo centro, a câmera escondida no bolso da bermuda, ligada, pronta pra qualquer coisa. Resolvi entrar numa livraria pra me refrescar um pouco no ar-condicionado e, quem sabe, dar uma olhada nas prateleiras — mas, na real, eu tava de olho nas pessoas. E foi aí que eu vi ela. Uma morena, dessas que não chama atenção de cara, mas que quando você olha direito, percebe que é um puta dum tesão disfarçado de gente normal.
Ela tava de costas, olhando uns livros e conversando, na seção de romance, e eu já saquei o potencial. Blusa preta de alcinha, estampada com flores e folhas grandes, meio amassada, colada no corpo por causa do calor que ela devia ter enfrentado antes de entrar ali. Mas o que me pegou mesmo foi a calça. Uma calça branca, comum, dessas que toda casadinha usa pra ir na feira ou na farmácia. Nada de legging de academia ou shortinho de piriguete, não. Era uma calça de pano, simples, mas que abraçava uma bunda que, meu Deus do céu, parecia esculpida pra me deixar louco.

Eu sou tarado por bundas de mulheres comuns, sempre fui. Não é aquela bunda malhada de Instagram, cheia de filtro e pose ensaiada. Eu gosto da bunda real, que balança quando anda, que tem celulite, que sua, que tem vida. E essa morena tinha isso tudo. A calça marcava cada curva, cada pedaço daquela carne, e eu já tava imaginando o cheiro que devia sair dali. Porque, vamos combinar, Recife não perdoa ninguém. O calor aqui faz o suor brotar em lugares que você nem imagina, e eu sabia que aquela bunda tava trabalhando duro pra aguentar o dia.

Mas aí veio o detalhe que me fez quase cair de joelhos. No fundo da calça, bem no reguinho, tinha uma mancha escura, molhada, brilhando de suor. Caralho, era o suor puro, concentrado, daquele jeito que só acontece quando o calor aperta e o corpo não aguenta mais. Eu fiquei parado, olhando, hipnotizado. A câmera já tava gravando tudo, claro, mas eu nem precisava dela pra guardar aquela cena na mente. O tecido branco tava grudado ali, marcando o caminho do suor, e eu só conseguia pensar no cheiro que devia ter naquele canto. Um cheiro forte, azedo, quente, misturado com o calor do corpo dela, com o dia inteiro que ela já tinha enfrentado.

Eu me aproximei devagar, fingindo que tava olhando um livro qualquer na prateleira do lado. Ela nem percebeu, tava concentrada folheando um romance da Carina Rissi ou sei lá o quê. Mas eu não tava nem aí pro livro, eu tava de olho na bunda dela, no jeito que a calça parecia quase transparente de tão molhada que tava no reguinho. Ela também conversou com algumas pessoas. E aí minha cabeça foi longe, como sempre vai. Eu imaginei o fundo daquela calcinha, porque, vamos ser honestos, uma bunda daquelas, suando daquele jeito, não passa o dia sem deixar marcas. Devia ter uma calcinha ali embaixo, provavelmente de algodão, daquelas simples, bege ou branca, já meio gasta. E no fundo? Uma manchinha, sim, uma manchinha de merda, bem discreta, mas que eu sei que fica. Azedinha, salgada, misturada com o suor e o calor. Meu pau já tava duro só de pensar.

Eu sei que parece loucura, mas quem me acompanha no site da Selma Recife entende. Eu não sou desses caras que curtem mulher plastificada, cheirosa de perfume caro. Eu gosto do natural, do bruto, do que o corpo entrega sem querer. E aquela morena tava me entregando tudo sem nem saber. Eu fiquei uns cinco minutos ali, orbitando ela, gravando cada ângulo que conseguia. Ela se mexia devagar, às vezes se abaixava pra pegar um livro mais embaixo, e a calça esticava ainda mais, mostrando o contorno perfeito daquela bunda suada. O ar-condicionado da livraria até tentava disfarçar, mas eu sabia que o calor tava entranhado nela, que o suor tava ali, vivo, pulsando.

Depois de um tempo, ela pegou um livro, foi pro caixa e pagou. Eu fui atrás, claro, mantendo distância, mas sem perder ela de vista. Quando ela saiu pra rua, o sol bateu na calça e a mancha de suor ficou ainda mais visível. Eu gravei ela andando até sumir na esquina, a bunda balançando, o suor marcando o caminho. Voltei pra casa com o vídeo na câmera e a cabeça a mil. À noite, já no meu quarto, com o ventilador barulhento girando no teto, eu assisti tudo de novo. Cada frame, cada detalhe. E bati uma pensando no cheiro que eu nunca vou sentir, mas que eu sei exatamente como seria: quente, salgado, humano.

Se você curtiu essa história, se tá imaginando essa morena suada tanto quanto eu, vai lá no site da Selma Recife www.selmaclub.com e abre meu perfil. Tem mais vídeos, mais fotos, mais contos. Eu posto desde 2008, e cada flagra é uma porra dum tesão diferente. Vem comigo, caralho, que o calor de Recife não para, e eu também não.
Daniel
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