Olha que BUNDA hoje, na parada de õnibus do Recife!
Eu tô aqui, de pé, na porra de uma parada de ônibus no Grande Recife, e o sol tá me fudendo vivo. Tá um calor do caralho, aquele tipo de calor que faz o suor escorrer até pra dentro da bunda, e eu sei que as safadas que passam por aqui devem tá com aquele cheiro natural que me deixa louco. Tô com minha microcâmera escondida, como sempre, caçando as melhores cenas pras minhas aventuras que posto pros meus seguidores tarados no site da Selma Recife. E, puta que pariu, hoje eu acertei em cheio.
De repente, eu vejo ela (Veja abaixo). Uma mulher que parece ter saído direto dos meus sonhos mais sujos. A bunda dela é uma obra de arte, caralho. Redonda, empinada, daquele jeito que dá vontade de ajoelhar e rezar uma ave-maria de cara enfiada ali no meio. Ela tá usando uma calça jeans tão colada que parece que foi pintada no corpo, e a calça tá agarrada de um jeito que dá pra ver cada curva, cada detalhe daquela bunda maravilhosa. Eu fico parado, quase babando, olhando aquele rabo que parece gritar "me cheira, me lambe, me come". E eu sei que ela tá suadinha ali embaixo, porque nesse calor do Recife, não tem como não tá.
Eu me aproximo devagar, disfarçando, como se fosse só mais um cara esperando o ônibus. A parada tá meio cheia, mas ninguém presta atenção em mim. Tô de olho nela, e vejo que ela tá teclando no celular, com uma máscara preta pendurada no queixo. Quando ela abaixa a máscara, eu vejo o rostinho dela, e, porra, que mulher safada! Ela tem aquele olhar de quem tá tramando uma putaria das boas. O sorriso dela é malicioso, e eu já começo a imaginar o que ela tá escrevendo naquele celular. Será que ela tá marcando um encontro com algum cara que vai ter a sorte de meter a cara naquela bunda hoje? Meu pau já começa a pulsar só de pensar nisso.
Eu fico olhando pra ela, e meu cérebro já tá viajando. Imagino ela chegando na casa de algum filho da puta sortudo, bem agora, quase meio-dia. O cara deve tá louco de tesão, e eu imagino ela entrando, já com aquele sorriso safado no rosto. Ela vira de costas pra ele, empina a bunda e deixa ele desabotoar essa calça jeans devagar, bem devagar, como se fosse um presente de Natal. A calça desce, e ele vê a calcinha dela, uma calcinha que eu sei que tá socada no meio daquela bunda gostosa, provavelmente com uma manchinha amarelada no fundo, daquele jeito que só uma bunda suada e quente deixa. O cara não resiste, abre a bunda dela com as mãos, e o cheiro sobe. Aquele cheiro forte, natural, de rabo suado, que me deixa louco. Ele mete a cara ali, sente o calor, o cheiro de ânus que é único, e começa a lamber. Eu sei que o cuzinho dela deve ter aquele sabor amargo, azedinho, salgadinho, que é o melhor sabor do mundo pra quem entende do que eu tô falando.
Eu sou louco por bunda, caralho. Não é só o visual, é o cheiro, o sabor, a textura. Eu gosto do cheiro natural, daquele cheiro de bunda que toda mulher tem, que é único e especial. Não é aquele cheiro de perfume ou sabonete, não. É o cheiro de uma bunda que passou o dia suando, que tá quente, que tem aquele toque de suor misturado com o cheiro do ânus. E essa mulher, com essa bunda, eu sei que deve tá com um cheiro dos deuses. Eu fico imaginando o cara chupando ela, lambendo aquele cuzinho, e ela gemendo, se contorcendo, enquanto ele se afoga no cheiro e no sabor dela.
Mas eu vou além, porque minha mente é uma merda pervertida, e eu não consigo parar de imaginar as coisas mais loucas. Eu penso nela passando a manhã inteira com uma barra de chocolate enfiada nessa bunda, derretendo lá dentro, se misturando com o calor e o suor do cu dela. Imagina só, o chocolate derretido, misturado com o cheiro e o sabor do ânus dela, e quem sabe até com um toque da merda dela. Eu deitado no chão, de boca aberta, e ela cagando tudo na minha boca, o chocolate derretido com a bosta dela, e eu comendo tudo, sentindo o sabor quente, doce e amargo ao mesmo tempo. Eu faço isso com várias amigas no meu perfil da Selma Recife, e quem me conhece sabe que eu não tô brincando. Eu posto vídeos e fotos disso o tempo todo, e os caras que curtem o mesmo que eu piram com as minhas aventuras.
Eu olho pra ela de novo, e vejo que ela tá meio inquieta, mexendo no celular, e eu fico imaginando se ela tá sentindo vontade de peidar. Nesse calor, com essa bunda suada, eu sei que ela deve tá com uns peidinhos quentes e silenciosos querendo sair. Imagina só, ela soltando um peido bem demorado, daqueles que saem devagar, e o cheiro subindo, quente, forte, com aquele aroma de cu que me deixa louco. Eu queria tá bem perto, com o nariz colado no meio da bunda dela, sentindo o cheiro na hora que sai, quente e úmido, direto do cuzinho dela pra minha cara. Porra, só de pensar nisso eu quase gozo na calça.
Eu começo a imaginar outras coisas que eu faria com essa bunda. Penso nela enfiando duas bananas bem maduras no cu, deixando lá dentro por umas horas, enquanto ela anda por aí, suando, com as bananas se amassando lá dentro, se misturando com o calor e o suor do rabo dela. Aí ela chega em casa, pega um copo de liquidificador, caga as bananas amassadas direto no copo, mistura com leite, mel e cereais, e faz uma vitamina. Eu ia beber tudo, caralho, sentindo o sabor das bananas misturado com o gosto do cu dela, aquele toque salgado e amargo que só uma bunda suada pode dar. Ou então, imagina ela cagando uma bosta bem firme, e eu fritando essa bosta como se fosse uma milanesa, empanada, crocante por fora, macia por dentro, e eu comendo no almoço, com um pouco de arroz e feijão do lado. Quem acha que bunda fede ou que o que sai dela é ruim nunca experimentou o prazer de verdade.
Eu fico olhando pra ela, e ela não percebe que eu tô aqui, tirando umas fotos e gravando uns vídeos discretos com minha câmera. A parada de ônibus tá com um cheiro de ferrugem e mijo, mas eu só consigo pensar no cheiro que deve tá saindo daquela bunda. O ponto tá meio velho, com uma parede verde descascada e um letreiro que diz "PARADA PROM..." ou alguma merda assim, mas tá tão apagado que nem dá pra ler direito. Ao lado, tem uma grade amarela, e eu vejo que ela tá encostada ali, distraída, teclando no celular. Eu fico imaginando o que ela tá escrevendo, e minha mente vai longe de novo.
Eu penso no cara que ela tá marcando de encontrar. Será que ele é como eu, que curte uma bunda suada e quente? Será que ele vai saber aproveitar essa obra de arte que é o rabo dela? Eu imagino ela chegando no lugar, e o cara já tá de pau duro, louco pra meter a cara naquele cu. Ele abaixa a calça dela, e a calcinha tá lá, socada no meio da bunda, com aquela manchinha amarelada que eu sei que deve tá lá, porque uma bunda dessas, depois de um dia quente, sempre deixa a calcinha marcada. Ele puxa a calcinha pro lado, e o cheiro sobe, forte, quente, daquele jeito que faz qualquer homem que curte bunda ficar de joelhos. Ele abre a bunda com as mãos, e o cuzinho tá lá, quente, suado, com aquele cheiro de ânus que é o melhor perfume do mundo. Ele mete a língua, lambe devagar, sentindo o sabor amargo, azedo, salgado, e ela geme, empinando mais a bunda, pedindo pra ele ir fundo.
Eu fico imaginando o que mais eles podem fazer. Talvez ela goste de brincar com comida, como eu gosto. Imagina ela pegando um monte de chantilly e enfiando no cu, deixando lá dentro por um tempo, enquanto o chantilly derrete e se mistura com o suor e o cheiro do rabo dela. Aí ela caga tudo na boca do cara, e ele engole, sentindo o doce do chantilly misturado com o sabor do cu dela. Ou então, ela pode pegar um monte de morangos, enfiar no cu, e depois cagar tudo num prato, e o cara comer os morangos com o sabor do ânus dela, aquele toque salgado e amargo que deixa tudo mais gostoso.
Eu olho pra ela de novo, e ela tá mexendo no cabelo, com aquele jeito de quem tá se arrumando pra impressionar alguém. Ela tá com uma bolsa preta pendurada no ombro, e eu vejo que ela tá com um copo de água na mão, bebendo devagar. Eu fico imaginando se ela tá com sede por causa do calor, ou se ela tá nervosa por causa do encontro que ela tá marcando. Meu pau tá latejando na calça, e eu tenho que me controlar pra não ficar muito na cara que eu tô de olho nela. Mas é difícil, caralho, porque essa bunda é o tipo de bunda que faz qualquer homem perder a cabeça.
Eu começo a pensar no que eu faria se eu tivesse a chance de meter a cara naquele rabo. Primeiro, eu ia mandar ela ficar de quatro, com a bunda bem empinada pra mim. Eu ia abaixar a calça dela devagar, sentindo o cheiro subindo à medida que a calça desce. A calcinha ia tá lá, socada no meio da bunda, e eu ia puxar devagar, sentindo o cheiro forte do cu dela. Eu ia abrir a bunda com as mãos, e meter o nariz bem no meio, inalando fundo, sentindo aquele cheiro quente, suado, de ânus que me deixa louco. Aí eu ia lamber, devagar, sentindo o sabor amargo e salgado do cuzinho dela, e ela ia gemer, pedindo pra eu ir mais fundo.
Depois, eu ia mandar ela peidar na minha cara. Eu sou louco por peido de bunda suada, caralho. Imagina ela soltando um peido quente, demorado, silencioso, e o cheiro subindo direto pro meu nariz, enquanto eu tô com a cara enfiada no meio da bunda dela. Eu ia inalar tudo, sentindo o cheiro forte, quente, úmido, que sai direto do cu dela. Aí eu ia lamber mais, chupar o cuzinho dela, e pedir pra ela cagar na minha boca. Eu ia deitar no chão, de boca aberta, e ela ia cagar devagar, uma bosta quente, macia, direto na minha boca. Eu ia engolir tudo, sentindo o sabor amargo, quente, e o cheiro forte subindo enquanto eu engulo.
Eu olho pra ela de novo, e ela tá de lado agora, conversando com uma outra mulher que tá do lado dela. A outra mulher tá com uma blusa estampada, e eu vejo que elas tão rindo de alguma coisa. Eu fico imaginando se ela tá contando pra amiga sobre o encontro que ela tá marcando, ou se ela tá falando de alguma putaria que ela fez ontem. Meu cérebro não para, caralho. Eu fico pensando nela e na amiga dela, as duas juntas, me chamando pra uma brincadeira. Imagina as duas de quatro, com as bundas empinadas, e eu metendo a cara, uma de cada vez, sentindo o cheiro e o sabor de cada cu, comparando os cheiros, os sabores, os peidos.
Eu fico tão perdido nos meus pensamentos que quase perco o ônibus. Mas eu não tô nem aí pro ônibus, eu tô aqui by ela. Eu continuo olhando, tirando mais fotos e vídeos, e fico imaginando o resto do dia dela. Será que ela vai mesmo encontrar esse cara? Será que ele vai saber aproveitar essa bunda como ela merece? Ou será que ela vai acabar voltando pra casa, e eu vou ter que esperar outro dia pra ver uma bunda tão gostosa quanto essa?
Eu fico pensando em como seria se eu pudesse abordar ela, falar com ela, convencer ela a me deixar cheirar e lamber essa bunda. Eu ia ser direto, sem rodeios. "Oi, gata, eu sou louco por bunda, e a sua é a mais gostosa que eu já vi. Deixa eu cheirar e lamber seu cu, por favor? Eu sei que você tá suadinha aí embaixo, e eu quero sentir o cheiro e o sabor do seu rabo." Será que ela ia topar? Ou será que ela ia me dar um tapa na cara e me chamar de tarado? Eu não sei, mas só de imaginar, eu fico louco.
O ônibus dela chega, e ela sobe, com aquela bunda balançando enquanto ela entra. Eu fico olhando, quase chorando de vontade, enquanto o ônibus vai embora. Mas eu não vou desistir. Eu sei que vou encontrar outras bundas gostosas por aí, e eu vou continuar caçando, gravando, e postando tudo no meu perfil. Meus amigos, eu fiquei realmente impressionado quando vi essa mulher de bunda maravilhosa e calça jeans colada nesse corpo perfeito aqui na parada de ônibus do Grande Recife. E quem quiser ver mais aventuras como essa, com vídeos e fotos das safadas que eu caço pelas ruas, é só acessar o site www.selmaclub.com e conferir tudo.
Eu fico na parada de ônibus, esperando a próxima gostosa aparecer, com minha câmera pronta e minha mente cheia de putaria. Recife é o paraíso pras minhas taras, e eu não vou parar tão cedo.
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