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Entre a igreja e o pecado: a vida dupla com a filha de um pastor - Parte 1

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Lucas_crente

Conto 100% real sobre minha experiência deliciosa com a filha de um pastor. Evangélicos, unidos pelo pecado…

Antes de mais nada, quero deixar claro que todos os acontecimentos que vou descrever a partir de agora são 100% verídicos. Por essa razão, resolvi apenas trocar os nomes dos envolvidos. As demais coisas são todas verdadeiras e serão narradas fielmente. Sei que algumas pessoas poderão julgar a mim e à moça sobre a qual escreverei, mas isso não é do meu interesse. Meu objetivo é apenas compartilhar o ocorrido e abrir um espaço nos comentários, pensando principalmente naqueles que já experimentaram algo parecido, ou que de alguma forma se identificarão conosco.

Meu nome é Lucas, tenho 30 anos e sou de SC. A verdade é que eu nasci em uma família evangélica, então sempre frequentei os cultos, desde criança. Com o passar dos anos eu me tornei praticante e nunca abandonei a fé, embora em algum momento eu tenha conhecido a pornografia e desenvolvido um vício por ela. Desde então, descobri o sexo real e, mais tarde, o sexo virtual. E foi aqui que essa história começou.

Em certas ocasiões, através de aplicativos de chat com estranhos, acontecia de as conversas esquentarem e eu fazer “coisas” com a outra pessoa, enquanto trocávamos mensagens. No entanto, eu sempre me sentia mal depois, principalmente por lembrar que eu não estava fazendo aquilo sozinho, mas estava levando pessoas inocentes a fazer comigo. Até que uma noite eu conheci uma moça de Ribeirão Preto, em SP. Ela se chamava Heloise, tinha 28 anos, e era evangélica. Mais tarde eu descobriria que ela não era apenas evangélica, mas também filha de um dos pastores líderes da igreja que frequentava, e diaconisa com várias responsabilidades.

Heloise mostrava-se uma crente séria, mas em determinado momento começamos a conversar sobre tentação sexual. Ela admitiu que já havia feito coisas ali no app, mas estava há três meses sem fazer. Confesso que eu já havia entrado com segundas intenções... comecei a pensar que, talvez, fazer aquelas coisas com uma pessoa da igreja, que tinha o conhecimento do certo e errado como eu, teria sido menos pior. Depois nós poderíamos parar juntos, e então teria sido um pouco mais tranquilo. Decidi provocar. No começo ela ainda resistiu, mas percebi que deixou uma brecha. Forcei um pouco mais, e então ela se permitiu continuar...

Não preciso nem dizer como foi gostoso! Escrevi tudo o que eu gostaria de fazer com ela, com muitos detalhes, e ela se masturbou até gozar. Mas não paramos por aí... nós continuamos, e eu fiz ela deitar nua no chão da sala, e no final Heloise teve um squirt. Por fim, peguei o Telegram dela e no dia seguinte começamos a conversar por ali. Após nos despedirmos no app, me masturbei e gozei pensando em tudo o que fizemos.
Obviamente, nós repetimos no dia seguinte. Tivemos outra experiência muito gostosa, e conforme os dias passavam, começamos a praticar e conversar de putaria cada vez mais. As vezes conversávamos sobre a necessidade de parar, mas o que se tornava cada vez mais evidente é que nenhum dos dois queria parar de verdade. Ambos concordavam que a situação era errada, mas muito gostosa, e ambos concordavam que o fato de não haver nenhum tipo de julgamento entre os dois criava um ambiente em que podíamos expressar esses desejos, que por muito tempo foram reprimidos.
Heloise começou a me contar sobre coisas do passado dela, de quando foi iniciada no sexo por um ex-colega de trabalho, que tinha mais que o dobro da idade dela (ela ainda era adolescente na época). Me contou como passou alguns anos aprendendo tudo com esse cara, desde o sexo oral, até o sexo anal, e como ele a levava ao motel uma vez por semana, quando ela tinha 15 anos. Ela me contava como era bom quando ele gozava na boca dela, e como ela gostava quando esse homem batia nela e a comia com força. Heloise me disse que, embora hoje ela saiba o que aquilo tudo representava, lembrar daquilo faz com que sinta saudade. Ela também me contou sobre quando começou a transar com outras meninas, ao conhecer um grupo de lésbicas em um evento. Me contou que foi dedada em um parque por baixo do vestido, e que transou com cerca de 10 meninas naquela época. Em momento algum houve julgamento da minha parte, e isso certamente contribuiu para prosseguirmos dessa forma.

Comecei a perceber que o fato de ela ser crente, assim como eu, me excitava ainda mais, especialmente depois de descobrir que ela era filha de um pastor e diaconisa. O fato de ela estar gostando tanto daquilo, e desejando mais daquilo, mesmo com todo o conhecimento que tinha... esse contraste, essa dualidade, tudo isso começou a mexer (e muito) com a minha cabeça. Comecei a trazer isso para os momentos em que nos masturbávamos, chamando ela de coisas como “putinha pecadora” e “diaconisa puta”. Aos poucos ela foi se soltando mais nesse sentido. Falava que queria perder todo o pudor que um dia teve e, ao ser incentivada por mim, falava que queria mais desse pecado, e também que amava esse pecado. De fato, as coisas evoluíram bem depressa.

Lembro que comecei a falar com ela sobre provocá-la na igreja, nos cultos em que ela servia como diaconisa, ou então na escolinha das crianças, onde ela era a professora. Mesmo com tudo o que fazíamos, ela ainda tinha um receio normal e compreensível de envolver aquele ambiente nas nossas práticas, e sinceramente eu também não sabia se realmente tinha coragem para fazer isso. Até que um dia, enquanto ela estava se arrumando para um ensaio na igreja, eu comecei a provocar ela. Provoquei tanto, que ela se masturbou e gozou no momento em que tinha que sair de casa. Pela primeira vez, Heloise disse que chegou atrasada para um evento da igreja, e que as pessoas até comentaram. Mais do que isso, ela admitiu depois que escutou os áudios que eu havia enviado, usando o fone de ouvidos durante o ensaio. Lembro que isso mexeu muito com ela, e lembro que depois disso, pela primeira vez, ela mesma começou a sugerir fazer coisas na igreja.

No final de semana seguinte, Heloise chegou na escolinha da igreja. Eu sabia que ela estava lá, então mandei uma mensagem soltando uma piada sobre isso. Ela respondeu que na verdade tinha levado um vibrador, que estava na bolsa. Fiquei muito excitado e comecei a provocar ela, incentivando a colocar o vibrador na buceta, por baixo do vestido, enquanto estivesse sentada atrás da mesa. Heloise fez isso e, enquanto as crianças respondiam um questionário, ela escutava meus áudios no fone. Com as crianças ali na frente, Heloise segurava o vibrador em sua buceta e rebolava discretamente na cadeira, enquanto me ouvia chamá-la de diaconisa puta e de professora safada. Ela disse que teve um dos melhores orgasmos da sua vida naquele dia, e esse sem dúvida foi um divisor de águas, um antes e depois importante para as nossas experiências. Ali, naquele momento, Heloise perdeu algumas das principais amarras que ainda a seguravam. Foi a partir dali que ela realmente começou a se assumir uma crente safada, uma diaconisa puta.

Em breve pretendo trazer a continuidade dessa história que, como falei, é 100% verídica. Por favor, sintam-se à vontade para comentar e me digam: você é crente? Já viveu ou vive uma situação parecida? Se não, você tem ou já teve vontade? E você que não é crente, já teve alguma experiência com um crente ou uma crente safado ou uma crente safada? Será um prazer ler suas respostas!

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Comentários (13)

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  • Ousado 40: Me relaciono com uma Pastora e eu vivo fantasiando coisas dentro da igreja inclusive em um dia que não tínhamos onde transar eu e ela transamos gostoso dentro da cozinha da igreja e foi muiito bom transar com ela ali dentro depois disso comi ela mais algumas vezes já igreja e hj fantasiamos foder gostoso no meio da igreja e quando eu chamo ela de pastora vadia ela chega a se molhar dobrado é isso é muito bom ...!!! Experimenta chamar sua diaconisa de diaconisa vadia que ama transar dentro da igreja que ela vai pirar ...!!!

    Responder↴ • uid:5h703oic
    • Andrson: Eu já fui crente gosta de pagar nos peitos das irmãs durante o culto principalmente nas orações depois iria pra casa delas transava com elas enquanto os pais dormi aos domingos kk

      • uid:gp1c50ghm
  • Anonimo: Sou d Joinville SC tenho 1 caso cm uma casada da congregação e sua filha d 12anos adoro fode elas

    Responder↴ • uid:81rxb9rhr9
  • Donn: Eu amo funder as da igreja, se seguram tanto por causa da igreja quando se soltam querem fazer de tudo

    Responder↴ • uid:1dpumb69hy1w
    • Robson: Nada melhor do quê uma evangélica, a maioria são frustadas pq não são realizadas sexualmente...já curti com casais evangélicos TB, são os melhores... Sky [email protected]

      • uid:h0rjwa8dguv
    • Lucas_crente: Ouço muitas pessoas comentando isso, e foi o que percebi com essa moça, e sinceramente faz todo sentido.

      • uid:1djcmcmgekrl
  • Luka: Toda crente deveria ser estuprada pelo menos uma vez ao ano. @autorcruel

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9j
    • Lucas_crente: Essa moça já me confessou ter fetiche em estupro. Confesso q fiquei imaginando como seria

      • uid:1djcmcmgekrl
  • Líder: Tenho relatos reais de sexo con meninas crentes, fui por anos líder de jovem e já fiz cada coisa…

    Responder↴ • uid:1dledkuowm1n
    • Lucas_crente: Que delícia! Adoraria se pudesse compartilhar.

      • uid:1djcmcmgekrl
  • Rapaz do sul: Espero ver novos contos seus com vc comendo ela dentro da igreja pervertendo ela e quem sabe me dando uma força para achar uma puta crente aqui em Porto Alegre

    Responder↴ • uid:1dop64jbxqcx
    • Lucas_crente: Infelizmente moramos longe, mas se fôssemos da mesma igreja certamente faríamos. Vou continuar o relato, e desde então nós só avançamos nesse pecado

      • uid:1djcmcmgekrl
    • líder de jovens: Seu conto foi muito bom!! Continue. Eu tenho relatos com novinhas crentes. Curto muito tudo isso @adsssxt T3le

      • uid:1dgr51v5dgmr