A criançada do condomínio

Peguei a criançada no flagra e levei eles para meu AP.

Para quem não me conhece é só ler os contos anteriores. Tem minha vida aberta para todos saberem o que eu ja fiz e experiências que tive.

Eu sou separado e estou morando sozinho no meu apartamento, tenho um cachorro para companhia apenas.
Tenho 35 anos, sou branco de olhos azuis, um pouco acima do peso mas não com barriga, um corpo de quem fazia academia mas parou.

Eu moro no condomínio a 5 anos e conheço muitas pessoas aqui. Cumprimento todo mundo e sempre quando levo meu cachorro para passear sou abordado por alguém que quer fazer carinho nele.

Em um desses passeios com o Thor (meu cachorro), conheci uma senhora Valéria e sua filha Duda. No começo Duda tinha uns 9 anos, era bem criança, hoje ela tem 14, está bem alta e o corpo já se formando, uns peitinhos que já começou a usar sutiã e uma bundinha bem redondinha.
Duda sempre anda com a criançada do condomínio, uns pestes que sempre gritam e falam palavrão perto das janelas dos vizinhos, já ouvi várias vezes eles tomando bronca da portaria.
O mais atentado da pirralhada é o Mateus, tem uns 13 anos, aqueles moleques que vc vê de cara que é arteiro.

A amiga inseparável de Duda é a Beatriz, uma menina de uns 15 anos, loira de olhos claros com o corpo já formado, tem bunda e seios maiores que a Duda, sua mãe é uma tiazona grande e a filha puxou os atributos.

Pois bem, apresentados a molecada... Um belo dia era Domingo e eu estava no AP sem nada para fazer, resolvi descer até à mercearia que tem no condomínio e comprar algo para comer.

Chegando lá na mercearia estavam os três ali dentro, parecia que estavam fazendo arte pois quando viram a porta abrir esconderam algo em baixo da roupa.

Eu entrei, cumprimentei eles e peguei alguns snacks e chocolate e brinquei com o Mateus.

- O que vocês estão fazendo aqui? E por que essas caras de assustados.

- Nada não tio, a gente tava só olhando o preço dos salgadinhos.

Duda então tentou puxar assunto perguntando do cachorro.

Eu disse que ele está bem, estava lá no apartamento dormindo.

Já fazia um tempo que não encontrava as crianças pelo condomínio pois como as aulas voltaram, a algazarra era só no fim de semana.

Beatriz disse que quando eu pudesse descer com o Thor era pra passar com ele na quadra pois as crianças sempre estavam por lá e queriam brincar com ele.
Eu tive a ideia então de convidar eles para meu apartamento, assim as crianças ficariam na porta e brincava com o Thor no corredor.

Elas toparam, eu paguei as guloseimas e saímos do mercadinho. Pegamos o elevador e fomos até meu apartamento.

As crianças gostam da porta do meu AP pois eu coloquei fechadura eletrônica. Sou um cara de TI então gosto dessas coisas também.
Abri a porta e Thor logo ja veio ao meu encontro, viu as crianças e começou a abanar o rabinho para receber carinho.
Eu deixei a porta aberta e entrei na cozinha para guardar as sacolas, deixei uns chocolates em cima da mesa.

Duda e Beatriz faziam carinho no Thor mas Mateus ficava de braços cruzados olhando para dentro do meu AP, então perguntei a ele se tinha gostado de algo.

-A tio, suas guitarras na parede são muito legais.

Eu tenho as paredes do AP todas pretas e várias decorações e luzes no estilo Hard Rock Café.

Convidei o Mateus para entrar para olhar a decoração mais de perto, ele aceitou sem pensar, foi entrando e olhando os quadros na parede, meu mini bar e então encontrou meu Play Station 5 no rack da sala.

-Tio você joga??

Parecia que tinha feito a maior descoberta da vida kkkk.

Percebi que Duda e Beatriz deixaram o Thor de lado e também entraram para olhar o AP. Então fui mostrando a eles a decoração. A sala é Rock 'n Roll e meu quarto eu fiz como o castelo do Harry Potter, tem luzes em velas penduradas que acendem com a Alexa. Tenho uma estante no quarto onde guardo minha coleção de livros, eles ficaram maravilhados e disseram que nunca tinha visto um apartamento tão legal aqui no condomínio.

Eu fechei a porta da sala para o cachorro não sair por aí e fui mostrar o restante do AP.

Mateus não tirava o olho do videogame, perguntou se poderia jogar, eu disse que só se os pais deles deixassem, pois já estavam um tempinho no meu AP e alguém poderia dar falta das crianças. Como elas foram para lá sem autorização era melhor eles voltarem para a área de lazer.

As crianças estavam saindo do meu apartamento e então Mateus deixou cair na minha sala um chocolate que estava escondido em sua roupa.

-Ah Haaa!! Sabia que vocês esconderam alguma coisa quando eu entrei no mercado.

Eles ficaram se olhando com uma cara de assustados e aquele medo de eu dedurar eles para alguém.

Disse que não precisavam se preocupar que não iria contar a ninguém sobre o chocolate, mas se quisessem voltar no meu AP, tinha que pedir permissão aos pais para irem lá novamente.

Passaram apenas uns 30 minutos, a campainha tocou, fui atender e era só o Mateus.
Disse que sua mãe deixou ele jogar videogame.

Então eu liguei no apartamento dele só para confirmar.
A mãe do Mateus é nova, mas daquelas que deixa a criança largada por aí, ele sai para brincar de manhã e só volta a noite.

Ela confirmou que deixou o Mateus brincar, então fiquei mais tranquilo.

Liguei o videogame e deixei ele escolher o jogo.
Começamos a jogar futebol, e o moleque era bom, estava ganhando de mim.
Eu peguei uns salgadinhos pra ir comendo enquanto a gente jogava.

Mateus então disse que para ficar interessante, quem perdesse no proximo jogo tinha que pagar algum castigo.
Eu não curto muito isso, mas fiquei curioso em saber o que ele iria propor.

Como imaginava, ele ganhou, e como meu castigo, tinha que dar meu celular desbloqueado para ele olhar o que eu tinha lá.

Ele achou que por eu morar sozinho talvez teria um monte de putaria no meu celular. Mas para a decepção dele, só tenho mensagens do trabalho e fotos da família.

Mateus viu uma prima minha e perguntou quem era, comentou que era muito bonita, mas só isso.

Então eu propus mudar o jogo, colocar um de corrida que eu era bom.

A gente jogou e então como obvio Mateus perdeu.

Perguntei se ele tinha celular, e também pedi para fazer o mesmo.
O moleque ficou suando frio, não queria me dar o celular de jeito nenhum.
Eu insisti e disse que eu dei o celular pra ele e se tivesse alguma coisa comprometedora ele iria ver.
Também disse a ele que o episódio do chocolate que ele roubou do mercadinho do condomínio não iria sair dali, então tudo o que estivesse de errado eu não iria contar pra ninguém.

Ele confiou em mim e me deu seu celular, mas ficava o tempo todo do meu lado para ver o que eu iria abrir.
Comecei olhando as fotos.

Que garoto endiabrado! Tinha um monte de foto de janelas do condomínio, ele devia passar horas escondido esperando as vizinhas chegarem do trabalho e tentando tirar foto com um zoom de dentro do apartamento. Também tinha um monte de foto de bundas que ele tentava tirar de pessoas na rua, paradas no ponto de ônibus etc..

Tentei levar tudo levemente:
-Eita Mateus você curte esse tipo de coisa então?
-A tio... e vai me dizer que você também não gosta.

Eu sorri pra ele e então abri seu Whatsapp.

Na hora ele deu um pulo e tentou tirar o celular da minha mão.

Eu segurei firme e levantei bem alto para ele não pegar e o repreendi.

-Calma ae, deixei você ver minhas fotos e minhas conversas, agora quero ver as suas.

Mateus estava com uma cara de choro, disse por favor pra eu não abrir.

Eu fiquei curioso e fui em frente...

Abri as conversas e lá tinha mensagens dos outros meninos do condomínio comentando sobre as vizinhas, tinha até um grupo onde Mateus e os amiguinhos flagravam algo e mandavam, tinha nudes de meninas da escola, flagras de janelas dos apartamentos com pessoas trocando de roupa etc..

Disse pra ele não se preocupar pois não iria contar pra ninguém o que a molecada fazia no condomínio.

Mas o pior (ou melhor) estava por vir, quando rolei mais pra baixo tinha conversa do Mateus com a Duda, Mateus deu um grito e não quis de jeito nenhum que eu abrisse a conversa deles.
Voltei a insistir e disse que trato era trato e que não importa o que eu iria ver ali não iria contar pra ninguém.

Abri a conversa e tinha várias mensagens dela mandando coraçõezinhos e algumas ele chamava ela de gostosa e putinha.
Não estava acreditando no que estava lendo, até que de-repente salta uma foto nessa conversa.

O Mateus chupando os peitinhos da Duda.

Olhei pro lado e ele estava branco, estático e com um semblante de choro e preocupação.
Rolei mais um pouco e havia uma outra foto da Duda chupando ele e a foto estava de longe, alguém tirou aquela foto.

Eu dei risada e comentei para que ele não ficasse nervoso, pois o segredo estava seguro comigo.

Devolvi o celular dele, e ele não conseguia mais se concentrar no jogo.
Parei de jogar e então perguntei

-Mateus, faz tempo que você faz isso com a Duda?

-Sim tio, tem um ano já que a gente se encontra atrás do estacionamento.

-Mas vocês só ficam assim se chupando ou você já comeu ela?

-Ja tentei tio, mas tem que ser rápido. A Beatriz sempre fica de vigia pra ver se não vem ninguém.

-E com a Beatriz você já fez algo?

-Sim também, mas ela tem muito medo, ela curte ver eu e a Duda.

Nessa altura eu queria saber tudo, e dos outros meninos do condomínio também.

Mateus disse que nenhum menino do condomínio sabe que ele e a Duda se encontram mas que já tocaram punheta uma vez com os meninos todos juntos no banheiro da quadra.

-Nossa Mateus vocês devem ser uns punheteiros.
Demos risada, mas ele disse que em casa ele não consegue fazer isso pois tem a irmã dele lá e no banheiro não tem tranca na porta pos a mãe tirou. Então ele só consegue fazer no banheiro da quadra e por pouco tempo pois o zelador sempre vai verificar as crianças lá.

Toda essa conversa tava me deixando com o pau duro e também não saia da minha mente a imagem da Duda chupando o Mateus, comecei a pensar de eu estar ali no lugar dele.

Então propus, que se ele quisesse bater uma punheta no meu banheiro ele poderia ficar a vontade, pois ninguém iria atrapalhar ele ali.
Mateus sorriu e gostou da ideia.

Disse que punheta era algo normal e que sempre que precisasse poderia ir no meu AP para bater umazinha.

Então para minha surpresa Mateus disse:

-Tio, vamo bater uma agora então, igual eu fiz com os meninos no banheiro da quadra.

Eu sabia que era um caminho sem volta, se eu aceitasse, não só eu teria segredos dele como ele teria meus também.
Então eu adverti que tudo o que a gente fizesse ali não poderia sair dali em hipótese nenhuma.
Mateus concordou e já foi tirando o shorts, colocou seu pau pra fora, tinha uns 14cm, estava duro e cheio de veias, como ele era branquinho, a cabeça estava até rosada.

-Nossa Mateus, meu pau é parecido com o seu.

Abri o ziper da minha calça e coloquei minha rola pra fora.

-É tio, quase igual só que maior.

Eu saí do jogo e perguntei pra ele se já tinha assistido algum filme pornô.
Ele disse que acessava o x-videos mas nunca tinha visto um completo.

Então coloquei um filme pra passar, sentei do lado dele e começamos a bater uma punheta. Mateus nem olhava pra TV, só ficava encarando minha pica.
Comecei a contar que quando eu tinha a idade dele ou até mais novo eu brincava assim com meus primos. Ele também contou que a brotheragem com os moleques do condomínio também já tem um tempo.

Mateus então pediu para pegar na minha rola para ver como é. Nunca pegou numa de um adulto.

Eu já peguei em menino mas quando eu também era novinho. Com a minha idade nunca tinha pego.
Então trocamos as mão e ficamos batendo uma pro outro.

Eu tocava pra ele bem devagar e via que ia fechando os olhinhos e soltava uns gemidos.
A mão dele estava cansando então falei que a gente poderia ir na cama pra ficar melhor. Mateus se levantou e correu pro meu quarto. Quando eu chegei lá ele já estava tirando toda a roupa, ficou nuzinho ali, subiu e deitou na cama.

Eu então também tirei minha roupa e fui em diração a ele.
Mateus sentou na cama, pegou no meu pau novamente e de repente abocanhou ele. Eu não esperava isso. Mateus tentava colocar ele inteiro na boca.
Eu também ia batendo pra ele e ele me chupando. Nossa, foi maravilhoso a boca de um menino de 13 anos me chupando.

Subi na cama e me curvei para chupar o pauzinho dele também, fizemos tipo um meia nove ali. Eu conseguia colocar o pau dele inteiro na boca.

Até que ele avisou que ia gozar, então acelerei a punheta e ele também fez.
Nós dois começamos a nos tremer e então veio um jatinho de porra e caiu no meu peito.

Eu também gozei e senti que ele colocou a boca e estava tomando minha porra toda.

Nos levantamos e disse que ele poderia tomar um banho ali se quisesse.

Me limpei e nos vestimos.

Antes de Mateus ir embora, selamos esse pacto que se ele quisesse putaria poderia me procurar.

Ele também disse que se eu quisesse algo diferente era só avisar pra ele.

Passados alguns dias depois do ocorrido, ouço a campainha, e quando atendo, é o Mateus e a Duda.
Mas agora vou deixar esse conto pra próxima pois já está ficando extenso demais.