Dando aula de sexo para um jovem perto da minha casa

Esta história que vou contar agora aconteceu recentemente, na primeira semana de maio de 2024, e quem me comeu foi um rapaz chamado Wagner, de 20 anos.
Olá a todos, meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, casado, tenho 57 anos, 1,90m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, calvo grisalho, bunda de média pra grande (fica enorme quando fico de 4), com pelos nas pernas, na bunda e no peito.
Pois bem, conheci Wagner depois que coloquei um anúncio numa página de classificados de encontros da internet me oferecendo para chupar piroca e dar o cu para machos exclusivamente ativos. Ele me mandou uma mensagem pelo WhatsApp e, depois de conversarmos um pouco, pensei em não dar mais atenção a ele, já que não tinha experiência com homens e parecia estar motivado mais pela curiosidade do que pela vontade de comer um viado. Porém, ele insistiu tanto que resolvi manter o diálogo, o que se mostrou uma boa decisão de minha parte...
Então, depois de alguns dias de conversa Wagner me convenceu a ir até a sua casa para dar algumas “aulas práticas de sexo” para ele. Como ele mora com a mãe, que trabalha o dia todo, tem a parte da manhã e da tarde toda para me receber. Sendo assim, no dia combinado para a “aula”, saí de casa por volta das 9 horas vestindo camiseta cinza, short preto, cueca preta e tênis cinza, para ir ao encontro do macho. Como ele não mora muito distante de minha casa em menos de meia-hora cheguei no seu endereço e encontrei Wagner já me esperando no portão. Ele é moreno, tem 1,75m, 70 kg, cabelos e olhos castanhos, e estava vestindo bermuda branca, camisa do flamengo e sandálias azuis tipo Rider.
Nos cumprimentamos rapidamente e ele foi logo me chamando para entrar. Ainda no quintal notei o seu nervosismo e tesão. Já dentro de casa o tesão falou mais forte e ele, assim que fechou a porta, foi logo tirando o pau de dentro do short e me dizendo:
- Aqui como é que eu estou!
- É, estou vendo! – Respondi, admirando a piroca dura de 16 x 4 cm, aproximadamente, que ele estava balançando em minha homenagem.
- Tô com muita vontade. Vai ser a minha primeira vez! – Gemeu ele.
- Tudo bem, sem problema! – Falei, me aproximando dele e segurando a sua rola com minha mão direita.
- Aaah, caralho, tô quase gozando! – Gemeu ele, novamente, ao contato da minha mão com seu pau.
- Calma, relaxa, que eu vou te fazer gozar bem gostoso! – Sussurrei pra ele, punhetando de leve a sua pica.
- Aaah, eu quero muito ser chupado! – Pediu ele.
- Quer mesmo? Tem certeza? – Provoquei o jovem, ainda punhetando de leve a sua rola.
- Quero sim, muito!
- Então deixa comigo. Vai ser a sua primeira “aula de boquete”!
Nem bem falei e me ajoelhei na frente do jovem, levando seu piru até a minha boca com minha mão direita e abocanhando a cabecinha babada.
- Aaaah, caralho, que delícia! – Gemeu ele quando meus lábios envolveram a sua glande.
- Mmmmmmmm... Sluuuuuurp...! – Gemi com o pau na boca.
Comecei então a percorrer com meus lábios toda a extensão daquela piroca linda, mas em menos de 1 minuto Wagner não se aguentou e gozou, enchendo a minha boca de porra.
- Aaaaaah, caralho... AAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAH... CARALHO...! – Urrou o jovem.
Do jeito que minha boca ficou cheia ele devia estar com muita porra acumulada, guardando pra mim.
Depois de gozar tudo sua rola amoleceu e escapuliu de entre meus lábios. Nisso eu olhei pra ele e falei, com a boca cheia:
- Nossa, você gozou muito... Caralho...!
Antes de engolir a porra fiz questão de mostrar para ele o produto do seu prazer na minha boca e só depois engoli, mostrando depois a minha boca vazia.
Notei, nessa hora, que Wagner, após ter gozado e passado o tesão, parecia arrependido do que tinha feito, o que é normal na idade dele: passa o tesão e vem o arrependimento.
Não querendo constrangê-lo me levantei e, após algumas poucas palavras, me despedi dele, indo embora, pensando que nunca mais iria vê-lo novamente.
Porém, por volta das 13 horas daquele mesmo dia ele me mandou uma nova mensagem pelo WhatsApp:
- Poxa, desculpa eu ter ficado calado depois do boquete. Não sei o que aconteceu comigo!
- Tudo bem, isso acontece. Você não é o único que fica assim na primeira vez! – Falei, consolando-o.
Continuamos conversando um pouco mais até que ele me perguntou:
- Aí, você pode voltar aqui em casa hoje?
- Até posso, mas pra que? Você quer mais um boquete?
- Quero sim, mas quero comer o seu cu também. Pode ser?
- Tá, se você quer então eu vou. É só o tempo de eu tomar um banho e já estou saindo!
Após terminarmos a conversa eu fui me banhar e me preparar para sair novamente. Como eu tinha suado um pouco com a caminhada anterior troquei de roupa e coloquei uma camisa branca, bermuda jeans, cueca branca e tênis azul. Às 14:30 hs eu já estava dentro da casa de Wagner.
Dessa vez ele estava mais calmo, mais controlado. Então eu o fiz tirar toda a roupa e se sentar no sofá da sala. Após isso eu, ainda vestido, me ajoelhei entre as suas pernas e abocanhei seu pau duro, voltando a percorrer com meus lábios toda a extensão da piroca linda do jovem macho. Animado com meu desempenho e submissão Wagner colocou sua mão direita na minha cabeça e passou a ditar o ritmo do meu boquete, forçando-a para baixo todas as vezes que eu subia com minha boca no seu pau.
Ficamos assim por algum tempo até que eu, não querendo arriscar, interrompi o boquete para passarmos ao segundo ato. Nisso eu tirei a minha bermuda e cueca, permanecendo de camiseta e tênis, e me posicionei de 4 em cima da poltrona, ao lado do macho, com o burrão bem arrebitado e convidativo.
- Vem comer o meu cu, vem! – Convidei.
Sem responder nada ele deu um pulo do sofá e foi logo para trás de mim, em pé, entre minhas pernas. Nervoso de tesão colocou a cabecinha da rola na entrada do meu cu e começou a forçar passagem.
- Caralho, que cuzão! – Exclamou ele, surpreso pela sua pica ter entrado toda, facilmente, no meu cu experiente em hospedar rolas dos mais diversos dotes.
- Gostou? – Perguntei.
- Adorei!
- Que bom, então fode ele!
- Tá, pode deixar! – Falou ele e, me segurando firme pela cintura, passou a soca com força a sua pica dentro do meu burrão.
Daí pra frente foi só pirocada. Motivado pelo tesão e o nervosismo, somados com a inexperiência, Wagner enfiava a sua rola dentro do meu cu com uma certa brutalidade, me fazendo sentir um pouco de dor, apesar de eu estar acostumado a dar a bunda pra homens bem avantajados.
- Caralho, puta-que-pariu, que cuzão gostoso! – Ficava ele repetindo.
- Tá gostando? Tá gostando de comer o meu cu, tá?
- Tô sim, caralho... Seu cu é muito gostoso! – Respondeu ele.
- Então fode ele, fode ele gostoso fode... Isso... Assim... Fode com vontade, fode... Soca com força, soca... Isso... Fode o cu do viado, fode... Fode o cu do lauro... Assim... Delícia de piroca... Mete com força... Isso...! – Provocava eu o jovem enquanto a sua rola entrava e saía de dentro do meu cu num vai-e-vem e num entra-e-sai delicioso e doloroso.
Eu estava ali todo feliz sendo enrabado pelo novinho quando a sua inexperiência falou mais alto novamente e ele, sem conseguir se controlar, gozou em menos de 5 minutos, enchendo meu cu de porra.
- Aaaaah, eu vou gozar... AAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAH... AAAAAAAAAAAAAAAAH... PUTA-QUE PARIU... CARALHO... AAAAAAAAAAH..! – Urrou ele enquanto enchia meu cu com seu leite.
- Goza, goza tudo, goza... Isso, enche meu cu de porra... Goza tudo, goza... Goza no cu do lauro, goza... Assim...! – Fiquei falando, incentivando o jovem até ele terminar de se derramar dentro de mim.
Depois que terminou sua rola deixou o meu buraco e ele sentou-se ao meu lado, exausto.
- Caralho, que gozada gostosa... Puta-que-pariu, eu não sabia que comer viado era tão gostoso... Caralho...! – Falou ele.
- Que bom que você gostou! – Falei.
- Se você quiser pode vir aqui em casa mais vezes me dar “uma aula”! – Sugeriu o sacana.
- Depende. Você é um bom aluno?
- Sou sim pode acreditar, ainda mais nessa matéria!
- Então está combinado. Vou te ensinar tudo o que você precisa pra ser o melhor comer de cu de viado do bairro!
- Joia! – Exclamou ele, feliz com as minhas palavras.
Como dessa vez ele não demonstrou o arrependimento que tinha mostrado antes e eu aproveitei para conversar um pouco mais com ele enquanto chupava a sua pica mole, sugando as gotinhas de porra que ficaram para trás e limpando a rola dele com minha boca. Depois que fiz o “serviço completo” recoloquei minha cueca e short e fui embora.
Depois desse dia a gente ainda não se encontrou novamente, mas estamos mantendo contato pelo WhatsApp, colocando a conversa e o tesão em dia. Não vejo a hora de termos a nossa próxima “aula”.
E se você gostou da história, é morador do RJ, inexperiente ou não, jovem ou não, e quer também receber algumas “aulas” como essas que eu DEI para o Wagner, é só me escrever: [email protected]
Se você for um bom aluno garanto que vou te ensinar muitas coisas bem interessantes e prazerosas... Kkkkkkkkk.