#Gay

Eu sempre faço pegação no banheiro do trabalho

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Bluesky

Eu sempre escrevo contos pra cá, principalmente quando tô com muito tesão, mas alguns são reais, assim como esse!

Eu trabalho numa grande rede de supermercados, e sempre que posso vou fazer uma pegação no banheiro, normalmente esses supermercados estão localizados em áreas nobres, e todos sabemos que normalmente esses lugares são cheios de flanelinhas, mendigos e usuários de drogas, por conta da facilidade em conseguir dinheiro seja de forma honesta ou não! Público esse que eu amo! Chego cedo porque normalmente é o horário que o pessoal que trabalha vem comprar pão e quando vão no banheiro se quiserem dar uma gozada eu estarei lá disponível, entro às sete mas chego às 6 horas e não saio do banheiro enquanto não dar uma mamadinha ou levar porra no rabo! A primeira coisa que faço é entrar fazer a chuca com uma bombinha portátil e sempre estar com um Halls prontinho, eles amam quando chupo com um na boca! Enfim, nesse dia não apareceu nada e eu já tinha ficado frustrado, mas nem sempre rola né?! Aí fui trabalhar depois de um tempinho passado resolvi ir mijar sem segundas intenções, quando entra um nóia que é alcoólatra também, trabalha como flanelinha lá, ele é preto retinto, todo malhado apesar de magrelo, careca e um rosto bem marcado, junto com um outro cara que trabalha por lá, esse no caso é um senhor que apesar de ter uns 40 e poucos anos está conservado, ele é branco cabelo grisalho encaracolado, barba serrada e corpo normal, mas com olhos verdes. Sempre que o vejo ele está muito agitado, falamos o essencial um com o outro. Vou chamar o velho de André e o nóia de Thiago. Quando eles me viram se assustaram, o velho ia sair mas o nóia falou:
Thiago- pode ficar tranquilo, ele é de boa!
André - sério?!
Eu - não importa o que vocês forem fazer, só façam rápido porque logo, logo o movimento aumenta e o banheiro fica movimentado e o segurança chega é claro!
Eu sou mesmo de boa, converso com todos, independentemente da condição social da pessoa. E sempre que vou fumar um cigarro troco ideia com o pessoal, tanto pra ter amizade, quanto pra desenrolar alguma coisa é claro. E também não sou empatada foda, sempre que vejo que tô sobrando numa pegação eu saio, enfim... Logo o nóia tira um pacote de pó do bolso e coloca na pia e já faz uma carreira e com uma nota de dinheiro faz um canudo e cheira logo em seguida o velho, aquilo me deu um tesão da porra, eles me ofereceram, mas eu recusei e falei:
Eu - só tô aqui pra avisar se alguém vai vir pro banheiro.
O banheiro tem uma porta que dá pra um corredor antes de entrar, eu fiquei nesse corredor pra caso alguém entrar eu dar o sinal, mas era bem difícil naquele horário de isso acontecer! Cara que cena linda ver eles se drogando, cheirando e se retorcendo vez ou outra. O velho notou que eu não tirava os olhos, e depois de um tempo começamos a trocar olhares, então ele solta essa:
Coroa - tá olhando demais?!
Eu - nã não, é que...
André - fica de boa, tava só te zoando, mas até parece até os viados que a gente come aqui de vez em quando né Thiago?!
Thiago - É...
André - eles fica desse jeito aí, manjando! E depois que vê o tamanho da máquina, esquece!
Nessa hora ele deu uma pegada que foi impossível não olhar. O coroa notou e o nóia também.
Thiago - ei tu é baitola é maninho?!
Eu - é é, eu curto homem sim!
André - tá afim de dar uma mamada?
O clima já tinha mudado, junto com essa pergunta o velho já sacou a rola pra fora e começou uma punheta, vi que ele tava com tesão mas por conta do pó que tinha cheirado a rola não ficava 100% dura o nóia também o acompanhou, e eu claro não esperei já cai de boca, tirei o Halls do bolso e já tratei de trabalhar naquelas rolas, a do velho tinha uma cabaça de cogumelo enorme, e era bem grossa, apesar do tamanho de uns 16cm no máximo, e com um sacão cheio de pentelhos grisalho bem peludo, já a do nóia, era grande, apesar de ser fina, mas o tamanho compensava, essa batia na casa dos 19 pra 20 e ele era bem asseado, depilado e o saco bem grandão do jeito que gosto! Cara comecei a mamar os dois como um bezerro desmamado, deixei aquelas picas bem babadas, os dois tavam ficando loucos, uma coisa que amo fazer é isso, deixar o cara louco ir fundo, engasgar, o cara segurar minha cabeça, esse tipo de coisa, eu sou bem baixo mesmo. Então eu falei pra que deles empurrasse minha cabeça na rola do outro, nessa hora vi que o clima tava bom, as rolas já tava dura em ponto de bala, bem lubrificadas, era hora de agir.
Eu - e aí quem quer meter?
Eu me levanto posiciono as mãos na parede de frente pro corredor que dá acesso a entrada de modo que vejo se alguém vai entrar no banheiro, abaixo as calças e passo um lubrificante desses de posto de saúde no rabo, o coroa vem primeiro, já tinha notado que ele tava com mais vontade. Cara que metida gostosa, ele colocou a cabeça na porta enquanto chupava meu pescoço, aquilo foi até surpresa pra mim, o que me deu mais tesão, e como metia bem, ele ia devagarinho e depois a acelerava de repente e de forma aleatória, assim era sempre uma surpresa e claro uma delícia, a parte que mais amei era ver ele tirando o pau do meu rabo e vendo o estrago que tinha feito, ai tirava e botava de novo, e repetia tudo de novo. Até que chamou o nóia, que não teve dificuldade é claro, meteu até o talo, esse já era mais voraz, seus movimentos eram iguais de um cachorro trepando, enquanto não leitou meu rabo ele não parou.
Eu - caralho velho que delícia!
Thiago - é tá gostoso mesmo, tá tão gostoso que vou gozar!
É muito bom quando eles gozam e forçam a nossa cintura pra empurrar o máximo da rola no nosso cuzinho, depois das jatadas dele foi a vez do velho! O nóia entrou no box pra se limpar e acho que foi a deixa pro coroa. Ele olhou pra trás viu a hora que o nóia fechou a porta pra entrar no box e me falou no ouvido!
André - você é muito gostoso moleque!
Ele sussurrando aquelas palavras no meu ouvido me deixaram louco e o que ele fez depois mais aínda! Enquanto ele metia bom meu rabo batendo a porra nóia, pegou meu rosto virou em direção ao seu e começou a me beijar, um beijo bem gostoso e molhado, e quando começou a gozar segurou meu pescoço com força.
André - vou gozar porra, vou gozar!
Eu - goza, deixa meu cu cheio de porra deixa!
Nessa hora já comecei a me punhetar e gozei como nunca na parede do banheiro, a melhor parte foi a hora que ele terminou de gozar ele me tirou a rola de uma vez do meu rabo e ficou em pé cambaleando olhando pro meu rabo pingando porra com a cara de animal, a boca aberta os dentes serrados, igual um cachorro rosnando. Quando ele voltou a si, levantou as calças e entrou no outro box, e eu tive que limpar aquela porra toda e rápido. Quando eles saíram fiz um convite.
Eu - quando vocês quiserem, podemos marcar alguma coisa lá em casa, vai dá beber, cheirar e fuder a noite toda!
Thiago - se tiver umas mulher no esquema...
André - pega aí meu número aí a gente vê isso direitinho!
Eu sei que ele pegou meu contato porque queria mais, mas não queria que o amigo soubesse que ele curte de verdade homem! Depois que eles sairam, fui pro vazo expulsar o resto de porra do meu rabo, o dia só tava começando e meu tesão no cu é insaciável!

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Bluesky #Gay

Comentários (5)

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  • Peludo: Adoro dar de mamar em banheiro público !!

    Responder↴ • uid:1d4gg9wea3k2v
  • Luciana: Conto maravilho [email protected]

    Responder↴ • uid:81rf706xia4
  • Luiz: Eu ja dei varias vezes dentro do escritorio que trabalho mas sempre a noite quando nao tinha risco de nnguem pegar mas dei muitas vezes

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Garotuh.Gyn: Pô, tu devia era ter passado do dia trabalhando com a porra no rabo

    Responder↴ • uid:40vocx7jk0ip
  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Não dou uma sorte dessa quando vou aos banheiros .

    Responder↴ • uid:8cio2sbhral