Comi o pretinho magrelo do farol
Menino de rua aceitou minha proposta e deu no carro
Comento bastante no site e muitas pessoas já me contataram querendo saber mais sobre essa minha história, mas sempre tive preguiça de trazer todos os detalhes. Então finalmente tomei coragem de escrever aqui.
Tenho quase 30 anos, sou alto, branco, barbudo, peludo e forte de academia (aquele corpo de pai com alguma gordura). Sempre tive muito tesão em novinhos e novinhas desde a puberdade, parece que meu gosto não cresceu com a idade. Desde então, já peguei muito moleque e menina por aí, sempre com consentimento, mas fica para outro relato. O importante é saber que tenho bastante experiência e um bom olhar para achar os viadinhos e as putinhas mirim.
Certa vez, eu estava dirigindo o meu carro no centro da cidade de SP e peguei uma rota diferente do habitual. Vidros sempre fechados e ar condicionado ligado para não correr risco, quem é daqui entende isso. Eis que vejo um menino vendendo bala no farol. Certamente tinha menos de 10 anos, preto retinto, sem camisa, muito magro, mas parecia bem limpinho, usava uma bermuda de tactel cinza e estava com uma caixa daquelas balas de hortelã.
Fiquei com a rola dura de imediato. O menino era muito bonito mesmo, do tipo que facilmente poderia ser convidado para fazer aquelas fotos de loja de departamento. A boca bem carnuda, cabelo baixinho e crespo, nariz e orelha bem delicados e arredondados, peito magro, mas com os mamilos mais gordinhos. E a barriguinha de criança, com uns gominhos de leve e nenhum pelo no corpo.
O farol fechou e ainda não tinha conseguido passar, o que não era exatamente um problema, pois pude ver meu pretinho correndo de costas. A bundinha era bem redonda e chamava a atenção pelo contraste com o restante do corpo excessivamente magro. Vi o suor escorrendo pelas costas e descendo até o rego, como eu queria colocar a mão naquele cofrinho... O farol abriu e dei adeus ao meu pretinho.
Não conseguia parar de pensar nele, bati uma no chuveiro quando cheguei em casa e voou leite longe. Estava determinado a tentar alguma coisa. Fiz um caminho parecido na ida ao trabalho para ver se via ele, mas não tinha ninguém, talvez estivesse na escola. No entanto, aproveitei para ver os arredores, câmeras e afins, pensar em uma estratégia.
Naquela tarde, acabei me atrasando com umas coisas no trabalho e sai bem mais tarde que o habitual, as ruas já estavam mais vazias, mas ainda no nível São Paulo. Passo no dito farol e para minha feliz surpresa quem estava lá? Meu pretinho sentado na calçada sozinho, arrumando a caixa com as balas. Virei o carro para perto da calçada e vi que não tinha ninguém por perto, apenas outros carros passando direto no farol, que inclusive só ficava vermelho quando algum pedestre apertava.
Abri a janela do carro e perguntei:
- Garoto, ainda tem bala aí?
- Tem sim moço, só mais algumas. Tá 1 real o saquinho, vai querer?
- Vou sim. Me dá dois aí. Conseguiu vender bastante hoje?
- Nada tio, dinheiro tá curto, povo mó pão duro essa semana.
- Tá afim de ganhar mais? Posso te ajudar com isso se você quiser? (meu coração começou a bater forte, e a rola estralando de dura).
- Ainda não tenho idade pra trabalhar, saca? Aqui é para ajudar minha mãe, mas os policia fica em cima.
- Pensei em outra coisa. (Mostrei 4 notas de 50 reais que eu tinha na carteira) Se der uma volta comigo, tem duzentão aqui pra você. Topa?
O menino ficou meio sem reação, um pouco ansioso.
- Tem medo não, só quero conversar contigo no carro. Não é pra te sequestrar.
- Ah tio, não sou dessas coisas, não. Sai fora.
- Beleza, perdeu 200 contos.
Já ia acelerar o carro e ele grita:
- Espera. Me dá um lanche do BK também?
- Claro, vamos lá.
Nem estava acreditando que tinha dado certo, sempre achei que essas coisas só rolavam pagando a mãe ou o pai, mas lá estava aquele menino sentando no banco da frente, dessa vez de camisa do corinthians, meio envergonhado e olhando o carro em seus detalhes, bem curioso.
Coloquei a caixa de balas nele no banco de trás e sai com o carro, fui dirigindo até o lado da CPTM, onde tem só umas fábricas e o muro da ferrovia. Ele ficou mudo o tempo todo e sem se mexer. Toquei na perna dele:
- Calma garoto, pode respirar. Quer uma água?
Ele acenou com a cabeça e dei minha garrafa para ele. Bebeu quase tudo, devia estar morrendo de sede.
Encostei o carro na rua, não tinha ninguém por lá, nem morador de rua. O carro tem um insulfim forte, então só a luz da rua entrava, mas ninguém consegue ver nada lá dentro.
- Vem aqui comigo no banco de trás.
Ele passou pelo meio dos dois bancos e eu fui na sequência. Empurrei os bancos dianteiros para dar mais espaço e comecei a conversar com ele:
- Você sabe o que o tio vai fazer? Já fez isso com alguém?
- Meu irmão mais velho fica me tocando e coloca a rola dele pra eu mamar. Eu gosto um pouco... por isso topei com você. Não vai me machucar né?
- Não vou. Tira sua roupa.
O menino começou a ficar peladinho e minha rola dura. Ele foi tirando a camiseta, depois a bermuda e mostrando aquele pintinho. Era tão pequeno e bonitinho, as bolas bem encolhidinhas. Fui chegando perto dele, o menino não tinha cheiro ruim, tinha aquele cheirinho de criança que quem conhece sabe, dava para ver que não morava na rua, certamente tomava banho em uma casa.
Peguei o rosto dele com a minha mão, apertando as bochechas, tão pequeno perto de mim... Meti logo a língua naqueles lábios carnudos, fazia tempo que eu não pegava uma boquinha tão pequena. Me deliciei naquela boca e me surpreendi quando ele moveu a língua. Safado, ele gostou.
- Me chupa, viadinho. Faz que nem o seu irmão e cuidado com os dentes, ouviu, né?
Tirei meu pau para fora, abaixando minha calça e a camisa. O menino foi lambendo a cabeça, bem devagar e colocando a boca. Aqueles lábios tocando minha rola me deixavam louco, peguei a cabeça dele e fui colocando ele pra engolir cada vez mais. Minha rola não é tão grande, mas é bem grossa. Conforme eu empurrava ele, sentia a mandíbula dele se abrindo no limite e querendo engasgar.
Aquela boca carnuda e quente era demais, peguei a cabeça dele e comecei a empurrar para cima e para baixo sem parar. Ele tentou segurar para parar, mas eu era mais forte e ele começou a engasgar, saia muita baba e ele começou a ficar vermelho.
Soltei ele, que soltou um grande respiro e tossiu bastante. Fiquei com dó, ele era tão pequeno e acho que exagerei um pouco.
- Você tá bem, garoto?
- Estou sim. Já posso ganhar meu dinheiro?
- Hehe safado. Ainda não acabou. Vamos aproveitar que você deixou o pau do tio bem molhado.
Mandei ele se deitar e deixar o rabo virado para mim. As nádegas eram tão redondinhas, tinha que puxar bem para ver o buraquinho. Olhei bem e acendi rapidamente a luz do carro.
- Você não é virgem, né? Tô vendo que o cuzinho tá apertado, mas não é mais só aquele pontinho.
- Meu irmão, lembra?
Apaguei a luz, peguei o lubrificante que deixava no carro e comecei a dedar aquele cuzinho. Ele urrou um gemido e apertou meu dedo com as preguinhas. Continuei dedando e indo com mais intensidade.
- Vai devagar tio, tá doendo.
- Tô te pagando, lembra? Se quer ganhar o dinheiro, tem que colaborar.
- Vamos começar logo.
Ele se virou, com um pouco de dificuldade pelo tamanho do carro. Percebi que o pintinho dele tinha ficado duro, embora não fizesse muita diferença. Coloquei ele no meu colo, aquelas costas bem escuras e lisinhas, algumas poucas cicatrizes e uma nuca com uns poucos pelinhos. Respirei bem fundo aquele cheiro de menino, beijei a nuca enquanto raspava meu pau naquela bundinha redondida. E fui guiando ele pra sentar na minha rola, estava muito apertado.
Dedei mais um pouco e fui tentando abrir com dois dedos, ele colocou a mão na boca para abafar o gemido. Fui tentando mais um pouco e então senti que a cabeça do pau entrou.
- Ai tio, para. Tá doendo.
- Relaxa garoto, você vai ganhar bastante dinheiro. – disse beijando o pescocinho dele- E a dor vai passar logo, você já fez isso, lembra?
Peguei ele na cintura e fui descendo o corpinho dele para sentir mais fundo e ele tentando subir pra sair da pica. Quando finalmente senti as nadegas tocando minhas bolas, acelerei. Pensa em um cuzinho apertado, chegava a incomodar, mas pelo menos estava limpo.
Continuei estocando aquele menino, cada vez mais forte, comecei a sentir minhas bolas fazendo barulho e o carro balançando. O meu pretinho segurava o banco da frente do carro, apertando os olhos e mordendo o lábio, acho que torcendo para acabar, mas eu demoro pra gozar rs. Estava louco naqueles contrastes: meu corpo peludo e o dele lisinho, minha pele branca e a dele preta, o corpinho magrelo pequeno e eu alto e corpulento.
Finalmente, apertei aquele menino e jorrei leite quente naquele cuzinho não tão mais apertado. Soltei um urro e senti meu leite saindo em jatos, quase querendo escapar. Ele deu uma gemida também e notei o seu pintinho duro de novo. Safado, não vou ser o último a provar daquela bunda de chocolate.
Quando tirei a rola, o meu leite saiu daquele rabo que nem de perto parecia o mesmo buraquinho apertado de antes. Estava bem aberto e vazando o gozo misturado com um pouco de sangue. Peguei rapidamente um pano que deixava debaixo do banco e limpei aquela cuceta.
- Bom trabalho garoto, toma aqui seu dinheiro. – falei ofegante, quase não sentia o ar, o carro estava quente apesar do ar condicionado.
Abri a porta e dei uma olhada nos arredores, tudo ainda vazio, apenas o som distante do trem raspando nos trilhos. O meu pretinho foi colocar a roupa dele, mas parecia estar com dificuldade.
- Sai aqui fora, tá vazio. Eu te ajudo.
Ele saiu meio mancando, colocando a mão na bunda e com uma cara de assustado, talvez pensando se o rabo dele ia voltar ao normal algum dia. Ajudei ele com a roupa e coloquei ele no carro de novo.
- Quer que eu te deixe aonde?
- Eu pego ônibus no parque dom pedro, pode ser?
- Claro.
Sai com o carro e dirigi até o terminal de ônibus. Meu pretinho seguia calado, com os braços entre as pernas e mexendo o quadril, ainda sentindo a diversão. Bom, pelo menos para mim.
- Chegamos. Bom trabalho garoto, vai fazer sucesso em breve. Dá um beijo no tio.
Ele me beijou rapidamente na boca e abriu a porta do carro.
- Ei, esqueci de comprar seu lanche, não tá com fome?
- Não tio, eu vou pra casa. Estou cansado, abre a porta de trás para eu pegar a caixa?
Ele pegou a caixa e foi entrando no terminal, ainda mancando. Voltei para casa, limpei o carro e tomei um banho com as bolas esvaziadas.
Essa é a história do pretinho magrelo de farol, espero que curtam. Se foi realidade ou ficção, fica a seu critério. Meu telegram é @Lobaowolf555 . Não me chame se for punheteiro querendo vídeo.
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Comentários (6)
@Black_Dog5: Delicia de conto! Adoro pretinhos 🤤
Responder↴ • uid:gqbummzriMeninopass: Aí que tesão, já vendi bala no farol e ninguém nunca me abordou assim.
Responder↴ • uid:1ev53hy46pp9Davizinho: Eu sou ex moleque de rua, tenho 17 e ainda faço escondido kk Meu tele pra amizade @davizim2008
Responder↴ • uid:6su7apdoidComedorGO: Caraca q delicia, escreveu bem! Se for real, bem q falam mesmo sobre são paulo ter menino de rua dando por dinheiro
Responder↴ • uid:1ev53hy46pp9Ricardo _38: Eu já fiz assim, mas com uma menina. Virgenzinha perdeu o cabacinho no meu carro, na frente de duas irmãzinhas menores. Passei a namorar com o consentimento da mãe. Eles moravam numa invasão perto da av São João.
Responder↴ • uid:13q50xe3t8moVascaíno: Sortudo mano,já peguei uma mas na hora ela disse que o padrasto já tinha comido ela alguma vezes meu tele @STAR01612
• uid:1e81py7q7ten