Prazer anal para esse meu cu tem de ser desse tamanho!

Sou essa coroa aqui, 40 anos, loira de cabelo curto, com uma bunda branca e enorme que chama atenção por onde passo. Comecei a dar o cu aos 18 e, caralho, viciei pra valer nessa porra. Só que essa tara me fodeu de um jeito que ninguém imagina, e eu mostro tudinho, sem censura, no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com – lá você pode ver e até baixar os vídeos pra se acabar na punheta. Com o tempo, fui atrás de caralhos cada vez maiores pra sentir aquele tesão do cacete, mas agora, puta merda, nenhum macho tem pica que me satisfaça. Meu corno, aquele filho da puta, resolveu o problema comprando consolos gigantescos, tipo esse novo que parece a rola de um cavalo ou de um jumento, só pra me fazer gritar, gemer e gozar pelo cu até perder o juízo. Quer saber como essa porra toda aconteceu? Então se liga no conto e corre pro meu perfil depois!
Eu tô aqui, deitada na cama, com esse calor do caralho subindo pelas pernas enquanto olho pro meu novo brinquedo. É um consolo descomunal, uma porra de uns 40 centímetros, grosso pra cacete, com veias marcadas que parecem pulsar mesmo sendo de borracha. Meu corno, o safado do Jorge, tá do lado, com aquele sorrisinho de filho da puta, segurando a câmera pra gravar tudo pro meu perfil no site da Selma Recife. Ele sabe que eu sou uma puta viciada em dar o cu, e hoje ele quer me ver perder a linha de vez com essa rola de cavalo que ele comprou.

Tudo começou quando eu tinha 18 anos, uma novinha cheia de fogo no rabo e curiosidade pra dar e vender. O primeiro cara que me comeu por trás foi o Carlinhos, um vizinho pauzudo que não perdoava nem as galinhas do quintal. Ele me pegou no quartinho dos fundos, meteu sem dó e eu senti aquele ardor misturado com um tesão do caralho que me fez tremer inteira. "Porra, isso é bom pra cacete!", eu pensei na hora, enquanto ele socava e eu gemia como uma cadela no cio. Foi aí que o vício nasceu, e eu nunca mais parei de querer uma pica no meu cu.

Com o tempo, os caralhos normais foram ficando sem graça. Eu queria mais, precisava de algo que me fizesse sentir aquele esticão, aquele limite entre o prazer e a dor que me deixa louca. Aos 20 anos, já tava caçando os caras mais bem-dotados da cidade – caminhoneiro, pedreiro, até um policial que tinha fama de ter um pau que parecia um cassetete. Cada rola nova era um desafio, e eu gozava gritando, com o cu piscando e o corpo todo mole de tanto tesão. Mas, puta que pariu, o tempo passou e meu rabo foi ficando exigente demais. Hoje, aos 40, nenhum macho me dá conta. Já tentei de tudo: negão pauzudo, novinho tarado, até um gringo que jurava ter o caralho do século. Nada. Meu cu engole tudo e ainda fica pedindo mais, como se tivesse vida própria.

Foi aí que o Jorge, meu corno manso, entrou na jogada. Ele é um puto que adora me ver sendo arrombada, seja por homem ou por brinquedo. "Tu quer um pau de verdade, sua vadia? Então toma esse aqui!", ele disse um dia, jogando na minha frente um consolo de 30 centímetros que já me fez gozar tanto que eu quase desmaiei. Mas até esse perdeu a graça. Meu cu é um buraco sem fundo, caralho, e eu não sei mais o que fazer pra sentir aquele tesão animal que me deixa de quatro, implorando por mais.

Hoje, ele chegou com esse novo monstro. "Olha só, sua puta, comprei pra te foder de verdade!", ele fala, rindo, enquanto tira o consolo da caixa. Eu olho praquilo e meu coração dispara, meu cu já pisca só de imaginar essa porra me rasgando. É grosso como meu antebraço, com uma cabeça que parece um punho fechado, e eu sinto um frio na barriga misturado com um tesão do cacete. "Grava tudo, seu filho da puta, e joga no meu perfil da Selma Recife!", eu mando, já tirando a calcinha e ficando de quatro na cama, com a bunda empinada pro alto.

Ele liga a câmera, e eu começo o show. Primeiro, pego o lubrificante – porque, caralho, sem isso nem eu aguento – e passo uma quantidade generosa no consolo e no meu cu. Meu rabo é grande, branco, macio, mas firme, e eu sei que quem vê meus vídeos lá no site da Selma Recife fica louco com essa visão. Abro as nádegas com as mãos, mostrando o cuzinho rosado que já tomou tanta rola na vida, e começo a esfregar a cabeça do consolo ali, devagarinho, sentindo ele forçar a entrada. "Porra, que tesão do caralho!", eu gemo, enquanto o Jorge murmura: "Isso, sua vadia, mete essa porra toda!"

A cabeça entra, e eu solto um grito misturado com um palavrão: "Caralho, que grosso, seu filho da puta!". Meu cu arde, mas o tesão é maior, e eu empurro mais, sentindo cada centímetro daquela rola de borracha me abrir como nunca antes. Meu corpo treme, o suor escorre pela testa, e eu começo a mexer os quadris, forçando ele pra dentro enquanto o Jorge filma de pertinho, capturando cada detalhe do meu rabo sendo arrombado. "Tá gostando, sua puta? Tá sentindo essa pica de cavalo te foder?", ele provoca, e eu respondo com um gemido alto: "Tô gozando, seu corno do caralho, não para de gravar!"

O consolo vai entrando, e eu sinto meu cu se alargando ao limite. É uma mistura de dor e prazer que me deixa alucinada. Minha buceta pinga de tão molhada, mas é o cu que manda em mim, é ele que me faz gozar como uma louca. Eu empurro mais, e quando vejo, já engoli quase tudo, com o Jorge gritando: "Porra, tu é foda, sua vadia, olha esse cu engolindo tudo!". Eu não aguento mais, começo a me masturbar com a outra mão, esfregando o grelo enquanto o consolo me fode o rabo, e o orgasmo vem como uma onda, me fazendo gritar tão alto que os vizinhos devem estar batendo punheta do outro lado da parede.

"Caralho, que gozada do cacete!", eu digo, ofegante, caindo na cama com o consolo ainda enfiado metade no meu cu. O Jorge desliga a câmera, rindo, e fala: "Isso vai bombar no teu perfil da Selma Recife, sua puta safada!". Eu olho pra ele, com o corpo todo mole, e retruco: "Então posta logo, seu filho da puta, quero ver os caras gozando horrores vendo meu cu arrombado por essa rola de jumento!"

E é assim que eu vivo agora, caralho. Meu cu virou meu vício, meu prazer, minha vida. Nenhum pau de homem me satisfaz mais, mas esses consolos descomunais que o Jorge compra me levam ao céu – ou ao inferno, sei lá. Quer ver como eu gozo, como eu grito, como meu rabo engole essas porras gigantes? Então corre pro meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem tudo: vídeos, fotos, eu me acabando de tanto tesão. Vai lá, baixa tudo, e se acabar na punheta imaginando essa coroa loira de bunda branca sendo arrombada. Porque eu, caralho, não vou parar nunca!
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