#Bizarro

1 litro de leite dentro do meu cu! Parte 01

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SELMA RECIFE

Bom dia, seus filhos da puta sortudos! Eu sou o Daniel, o cara mais tarado por bundas de mulheres comuns que vocês vão conhecer nessa porra de Brasil. Hoje eu vou contar como fiz um copo de leite que vai foder com a sua mente, diferente de qualquer merda que você já tomou. Teve bunda, gemidos, leite quentinho saindo do cu de Selma Recife e um tesão do caralho. Acompanhe essa história foda que rolou na casa de praia dela, com fotos e vídeos que vão te deixar com o pau duro e a boca cheia d’água. No final, eu bebo essa delícia direto do rabo dela, e você vai querer provar também. Clica no meu perfil em www.selmaclub.com pra ver mais receitas insanas que eu faço desde 2008 com essa gostosa e outras casadas safadas. Vamos nessa, porra!
Bom dia, seus cornos maravilhosos! Aqui é o Daniel, o maior filho da puta louco por bundas que esse Brasil de merda já viu. Hoje eu tô com tesão pra caralho pra contar uma parada que aconteceu na casa de praia da Selma Recife, aquela mulher que tem o rabo mais suculento que já encostei na minha vida. Se você nunca ouviu falar dela, corre pro site www.selmaclub.com depois, porque lá tem um arsenal de putaria que eu faço com ela e outras casadas desde 2008. Mas agora senta o cu aí e presta atenção, porque essa história vai te deixar com o cacete latejando e a boca implorando por um gole do leite mais foda que já existiu.

Tudo começou numa manhã de sábado, o sol mal tinha nascido e eu já tava de pau duro só de pensar no que ia rolar. Selma, essa safada, já acordou com fogo no rabo — literalmente. Ela me olhou com aquela cara de puta que sabe o que quer, tirou o shortinho que mal cobria a bunda e ficou de quatro no chão do banheiro. “Dani, pega o leite aí e mete no meu cu, vai logo, seu filho da puta!”, ela disse, já empinando aquele rabo gordo pra mim. Eu não sou de negar fogo, então peguei uma caixa de leite Todinho, um litro inteirinho, e abri aquela porra com os dentes, de tanta pressa.

Encostei o bico da caixa bem no cuzinho dela, que já piscava pra mim como se tivesse vida própria. Comecei a apertar devagar, e o leite gelado foi entrando, escorrendo pra dentro do reto dela. “Caralho, Dani, que delícia gelada, mete mais, vai, mete tudo!” — ela gemia alto, a voz rouca de tesão, enquanto eu apertava a caixa com força. O leite ia enchendo o cu dela, e eu via aquele líquido branco sumir dentro do rabo, com uns respingos escorrendo pelas coxas grossas. Ela rebolava devagar, sentindo cada gota invadir o intestino, e eu já tava com o pau quase rasgando a cueca de tanto tesão.

Foram uns cinco minutos de gemidos, ela aguentando o litro inteiro como uma campeã. Quando acabou, ela se levantou, limpou as coxas com a mão e me deu um tapa na cara. “Agora segura essa porra aí dentro de mim, que eu quero apurar o sabor na praia, seu tarado do caralho!” Eu ri pra caralho, porque essa mulher é louca e eu amo isso. Ela pegou um fio dental amarelo, daqueles que entram no rabo e mostram tudo, e vestiu como se nada tivesse acontecido. Um litro de leite vivo lá dentro do cu dela, e a gente saiu pra pegar sol.

Na praia, eu não conseguia tirar os olhos daquela bunda. Ela deitou de bruços na canga, o sol batendo direto, e eu sabia que o leite tava lá, esquentando dentro do reto dela, misturando com o calor do corpo e virando uma porra de iguaria única. Os caras passavam olhando, babando naquele rabo empinado, e eu ria por dentro, pensando: “Seus otários, vocês nem imaginam o que tá rolando aí dentro”. Ela virava pra mim de vez em quando e falava: “Tá ficando quentinho, Dani, tá apurando, eu sinto ele mexendo no meu cu”. Meu pau pulsava só de ouvir isso, e eu já imaginava o sabor que ia sair dali.

Passamos umas três horas naquele sol do caralho, ela tomando cerveja e eu só observando o movimento. Teve uma hora que ela apertou minha mão e disse: “Porra, Dani, não aguento mais, meu cu tá explodindo, vamos pra casa agora!”. Eu sabia que a hora H tinha chegado, então peguei nossas coisas e corremos pra casa de praia, com ela andando rápido e gemendo baixo de dor de barriga. O leite tinha virado uma bomba-relógio no rabo dela, e eu tava louco pra ver — e provar — o resultado.

Chegando lá, ela já foi direto pro banheiro, arrancando o fio dental com raiva e jogando no chão. “Pega um copo grande, seu filho da puta, que eu vou botar tudo pra fora agora!” — ela gritou, já se agachando. Peguei um copo de meio litro, daqueles grandes, ela posicionou bem embaixo do cu dela. Mal encostou o copo, e ela soltou um peido alto pra caralho, daqueles que ecoam na parede. Logo em seguida, o leite começou a jorrar, um líquido branco e quente, misturado com o cheiro forte de cu e um toque adocicado do Todinho. “Caralho, Selma, que tesão do caralho!” — eu gritava, enquanto o copo ia enchendo.

Os peidos não paravam, cada jato de leite vinha com um barulho molhado e uma nuvem de cheiro que subia e me deixava alucinado. O líquido ia mudando de cor conforme saía, primeiro branquinho, depois mais amarelado, e no final veio a parte mais foda: uns pedacinhos marrons, tipo bolinhas de chocolate natural, direto do forno do reto dela. Ela ria e gemia ao mesmo tempo, dizendo: “Toma essa porra, Dani, eu sei que você ama esse leite sujo, seu tarado!”. E eu amava mesmo, porra.

Quando o copo tava cheio, ela se virou pra mim, suada e ofegante, e disse: “Bebe logo, seu nojento, quero ver você engolir tudo!”. Eu não pensei duas vezes. Levei o copo à boca, sentindo o cheiro forte subir pelo nariz, e tomei o primeiro gole. Caralho, que explosão de sabor! Era quente, cremoso, com um toque doce do leite misturado com o gosto salgado e terroso do cu dela. As bolinhas marrons desmanchavam na língua, liberando um sabor amargo e intenso que me fez fechar os olhos de tanto prazer. Engoli tudo em cinco goles, lambendo até a última gota do copo enquanto ela batia palmas e ria como uma vadia louca.

Depois disso, eu tava em êxtase, o pau duro como pedra e o estômago cheio daquele leite dos deuses. Selma me olhou e disse: “Você é um filho da puta doente, Dani, mas é por isso que eu te amo”. A gente caiu na gargalhada, e eu já comecei a pensar na próxima receita insana que ia fazer com o rabo dela.

Então, seus putos e putas que tão lendo isso, se vocês ficaram com tesão ou curiosidade — ou os dois, que é o mais provável —, corre pro meu perfil no site da Selma, www.selmaclub.com . Lá tem vídeos, fotos e mais de 15 anos de histórias como essa, com ela, as amigas dela e um monte de casadas safadas que topam minhas loucuras. Esse leite do cu da Selma é só o começo. Quem sabe um dia eu te convido pra provar uma receita ao vivo, hein? Fica esperto aí, caralho!

Um abraço do seu amigo tarado,
Daniel

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