O dia em que perdi meus dois cabaços!
Uma jovem de 28 anos relata uma experiência selvagem e inesquecível que viveu aos 19, quando perdeu sua virgindade de formas inesperadas e intensas durante um fim de semana na praia com dois amigos mais velhos. Gravando tudo com uma câmera escondida, ela transformou suas aventuras em histórias picantes que agora compartilha no perfil de Selma Recife www.selmaclub.com , deixando um gostinho de quero mais e muitos gatilhos para os curiosos explorarem o site.
Hoje eu tenho 28 anos, mas o que vou contar aconteceu quando eu tinha 19, numa sexta-feira à noite que mudou minha vida pra sempre. Foi o dia em que perdi meus dois "cabaçinhos" — o vaginal e o anal — de um jeito que nunca imaginei. Eu e dois amigos da família, Ricardo, de 35 anos, e Leandro, de 38, decidimos passar o fim de semana numa casa de praia em Ilhabela. As esposas deles, que eram colegas de trabalho e vendedoras ambulantes, estavam fora numa viagem de negócios. A casa era simples, com cinco quartos apertados, mas me deram a suíte pra eu me sentir à vontade. Mal cheguei, Ricardo já apareceu com um biquíni minúsculo, vermelho fogo, e disse:
— Coloca isso, Mariana, quero ver como fica em você.
Era tão pequeno que mal cobria alguma coisa, mas eu, sem vergonha, vesti na hora e voltei pra sala desfilando. Eles me olharam de cima a baixo, mas eu esqueci de um detalhe: minha "floresta tropical" estava à mostra. Não tinha costume de me depilar, e os fios pretos escapavam do fio dental na frente e atrás. Não deu outra: vi os volumes crescendo rápido nos shorts deles. Leandro se levantou, me puxou pela cintura e me deu um beijo quente, longo, com a língua explorando minha boca. Ricardo veio por trás, me agarrando firme, roçando em mim enquanto eu sentia o cheiro de tesão no ar. Quando me virei, Ricardo já estava pelado, exibindo um pau de 26 cm, grosso como um antebraço. Fiquei de queixo caído. Leandro tirou o short e mostrou o dele: 25 cm, duro como pedra. Eu, virgem até então, só tinha visto os pintinhos de 6 cm dos meus primos pequenos. Aquilo ali era coisa de cavalo!
Eles pediram pra eu chupar. Eu nunca tinha feito isso, mas eles me guiaram. Primeiro lambi o de Ricardo, sentindo o gosto salgado, depois o de Leandro, que pulsava na minha boca. Chupei os dois até gozarem, jatos quentes que escorreram pelo meu queixo. "Engole", disseram, e eu engoli, sentindo o gosto forte e o calor descendo pela garganta.
Fomos dormir — eles num quarto, eu na suíte. De manhã, coloquei um biquíni mais comportado pra ir à praia, mas Ricardo me parou:
— Você precisa se depilar, Mari. Essa selva não dá!
Nunca tinha me depilado na vida. Ele correu pra comprar uma lâmina e voltou dizendo:
— Relaxa, eu te depilo. Já te vi chupando minha rola, não tem por que ter vergonha agora.
Concordei, meio nervosa. Ele me deitou na cama, afastou minhas pernas e começou a passar a lâmina com cuidado. O toque das mãos dele me deixou molhada na hora, e ele percebeu o líquido escorrendo pelas minhas coxas. Terminou a depilação, me deu um beijo ardente e enfiou dois dedos na minha bucetinha lisinha. Minhas pernas tremiam. De repente, ele me jogou no chão, caiu de boca entre minhas pernas e chupou meu clitóris com tanta vontade que eu gemi alto, quase desmaiando de prazer. Parou de chupar, subiu em cima de mim e enterrou aquele pauzão devagar. Eu estava tão excitada que nem pensei no meu cabaço. Senti ele forçar, encontrar a barreira, recuar um pouco e então meter com tudo. Meu hímen se rompeu, o sangue escorreu pelas minhas coxas, e eu gritei de dor e tesão enquanto ele socava sem parar, cada estocada mais funda.
Leandro acordou com meus gritos, viu a cena e disse:
— Também quero, porra!
Tirou o pau pra fora, veio na minha direção e mandou:
— Chupa, vadia!
Eu chupava ele enquanto Ricardo me fodia com força. Tive meu primeiro orgasmo com aquele pauzão me rasgando, minha buceta pulsando em volta dele. Ricardo saiu de mim, deitou no chão e disse:
— Vem cavalgar, Mariana.
Subi em cima dele, sentindo cada centímetro me preenchendo, rebolando devagar enquanto gemia. Leandro olhou pro meu cuzinho rosado, piscando ali, e não pensou duas vezes. Pegou um gel na mochila, lambuzou meu rabo e o pau dele, e avisou:
— Hoje você vai virar mulher completa, sua safada.
Começou a forçar a entrada. Doeu pra caralho, como se meu cu fosse rasgar. Gritei, chorei, senti o ardor queimando enquanto ele empurrava. Soltei um peido alto de nervoso, e os dois riram. "Relaxa, vai entrar", disse Leandro, até que senti as bolas dele batendo na minha bunda — tinha engolido tudo! Ricardo, ainda na minha buceta, começou a bombar de novo. Fizeram um sanduíche comigo: Leandro me enrabando com força, o cu ardendo e latejando, Ricardo socando minha buceta inchada. Gozei tanto que vi estrelas, meu corpo tremendo, até desmaiar de exaustão.
Quando acordei, estava nua no sofá, com os dois me olhando.
— Gostou de perder os dois cabaços, sua putinha? — perguntou Ricardo.
— Adorei — respondi, com o cu ainda ardendo e a buceta pegando fogo de tanto levar pau. Passamos o dia na praia, mas à noite, quando sentei no carro pra voltar, cada movimento era uma lembrança dolorida e gostosa daquela foda insana. Tudo isso eu gravei com uma câmera escondida que sempre levo comigo. Hoje, posto essas aventuras no meu perfil no site da Selma Recife, com vídeos e detalhes quentes que deixam qualquer um louco pra saber mais. Quer descobrir o que rolou no sábado à noite com meus dois "jumentos"? Corre lá no site da Selma Recife www.selmaclub.com , procura meu perfil como "Lara Selvagem" e se joga nas minhas histórias. Quem sabe você não fica com vontade de me acompanhar na próxima? Beijos ardentes da sua amiga Lara!
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