As 2 primeiras vezes que trai meu marido
Prepare-se para uma história quente e cheia de reviravoltas! Luana, uma mulher de 28 anos, casada com um advogado argentino, vê sua vida virar de cabeça para baixo ao reencontrar um ex-namorado que a levou às alturas do prazer — e à culpa. Anos depois, um curso de autoconhecimento a coloca frente a frente com Miguel, um homem mais velho, charmoso e enigmático, que desperta desejos intensos e segredos avassaladores. Tudo registrado em detalhes picantes no perfil de Luana no site de Selma Recife, com câmeras escondidas capturando cada gemido, cada peido acidental e cada momento de êxtase — inclusive um anal doloroso que a faz gritar. Quer mais? O final vai te deixar louco para correr atrás do resto no site!
Olá, pessoal! Como está no meu perfil, vou me apresentar pelo apelido de Luana, inspirado na minha semelhança com a Luana Piovani na casa dos 20 e poucos anos — hoje, aos 28, ainda mantenho o fogo! Vou contar minha história, que comecei a escrever por conselho de duas psicólogas clínicas que me acompanham. Tudo que vivi foi registrado com câmeras escondidas, e os detalhes mais quentes — incluindo gemidos, peidos acidentais e até um anal que me fez urrar de dor — estão no meu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde compartilho minhas aventuras. Vamos lá?
Eu me casei aos 22 anos com um advogado argentino chamado Javier. Estava grávida na época, e ele, todo certinho, achou que o casamento era o caminho. Meses depois, perdi o bebê, e nossa vida sexual, que já era boa, ficou morna. Tudo mudou quando, aos 23, reencontrei o Thiago, meu ex-namorado dos 18 anos, o cara que me apresentou ao sexo com um pau grosso e uma energia selvagem. Ele tinha me devorado na cama naquela juventude, e o tesão voltou com força total.
Combinamos um encontro na casa dele, em São Paulo. Menti no trabalho, dizendo que era uma emergência familiar — até as psicólogas me ensinaram a inventar essas desculpas! Chegando lá, o clima pegou fogo. Thiago me jogou no sofá, rasgou minha calcinha com os dentes e meteu aquele cacete duro na minha buceta faminta. Eu gozei alto, gritando o nome dele, sentindo cada estocada como se fosse a primeira vez. O ar escapou de mim com um peido acidental que nos fez rir, mas o tesão só aumentou. Ele tentou algo que eu nunca curti: sexo anal. Doeu pra caralho, meu cu apertado resistiu, e eu o empurrei, ofegante, dizendo que talvez aquilo estivesse reservado pra alguém especial. Ele não insistiu e me fodeu em todas as posições imagináveis — de quatro, de lado, com as pernas no ombro —, até eu gozar de novo, molhando o lençol inteiro.
Na hora de ir embora, trocamos números. Enquanto dirigia pra casa, o remorso caiu como uma bomba: eu tinha traído Javier, com quem estava casada há menos de um ano. Cheguei, corri pro banho pra lavar o cheiro de sexo e suor, e inventei pro meu marido que um cliente no escritório tinha me deixado exausta com energia pesada. Ele acreditou, mas naquela noite, Javier estava com um tesão fora do normal. Me pegou de jeito, me chupou inteira e me fodeu tão gostoso que minha culpa só cresceu — como eu podia sentir tanto prazer com ele depois do que fiz?
Procurei um psiquiatra e uma terapeuta, contei tudo. Com uns remédios e duas sessões, me “curaram” do complexo de culpa. O psiquiatra avisou: “Não veja o Thiago de novo, só volte aqui se piorar”. Segui o conselho, liguei pro Thiago, expliquei a situação. Ele pediu desculpas por me colocar naquela roubada, mas eu agradeci — ele tinha me libertado de uns fantasmas da adolescência que eu nem sabia que carregava.
Meses depois, engravidei de novo. Dessa vez, tomei todo cuidado, e nasceu minha filha, uma moreninha de olhos brilhantes, cheia de vida, que parecia já entender o mundo. A vida seguiu, e, um ano depois, veio meu filho, um moreno de olhar sério, como se já estivesse planejando o futuro. Tive uma leve crise pós-parto, mas o psiquiatra resolveu numa consulta só. Com 25 anos e dois filhos pequenos, comecei a tomar anticoncepcional — outro filho seria loucura!
Mas o casamento esfriou. Javier estava distante, lidando com dramas familiares, e nossas brigas viraram rotina. Eu, nervosa, não dava mais atenção pros meus clientes no escritório. Uma amiga sugeriu um curso de neurolinguística em Florianópolis, e lá fui eu. No curso, conheci gente incrível, mas um cara me chamou atenção: Miguel, uns 40 anos, alto, elegante, com um charme maduro e uma mente afiada. Ele falava pouco, mas quando abria a boca, era impossível não ficar hipnotizada. Durante um exercício de análise mútua, caí com ele. Eu tentava decifrá-lo, mas era como encarar um cofre trancado — nem detector de mentiras daria jeito. Já ele me desnudou com perguntas idiotas: “Você gosta de sorvete de baunilha? Prefere mar ou montanha? Pense no seu maior medo”. Depois, me olhou nos olhos e disse:
“Luana, você carrega marcas da infância, um trauma familiar que te fechou pro sexo por anos. Perdeu a virgindade tarde, né? Quer que eu continue?”
Fiquei muda. Meu tio tinha me assediado aos 12 anos, e eu só transei pela primeira vez aos 18, com Thiago. Pedi pra ele seguir, e Miguel foi fundo: “Você tem dois filhos incríveis, mas perdeu um antes. Teve um caso que te marcou, abriu uma ferida na sua mente que precisa fechar”. Perguntei sobre Javier, desesperada por respostas. Ele sorriu: “Outra hora, minha doce Luana”. Senti um arrepio — e um tesão danado.
Voltei pra casa atordoada. Cheirando as roupas de Javier, peguei um perfume feminino que não era meu. O sexo entre nós estava uma merda, e eu só pensava em Miguel. No próximo dia do curso, levei as crianças. Elas adoraram Miguel na hora, e ele se derreteu: “Que filhos lindos, parecem com a mãe”. Respondi, atrevida: “Você me acha bonita?”. Ele riu: “Você é um espetáculo, só não vê quem não te merece”. Era um recado claro sobre Javier.
Deixei as crianças em casa e voltei pro curso. No intervalo, joguei tudo pro alto: “Miguel, topa ir a um motel? Só pra conversar, sem assalto como na rua”. Ele aceitou, e lá fomos nós. Na suíte, perguntei sobre Javier. Miguel confirmou: “Ele tem duas amantes: uma cliente loira obcecada e uma advogada ruiva do escritório”. Chorei nos ombros dele, que me consolou: “Deixa sair essa dor, Luana”. O choro virou desejo. Agarrei ele, beijei com fome, e quando vi, estava nua, arrancando a roupa dele. No banho, chupei o pau dele até ele gozar na minha garganta — coisa que nunca faço com Javier!
Na cama, Miguel me chupou até eu explodir na boca dele. Depois, me fodeu com uma técnica tântrica que me levou ao céu sem nem se mexer direito — gozei gritando, sentindo o esperma dele me inundar. Transamos por horas, entre peidos acidentais que nos fizeram rir e um anal que tentei, mas doeu tanto que gritei pra parar. Às 2 da manhã, dormimos agarrados. Acordei cavalgando ele, num tesão inconsciente, e gozamos juntos de novo. Às 8h, eu sabia: Miguel era meu amante perfeito.
A história continua, com consequências quentes que você só encontra no meu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Lá, tem tudo filmado: os gemidos, os peidos, a dor no cu e o prazer que me faz tremer. Miguel tá me chamando agora, 00:37. Beijos, até a próxima!
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