Pensei em filmar anal com esposa puta e o corno chegou na hora! Porra!
Tem esposa puta quem quer, concorda? Essa comida de cu que vocês estão vendo abaixo quase se tornou numa tragédia de verdade. E vou dar os detalhes e mostrar, pois quem conhece meus contos, vídeos e fotos sabe que eu registro todas as fodas com casadas putas aqui do condomínio. E corno é o que não falta. Claro que registro sem elas saberem, colocando o celular em local específico. Marcelo é um dos maiores cornos aqui do condomínio e todo mundo sabe. E ainda sabem que Amanda adora dar o rabo, desde bem jovem, e já se separaram 3 vezes por isso. Mas não pensei que aconteceria justo comigo. Ele é um desses fanáticos religiosos e não come o cu dela de jeito nenhum, mas ela é viciada mesmo em piroca na bunda. Não tem jeito. Sempre que se separam é uma confusão, mas ele corre chorando pra ela e voltam, mesmo com a fama do casal correndo no bairro. Segunda-feira passada ele flagrou ela dando a bunda pro Miro, um amigo nosso do condomínio. Foi um rolo pesado e a esposa de Miro ficou sabendo. O casal ficou sem se falar a semana toda e ontem ela me chamou pra ir à casa dela. Às 14h cheguei, louco pra comer sua bunda ali mesmo na sala. Ela adora isso. Lambi sua bunda e seu ânus, levantei seu vestidinho azul e estampado, bem simples e baratinho. Ela gemeu e aguentou meu pau todo. Deixei o celular na estante, pra flagrar esse momento, porém o flagra foi muito pior. Quando eu estava socando nessa bunda gostosa e quente, MARCELO CHEGA DE SURPRESA, trazendo flores pra reatarem o casamento. Mas a cena que ele pegou não era o que ele queria: a esposinha sendo enrabada na sala por outro macho. Ele falou alto, esculhambou a mim e a ela e saiu, falando que nunca mais voltará. Será?
Eu sou o cara que registra tudo, saca? Não tem como escapar dessa merda. Aqui no condomínio, as casadas putas são meu alvo favorito, e eu sempre dou um jeito de gravar as fodas sem elas nem sonharem que estão sendo filmadas. É um vício, porra! O celular vai pra estante, pro canto da mesa, pra onde der, e eu deixo rolar. Quem já me conhece, quem já viu meus vídeos, minhas fotos, sabe que eu não perdoo. É cada rabo que eu pego, cada gemido que eu arranco, que eu quase me sinto o rei do caralho desse lugar. E olha que aqui tem corno pra caralho, daqueles que fingem que não sabem, mas no fundo tão cagando de medo de encarar a realidade. E publico tudo em www.selmaclub.com
O Marcelo, por exemplo, é o maior corno daqui. Não tem quem não saiba. O cara é daqueles religiosos doentes, sabe? Daquele tipo que acha que sexo é só pra fazer filho e que o cu da esposa é sagrado, intocável, como se fosse uma porra de relicário. Mas a Amanda, a esposinha dele, é o oposto total. Essa mulher é viciada em dar o rabo, mano. Desde novinha, pelo que falam no bairro, ela já sentava em qualquer piroca que aparecesse, e o cu dela é tipo um imã pra macho. Não tem como resistir. O Marcelo já se separou dela três vezes por causa disso, três vezes, porra! E em todas elas, ele volta chorando, implorando, como um cachorro que lambe o chão pra pegar migalha. Todo mundo aqui já tá acostumado com o show: ele pega ela no flagra, briga, xinga, fala que acabou, e uma semana depois tá lá, de volta, com cara de cu, aceitando que ela é assim e ponto final.
Na segunda-feira passada, o bagulho ficou feio de verdade. O Miro, um brother nosso aqui do condomínio, tava metendo o pau na bunda da Amanda na casa dela mesmo. O Marcelo chegou do nada, sem avisar, e pegou os dois no ato. Foi um escândalo do caralho! Ele gritou, chamou ela de tudo que é nome — puta, vadia, desgraçada — e o Miro saiu correndo com a calça na mão, quase tropeçando na própria cueca. A esposa do Miro ficou sabendo, óbvio, porque aqui no condomínio notícia voa mais rápido que pombo com diarreia. O casal ficou sem se falar a semana inteira, e eu achei que a Amanda ia dar um tempo, sabe? Pelo menos pra esfriar a cabeça. Mas não, essa filha da puta não para nunca.
Ontem, sexta-feira, ela me manda mensagem do nada: “Vem aqui em casa às 14h. Tô sozinha.” Meu pau já subiu na hora, porque eu sei o que ela quer. Não é papo, não é café, não é amizade. É piroca na bunda, simples assim. Eu já comi ela umas duas vezes antes, e sempre foi daquele jeito: ela empina o rabo, eu meto, ela geme, e pronto. É quase um ritual. Então, eu me arrumei rapidinho, coloquei uma camisa decente pra não dar muito na cara, e fui. Cheguei lá pontual, às 14h em ponto, com o pau já duro só de pensar naquela bunda redonda, quente, pedindo pra ser fodida.
Quando ela abriu a porta, meu coração quase parou. Ela tava com um vestidinho azul, estampado, daqueles bem simples, baratinhos, que você compra em loja de bairro. Mas porra, como ficava gostoso nela! O tecido marcava cada curva, e eu já sabia que por baixo não tinha nada, nem calcinha, nem porra nenhuma. Ela me olhou com aquela cara de safada, deu um sorriso de canto de boca e disse: “Entra logo, vai.” Nem precisei de convite melhor. Entrei, fechei a porta com o pé, e já fui pra cima.
A sala dela é pequena, mas tem um sofá velho de couro marrom que já viu muita coisa, se é que você me entende. Ela nem perdeu tempo. Foi logo empinando o rabo pra mim, debruçada no braço do sofá, e eu levantei aquele vestidinho devagar, sentindo o tesão subir. A bunda dela é uma obra de arte, mano. Redonda, lisinha, com aquele cheiro de mulher que quer foder. Eu não resisti: caí de boca. Lambi tudo, a bunda, o ânus, passei a língua devagar, sentindo ela tremer e gemer baixinho. “Vai, seu filho da puta, me come logo”, ela disse, com a voz rouca, quase implorando. Eu adoro quando ela fala assim, me deixa louco.
Antes de meter, claro, eu dei meu jeito. Peguei o celular, coloquei na estante, bem discreto, com a câmera apontada pra gente. É minha marca registrada, porra, eu não perdoo uma gravação. Ajustei o ângulo rapidinho, sem ela perceber, e voltei pra ação. Tirei a calça, baixei a cueca, e meu pau já tava pulsando, pronto pra entrar. Ela tava molhada pra caralho, mas eu sabia que o buraco principal ali era outro. Segurei ela pela cintura, apontei a cabeça do pau no cu dela e empurrei devagar. Ela gemeu alto, um gemido de quem tá sentindo dor e prazer ao mesmo tempo, e eu fui enfiando, centímetro por centímetro, até entrar tudo. “Caralho, que cu gostoso”, eu disse, e ela respondeu com um “Mete mais, seu puto!”.
Eu tava socando com força, sentindo aquele calor apertado envolvendo meu pau, o barulho da pele batendo contra a pele ecoando na sala. Ela gemia alto, gritava, pedia mais, e eu tava no céu, porra. O suor escorria da minha testa, minhas mãos agarravam a cintura dela com força, e eu pensava: “Essa vadia é minha hoje.” Tudo perfeito, tudo gravado, tudo indo pro meu arquivo pessoal. Até que o inferno resolveu aparecer.
De repente, a porta abre com tudo. Eu olho pra trás, com o pau ainda dentro dela, e quem tá lá? Marcelo, o corno do caralho, segurando um buquê de flores baratas, com cara de quem queria fazer uma surpresa romântica. O filho da puta congelou na hora, os olhos arregalados, as flores tremendo na mão dele. A Amanda deu um grito, tentou se soltar, mas eu tava tão em choque que nem me mexi. Ele largou as flores no chão e começou a berrar: “SEU DESGRAÇADO! VOCÊ TAMBÉM? E VOCÊ, SUA PUTA, NÃO TEM VERGONHA NA CARA?”.
Eu puxei o pau pra fora rapidinho, tentando subir a calça, mas o Marcelo já tava avançando pra cima de mim. Ele me empurrou com força, eu tropecei no tapete e quase caí de bunda no chão. A Amanda gritava: “Para, Marcelo, pelo amor de Deus!”, mas ele não ouvia nada. Ele me chamou de tudo: “Seu filho da puta, seu lixo, vou te matar!”. Eu levantei as mãos, tentando me defender, mas ele tava cego de raiva. Pegou o vaso que tava na mesinha e jogou na minha direção. Por sorte, errou, e o vaso explodiu na parede, cacos voando pra todo lado.
Aí ele virou pra ela, apontando o dedo na cara dela: “Você é uma vadia nojenta! Acabou, acabou de vez! Nunca mais eu volto pra essa merda!”. Ele cuspiu no chão, pegou as flores que tinham caído e saiu batendo a porta com tanta força que o quadro na parede caiu. A Amanda ficou ali, chorando, com o vestido ainda levantado, e eu, bom, eu peguei meu celular da estante e saí correndo antes que ela resolvesse me culpar por tudo.
Agora eu tô aqui, escrevendo isso, com o vídeo salvo no celular, pensando se o Marcelo vai mesmo sumir de vez ou se vai voltar chorando como sempre. E a Amanda? Bom, essa eu sei que não para. Quer saber mais? Quer ver o registro? Então abre meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , porque lá eu posto tudo, sem censura, sem frescura. É só clicar e se jogar nessa putaria toda. Vai lá, porra, você sabe que quer.
Tem mais contos meus em /?s=CORNO+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)