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Quero ser corno: Quem me ajuda?

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Desespero de Corno
Sento no sofá, o calor de Recife grudando a camiseta nas minhas costas, o ventilador girando lento, jogando um ar quente que não dá trégua. Minha cabeça tá a mil, o coração batendo forte, e o pau já meio duro só de pensar na minha mulher, Manu, sendo fodida por outro cara. Caralho, eu sei que é loucura, mas é isso que me deixa louco de tesão. Ela tá no quarto agora, escrevendo no laptop, provavelmente contando pras pessoas do canal dela no Telegram (www.bit.ly/selmatudo) o quanto tá desesperada por um macho de verdade. E eu? Eu tô aqui, imaginando cada detalhe, cada gemido, cada tapa que ela vai levar enquanto eu assisto, me masturbando, sendo o corno que sempre quis ser.
Manu é foda. Morena, cabelo liso até a cintura, peitos que transbordam no sutiã, bunda empinada que faz qualquer cara na rua babar. Quando a gente fode, ela é um escândalo. Grita tão alto que já teve vizinho batendo na parede, me chamando de sortudo com aquele olhar de inveja. “Porra, Thiago, me fode mais forte!” ela geme, enquanto eu soco no cu dela ou na buceta apertada que parece feita pra mim. Mas agora eu quero mais. Quero ver outro cara arrombando ela, quero ouvir ela me chamar de corno enquanto rebola num pau estranho, quero filmar tudo e gozar vendo minha mulher ser a puta que ela nasceu pra ser.
É sexta-feira à noite, e a gente tá livre esse fim de semana. Livre pra realizar essa fantasia que tá me consumindo. Tô imaginando um motel chique, com luzes neon, uma banheira de hidromassagem onde ela vai ser fodida até gritar. Quero um macho de nível, com pegada, que chegue com aquele cheiro de perfume caro, madeira e couro, que pegue ela pelos pulsos e a faça de cadela enquanto eu filmo. Porra, só de pensar nisso, meu pau tá latejando. Abro o Telegram no celular, vejo as mensagens que ela recebe. Um monte de punheteiro, caras mandando foto de pinto murcho achando que vão impressionar. “Caralho, cadê um macho de verdade?” murmuro, enquanto passo a mão no pau por cima da bermuda.
Manu aparece na sala, de calcinha e sutiã pretos, o corpo brilhando de suor, os olhos brilhando de tesão. “Tô escrevendo, amor. Tô implorando por um cara que me foda esse fim de semana enquanto tu assiste. Tá gostando da ideia?” Ela sorri, safada, e eu sinto o sangue pulsar. “Porra, Manu, tu sabe que eu tô louco pra isso. Quero te ver gemendo no pau de outro, me chamando de corno.” Minha voz sai rouca, e ela ri, se sentando no meu colo, esfregando a buceta molhada contra mim. “Então me ajuda a escrever, Thiago. Conta pro mundo o que tu quer.”
E é isso que eu faço. Pego o laptop dela, o calor do quarto misturando com o fogo que tá dentro de mim, e começo a botar no papel o que tá me matando. Cada palavra é um grito do meu desejo, cada frase é um convite pra algum cara que tá lendo agora, talvez você, que tá sentindo o pau endurecer só de imaginar o que eu quero ver. Quero um macho que chegue com atitude, que jogue Manu na cama, que a foda com força enquanto ela grita. Quero ver ele chupando a buceta dela, lambendo o clitóris até ela gozar alto, enquanto eu fico no canto, câmera na mão, filmando cada detalhe.
Imagino como seria. O cara chega no motel, alto, ombros largos, barba bem aparada. “Tá pronto pra ver sua mulher ser minha, corno?” ele pergunta, com um sorriso sacana. Eu assinto, o pau esticando a cueca, e ele não perde tempo. Joga Manu na cama, arranca a lingerie preta dela, e começa a chupar a buceta com uma fome que faz ela gemer alto. “Caralho, que língua!” ela grita, agarrando os lençóis, enquanto ele lambe e chupa, alternando com dedos que entram e saem dela. O cheiro de sexo enche o quarto, misturado com o perfume dele e o tesão dela. Eu fico filmando, meu pau latejando, gemendo baixo enquanto vejo minha mulher se contorcer.
Ele sobe, beija ela com força, e eu vejo o brilho da buceta dela na boca dele. “Tá gostando de ser minha puta, Manu?” ele murmura, esfregando o pau grosso na coxa dela. É grande, maior que o meu, e eu sei que vai arrombar ela. “Me fode, porra!” ela implora, e ele mete de uma vez, fazendo ela gritar. Eu filmo cada estocada, cada rebolada dela, cada tapa que ele dá na bunda empinada. “Isso, fode minha mulher, seu filho da puta!” eu digo, a voz tremendo de tesão. Ele vira ela de quatro, puxa o cabelo, e soca com força. O cu dela pisca, e ela geme: “Mete no meu cu, caralho!” Ele cospe, lubrifica com os dedos, e enfia devagar, mas sem piedade. Ela goza gritando, e eu quase gozo só de ver, a câmera tremendo na minha mão.
A noite é longa, e eles não param. Ele fode ela na cama, na banheira, contra a parede. Em algum momento, eu me junto, chupando os peitos dela enquanto ele mete, sentindo o corpo dela tremer entre nós dois. É um delírio, um mar de tesão que me deixa sem ar. Quando finalmente gozamos, Manu tá exausta, suada, com marcas de tapas e chupões. O cara se despede, prometendo voltar, e eu abraço ela, rindo, dizendo: “Minha puta perfeita.” A câmera ainda tá ligada, gravando a gente planejando o próximo vídeo, o próximo macho, a próxima loucura.
Mas isso ainda é só um sonho, uma fantasia que tá me matando. Esse fim de semana tá aí, e a gente tá pronto. No www.selmaclub.com, você vai ver mais aventuras, mais vídeos, mais fotos da Manu sendo a puta casada que ela quer ser. Quem sabe o que vem depois? Uma viagem com um cara novo, uma orgia, algo que nem eu sei ainda. Só sei que quero ver ela gozando em outro pau, me chamando de corno, e quero que você, que tá lendo isso, venha com a gente nessa putaria.
Se esse conto te deixou de pau duro, se te fez imaginar cada gemido, cada estocada, então não esquece de dar 5 estrelas, porra. Seu apoio é o que me faz continuar filmando, planejando, gozando com a Manu sendo fodida. Clica nas estrelas, deixa um comentário, me diz o que achou, e quem sabe você não é o próximo a foder ela enquanto eu filmo. Tô esperando, com o pau duro e a cabeça a mil. Beijo, corno de Manu.

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