Meu cu completamente cheio de esperma

Prepare-se para uma história ardente e proibida que vai despertar seus desejos mais profundos! Uma mulher casada, louca de tesão por um homem mais velho, arma um plano ousado para seduzi-lo no dia do aniversário dele. Com lingerie sexy, uma câmera escondida e um presente picante que envolve gemidos, peidos e um anal doloroso, ela registra cada detalhe para compartilhar suas aventuras no site de Selma Recife www.selmaclub.com . O que começa como uma transa explosiva termina com uma reviravolta safada — e um novo alvo já na mira. Quer saber mais? Mergulhe nesse relato quente e descubra onde encontrar os vídeos que vão te deixar louco de curiosidade!
Antônio me deixa completamente fora de mim, um tesão que me consome inteira. Apesar de eu sempre me envolver com caras mais novos, esse homem de 45 anos é o meu vício, meu sonho molhado. Confesso que transo menos com ele do que gostaria, porque as chances são raras, mas quando acontecem, meu corpo pega fogo só de imaginar. E uma dessas chances caiu como um presente dos céus no dia do aniversário dele.
Meu marido é síndico do condomínio, e eu o convenci direitinho a dar um dia de folga pro Antônio no dia especial. “Ele merece, amor, trabalha tanto”, disse com meu melhor tom de esposa compreensiva. Deu certo. Mas na véspera, não resisti: desci até a portaria, olhei nos olhos dele e fiz o convite que já me fazia salivar só de pensar. “Meu bem, amanhã às 9h30, passa no salão de festas pra pegar teu presente. Usa teu controle da garagem, entra escondido, sem ninguém te ver. Vou te esperar com algo que você nunca vai esquecer.” Ele sorriu, aquele sorriso safado que me deixa molhada na hora, e eu já sabia que a noite seria longa, rolando na cama, imaginando a foda épica que me esperava.
No dia seguinte, assim que meu marido saiu pro trabalho, corri pro banho. Escolhi uma lingerie preta, daquelas que mal cobrem o essencial, e um vestido colado que marcava cada curva do meu corpo. Me olhei no espelho, passei a mão nos seios, na bunda, e pensei: “Tô um tesão, pronta pra ser devorada.” Desci pro salão de festas com a adrenalina a mil, tranquei a porta e liguei minha câmera escondida — sim, eu registro tudo, cada gemido, cada detalhe sujo, e posto no site de Selma Recife pra quem quiser se acabar de tesão assistindo. Minha buceta já latejava, eu esfregava as coxas no sofá, tentando segurar a vontade, até que a porta abriu. Lá estava ele: Antônio, sem o uniforme sem graça do prédio, numa calça jeans apertada e uma camiseta cinza que mostrava o peitoral definido. Aos 45, ele tinha um corpo que me fazia querer lamber cada pedaço.
Corri pra ele e o beijei com força, sussurrando um “feliz aniversário” bem safado no ouvido. As mãos dele já agarraram minha bunda, apertando com vontade, e eu senti o volume na calça dele roçando em mim, duro como pedra. O clima pegou fogo. Ele me virou contra a parede, levantou meu vestido e começou a beijar minha bunda com uma delicadeza que me arrepiou toda. Empinei mais, abrindo espaço, e ele mordeu, arrancando um gemido alto de mim. Tirei o vestido num movimento rápido, ficando só de calcinha, e ele caiu de joelhos, beijando por cima da lingerie, as mãos subindo pela minha barriga, quentes e firmes. Desceu a calcinha devagar, me virou de frente e chupou meus peitos com uma fome que fez meus mamilos ficarem duros como nunca. Nos beijamos de novo, um beijo molhado, cheio de língua, enquanto eu abria a calça dele e puxava a cueca pra baixo. O pau dele saltou pra fora, grosso, pulsante, um mastro que me fez salivar na hora.
Desci devagar, roçando o corpo na parede, até ficar cara a cara com aquela delícia. Molhei a cabeça com saliva, esfreguei nos meus lábios como se fosse um batom, e deslizei a língua por todo o comprimento, lambendo as bolas, subindo pela virilha, sentindo o cheiro dele me enlouquecer. Antônio gemia alto, rouco: “Isso, minha putinha, capricha no meu presente, você é uma vadia sem vergonha, mas chupa como ninguém, caralhooo!” Olhei pra cima, com cara de quem implora por mais, mostrando que eu amava ter aquele pau na boca. Subi lambendo a barriga dele, chupei os mamilos dele até ele grunhir, e quando cheguei na boca, os beijos eram puro fogo. Levantei uma perna, e ele enfiou um dedo na minha buceta, que já escorria de tão molhada. O primeiro dedo me fez tremer, o segundo me levou às nuvens, e quando veio o terceiro, eu gemia como louca, sentindo os dedos dele me explorando, deslizando fácil naquele mel que pedia mais.
Ele se encostou na parede, me virou de costas, levantou minha perna e esfregou o pau na entrada da minha buceta. Eu implorava em pensamento: “Enfia logo, porra, me rasga!” E quando ele meteu, soltei um grito: “Aiiii, que delíciaaaa!” “Me fode, Tonho, me fode com força, usa essa buceta, me faz tua, caralho!” Ele socava fundo, dois dedos brincando no meu grelo, que pulsava inchado. Eu via estrelas, o prazer subindo como uma onda gigante. Gozei gritando, as pernas moles, um peido escapando no calor do momento, e ele nem ligou, continuou metendo, me usando como se eu fosse um brinquedo. Diminuía o ritmo às vezes, segurando o gozo, mas eu sabia que o melhor ainda estava por vir.
“Tonho, meu presente especial é meu cuzinho. Quero que você me coma sem pena, do jeito que você gosta. Aceita?” Ele arregalou os olhos, o pau deu um pulo de tesão. “Porra, você vai me matar assim! Faz anos que não pego um cu, a chata da minha mulher nem sonha com isso.” Sorri, safada: “Então eu sou tua salvadora, vem se deliciar.” Peguei o KY na bolsa, lambuzei meu cu e caprichei no pau dele, punhetando um pouco enquanto ele gemia, o mastro brilhando, duro e perfeito. Fiquei de quatro no sofá, empinei a bunda bem alto e disse, melosa: “Enfia essa pica no meu cu, meu macho, me faz gritar.”
Ele abriu minha bunda, passou o dedo no meu buraquinho, encaixou a cabeça e perguntou, quase sem acreditar: “Isso é real mesmo?” “É teu presente, Tonho, mete logo essa rola!” Quando a cabeça entrou, senti uma dor aguda, o cu apertado sendo forçado, mas logo o pau inteiro deslizou pra dentro, me preenchendo até o fundo. Gemi alto, “Aiii, tá ardendo, caralho!”, mas ele não parou, metendo rápido, abrindo minha bunda com as mãos, socando com força. “Que cu apertado, que delícia, meu Deus, você é um tesão!” Eu tocava meu grelo, que piscava louco, e gozei de novo, um orgasmo anal que me fez tremer toda, soltando outro peido sem querer, o mel da minha buceta escorrendo pelas coxas. Ele não aguentou: “Vou gozar, porra, agooora!” “Goza, Tonho, enche meu cu com tua porra quente, me inunda!” Senti os jatos quentes explodindo dentro de mim, escorrendo quando ele tirou o pau, exausto.
Antônio caiu no sofá, ofegante, e disse: “Nunca ganhei um presente tão foda na vida.” Eu queria mais, mas ele cortou o clima: “A patroa tá me esperando em casa.” Fiquei puta, odeio quando me largam assim. Dei um beijo de despedida, mas, safada como sou, chupei o pescoço dele com força, deixando um chupão gigante, bem visível. “Explica isso pra ela, seu safado,” pensei, rindo por dentro. Subi pro apartamento com um misto de tesão e raiva. Chega de porteiro, decidi. Agora é a vez do Jorge, o zelador.
Peguei o interfone e liguei pra portaria: “Oi, aqui é do sétimo andar. O Jorge tá por aí? Pede pra ele subir, preciso de ajuda com um vazamento na pia da cozinha.” Mal desliguei, já imaginava o próximo vídeo pro site de Selma Recife www.selmaclub.com . Quer ver tudo isso e muito mais? Corre lá, as câmeras escondidas não mentem, e o tesão é garantido!
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