Diarréia de esperma, após noitada com 4 machos
Bom dia, seus putos e putas maravilhosos! Aqui é a Selma Recife, e hoje eu vou jogar na cara de vocês o resultado de uma noite inteira de sexo anal selvagem com quatro machos me arrombando sem dó e gozando até encher meu cu. No vídeo aí embaixo, eu mostro como ficou depois da foda: eu, sentada no vaso, me peidando alto e soltando o esperma grosso que escorreu pra fora, misturado com o tesão de quem não aguenta mais segurar. Esses caras me foderam tanto que o gozo foi parar no fundo do meu intestino, e horas depois, puta que pariu, não tem como segurar essa porra! É um jorro de esperma e prazer explodindo do meu cu, quase na cara do corno, e eu ainda vou postar mais disso hoje no meu site delícia. Quer ver tudo? Abre teu perfil agora lá no site da Selma Recife www.selmaclub.com – é mais barato que um refri vagabundo, pago por Pix, e liberado na hora. Vem se acabar comigo!
Eu acordo com o sol batendo na cara, o corpo moído, a bunda ardendo e um peso esquisito na barriga. Bom dia, caralho, que noite foi essa! Meu nome é Selma Recife, prazer em te foder a mente com essa história, e hoje eu tô aqui pra contar, em cada detalhe sujo, o que aconteceu ontem à noite na minha própria casa. Prepare-se, porque eu vou te levar pro fundo do meu cu – literal e figurativamente – e você vai querer mais, seus safados.
Tudo começou ontem, umas sete da noite, quando eu chamei quatro machos pra me comerem até eu não aguentar mais. Não é qualquer um, não, são aqueles caras de pau grosso, que sabem meter com força e não têm pena de uma vadia como eu. Eu já tinha avisado: “Quero que vocês me arrombem o cu e gozem tudo dentro, sem camisinha, sem frescura, até eu ficar pingando”. Eles chegaram com aquele fogo nos olhos, já de pau duro só de me ver de quatro na sala, com uma lingerie preta rasgada que eu nem sei como ainda tava no meu corpo.
O primeiro, um moreno tatuado que eu chamo de Cavalo por motivos óbvios, nem esperou eu terminar de falar. Ele me jogou no sofá, abriu minha bunda com as mãos e enfiou a rola inteira de uma vez. Eu gritei, claro, porque aquele caralho parecia que ia me rasgar ao meio, mas era exatamente isso que eu queria. “Mete, porra, me fode como homem!”, eu berrei, e ele obedeceu. O segundo, um loiro grandalhão, já foi logo enfiando o pau na minha boca enquanto o Cavalo me estocava. Eu engasgava, babava, e o terceiro e o quarto já tavam na punheta, esperando a vez deles.
Aí virou bagunça. Eles me revezaram no cu como se eu fosse um brinquedo, e eu pedia mais. “Me arromba, seus filhos da puta, me faz sentir esse caralho até o estômago!” – eu gritava, com a voz rouca de tanto gemer. O loiro foi o primeiro a gozar, um jato quente que eu senti explodir lá dentro, escorrendo pelas minhas coxas. O Cavalo veio logo depois, enchendo meu reto com tanta porra que eu já sentia o peso. O terceiro, um magrelo com um pau torto que acertava lugares que eu nem sabia que tinha, gozou duas vezes, e o quarto, um negão que me levantou no colo enquanto me fodia, descarregou tudo com um urro que quase acordou os vizinhos.
Quando acabou, eu tava no chão, ofegante, com o cu pulsando e escorrendo esperma. Eles riram, me chamaram de “rainha do anal” e foram embora, me deixando ali, toda fodida e feliz pra caralho. Mas a história não acaba aí, seus tarados. O melhor vem agora.
Eu fui pra casa, tomei um banho rápido – nem lavei direito, pra ser honesta, porque eu gosto de sentir o cheiro deles em mim – e achei que tava de boa. Mas, puta merda, esperma no cu é uma coisa traiçoeira. Você acha que tá tudo bem, que já saiu o que tinha pra sair, mas não. Aquela porra vai pra fundo, se mistura com tudo lá dentro, e horas depois te pega de surpresa. Eu acordei hoje sentindo um aperto, uma pressão no intestino que eu sabia o que era. Corri pro banheiro, mal consegui trancar a porta, e sentei no vaso com a bunda quase explodindo.
E aí, meus amigos, foi o show. Eu soltei um peido alto, daqueles que ecoam na porcelana, e junto veio o dilúvio. Um jorro grosso, quente, de esperma misturado com o gozo dos quatro machos, saindo de mim como se eu tivesse virado uma torneira humana. Eu gemia, não de prazer, mas de alívio, enquanto aquela porra escorria e respingava no vaso. “Caralho, que delícia isso”, eu pensei, rindo sozinha, imaginando a cara do corno se ele tivesse aqui vendo meu cu explodir assim. Era tanto que eu tive que dar descarga duas vezes pra limpar a bagunça, e mesmo assim ainda saía mais. Meu cu tava tão arrombado que eu sentia o vento passando lá dentro, e eu amei cada segundo disso.
Enquanto eu limpava tudo, peguei o celular e gravei o finalzinho, só pra vocês verem como ficou. Tá aí embaixo, no vídeo que eu postei hoje cedo. Mas tem mais: eu tô cheia de tesão ainda, e já combinei com outros caras pra essa noite. Vou gravar tudo de novo, cada foda, cada gozada, cada peido alto no vaso, e jogar tudo no meu site. É por isso que eu tô aqui te chamando, seu safado, sua safada: abre teu perfil no site da Selma Recife agora mesmo! www.selmaclub.com É baratinho, mais em conta que um refrigerante lata de merda, e você paga por Pix, com liberação na hora. Lá você vai ver tudo isso que eu contei e muito mais – eu pelada, fodendo, gozando, me peidando, sem censura, sem frescura.
Eu sei que você tá com o pau duro ou a buceta molhada só de imaginar. Então para de perder tempo, caralho! Clica no link, entra no meu mundo, e vem se acabar comigo. Eu te prometo: você não vai se arrepender de ver essa vadia aqui em ação. Selma Recife tá te esperando, seus putos lindos!
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