Pela janela vi peões na obra e pensei: vou lá, foder com eles!
Prepare-se para uma história quente e proibida! Meu nome é Larissa, uma morena fogosa de 32 anos, 1,70m e 58kg, casada com um homem que realiza todos os meus desejos mais secretos. Num sábado qualquer, o que começou como uma provocação inocente aos trabalhadores de uma obra perto de casa virou uma aventura selvagem e picante, cheia de gemidos, peidos inesperados e um anal que me fez gritar de dor e prazer. Eu registro tudo com uma câmera escondida e compartilho cada detalhe suculento no meu perfil do site da Selma Recife www.selmaclub.com . Quer saber como foi? Continue lendo e descubra – você vai ficar louco para conferir mais lá no site!
Olá, meu nome é Larissa, mas podem me chamar de Lari, porque sou uma morena de 32 anos, 1,70m, 58kg, corpo bem desenhado e casada com um homem incrível que me apoia em todas as minhas loucuras mais quentes. Meu marido, o Daniel, é um amor, 35 anos, e adora me ver feliz – mesmo que isso signifique me entregar às minhas fantasias mais safadas.
Tudo aconteceu no último sábado. Acordei por volta das 9h, com o sol já alto, e ao abrir a cortina da janela, dei de cara com a obra que fica do outro lado da rua, em São Paulo. Os caras já estavam lá, suados, trabalhando duro, martelando e carregando coisas. Só de ver aqueles homens rudes, minha cabeça já começou a girar, e senti um calor subindo entre as pernas, deixando minha calcinha úmida em segundos. É um ritual meu: quando o Dani sai pro trabalho durante a semana, eu coloco uma roupa bem provocante – geralmente um shortinho minúsculo, uma blusinha transparente sem sutiã, mostrando os biquinhos durinhos – e fico inventando o que fazer no quintal. Os caras da obra sempre me encaram, alguns mais ousados esfregam o volume nas calças, soltam uns comentários safados que eu nem sempre entendo, mas que me deixam imaginando o que eles fariam comigo se tivessem a chance...
Como o Dani ainda estava na cama, preguiçoso como sempre aos sábados, decidi dar um showzinho pros trabalhadores. Escolhi uma calcinha fio-dental preta minúscula, que mal cobria minha bucetinha, e vesti um shortinho rosa de lycra, tão apertado que marcava cada curva e ficava quase transparente no bumbum. Completei com uma regatinha cinza, sem sutiã, meus peitos firmes empinando o tecido, os mamilos duros quase rasgando a blusa. Calcei um salto alto plataforma, daqueles que fazem o rabo ficar bem empinado, e enquanto me arrumava no quarto, o Dani abriu um olho e perguntou, sonolento:
“Tá se arrumando pra ir aonde, Lari?”
Eu dei um sorriso safado e respondi:
“Não vou a lugar nenhum, amor. Mas se você quiser, posso pegar um café fresquinho...”
Ele riu, me conhece bem demais. “Cuidado, hein? Não exagera.”
“Relaxa, só vou dar uma voltinha no quintal, provocar um pouco os caras da obra. No máximo, coloco o lixo pra fora na rua.”
Ele balançou a cabeça, com aquele olhar de quem sabe que eu sou incorrigível, e voltou a cochilar.
Saí pro quintal rebolando, fingindo mexer nas plantas, esticando o corpo pra pegar coisas no chão, deixando o shortinho subir ainda mais. Olhei de canto pro lado da obra e vi dois caras parados, me devorando com os olhos. De longe, pareciam normais, mas eu queria que eles vissem mais. Decidi levar o lixo pra rua. Abri o portão e, pra minha sorte – ou azar –, um dos trabalhadores estava ali, jogando entulho numa caçamba bem ao lado da minha lixeira. Ele era alto, uns 28 anos, moreno, com braços fortes e uma barba malfeita. Quando me viu daquele jeito, parou tudo e ficou me secando da cabeça aos pés, sem disfarçar. Senti um frio na barriga, minhas pernas bambearam, mas continuei arrumando os sacos de lixo, empinando bem o rabo pra ele. De repente, ele soltou um:
“Bom dia, moça gostosa! Precisa de ajuda aí?”
Minha voz saiu tremida, mas respondi com um sorriso:
“Não precisa, obrigada, eu me viro.”
Ele deu um passo mais pra perto e perguntou:
“Já pensou em conhecer a obra? É pertinho, te mostro tudo.”
Eu hesitei, mas disse:
“Tenho curiosidade, sim, mas não quero atrapalhar vocês...”
Ele riu, um riso rouco e safado. “Atrapalhar? O engenheiro não vem sábado, tá liberado. Vem comigo, te mostro cada cantinho.”
Minha buceta pulsou só de imaginar. Respirei fundo, senti minha calcinha encharcada escorrendo pelas coxas, e aceitei.
Ele abriu o portão da obra, e eu entrei atrás dele, o coração batendo forte. Lá dentro, os outros dois caras que me espiavam do quintal estavam parados, me encarando com sorrisos maliciosos. Eram mais velhos, uns 35 e 40 anos, corpos musculosos de tanto carregar peso, suados, com camisetas largas e calças surradas. Me cumprimentaram com um “bom dia” carregado de segundas intenções. O primeiro cara, que vou chamar de Bruno, começou a me guiar pela obra, apontando os cômodos do térreo, explicando tudo com uma voz grave que me arrepiava. Quando terminou, disse:
“Vamos subir? Quero te mostrar o andar de cima.”
Ele parou na escada e fez sinal pra eu ir na frente. Comecei a subir, sentindo os olhos dele cravados no meu rabo. O shortinho estava tão enfiado que dava pra ver tudo – minha bunda balançando, a calcinha marcando minha bucetinha molhada. Sem corrimão, tropecei de leve, e antes que eu me equilibrasse, senti as mãos grandes e ásperas do Bruno agarrando minha bunda com força.
“Cuidado, dona, não queremos que a princesa se machuque,” ele disse, rindo.
Fiquei toda arrepiada, soltei um “Já me segurei” bem baixinho, mas ele não tirou as mãos. Apertou mais e falou:
“Vou te ajudar a subir, relaxa.”
Chegamos no andar de cima, e eu parei na porta de um quarto. Ele encostou atrás de mim, e senti algo duro roçando minha bunda. Meu Deus, o pau dele estava pulsando contra mim! Ele sussurrou no meu ouvido, o hálito quente me deixando louca:
“Aqui é uma das suítes, bem confortável...”
Não resisti e empinei o rabo pra trás, esfregando nele. Ele me agarrou pela cintura, beijou meu pescoço com força, chupando a pele, enquanto as mãos subiam pros meus peitos, apertando os biquinhos duros por cima da blusa. Desceu uma mão pro shortinho, enfiou por dentro da calcinha e brincou com minha buceta encharcada, dizendo:
“Hmmm, que delícia, a safada tá pingando...”
Eu gemia alto, me contorcendo, esfregando o rabo no pau dele. Ele me virou de frente, tentou me beijar na boca, mas desviei – “Sou casada,” falei, ofegante. Ele deu uma gargalhada, puxou o pau pra fora da calça – uma tora grossa, veiuda, uns 22cm – e disse:
“Olha o que eu tenho pra mulher casada, então!”
Puxou minha cabeça pro pau dele e enfiou na minha boca. Era grande demais, mal cabia, mas lambi a cabeça, chupei o que consegui, mordiscando de leve, punhetando o resto com as mãos. Ele gemia rouco, mandando eu chupar mais. Depois me levantou, arrancou meu short e a calcinha com tudo, passou aquele monstro entre minhas coxas, deu uma cuspida na mão, melou o pau e mirou na minha buceta.
“Vai devagar, por favor, nunca peguei um desse tamanho,” implorei.
Ele riu: “Relaxa, dona, eu cuido de você.”
Mentira. Enfiou tudo de uma vez, me rasgando inteira, batendo no fundo. Gritei de dor, mas ele não parou – começou a bombar com força, rápido, me fazendo ver estrelas. A dor virou um prazer quente, minhas pernas tremiam, e eu gozei com um peido alto que escapou sem querer, o que o fez rir e meter mais forte. Ele gritava:
“Goza, sua vadia! Provoca com esse rabo gostoso e agora aguenta, puta do corno! Ele não te come direito, mas eu te arrombo, sua cachorra!”
Eu gemia sem parar, gozando uma vez atrás da outra, a buceta escorrendo, o corpo todo tremendo.
Ele apontou pra um colchão velho no canto e disse: “Vamos pra lá.” Olhei de lado e vi os outros dois caras se masturbando, os paus pra fora, me encarando com cara de tesão. Meu estômago gelou. “Nunca fiz com três, não quero,” falei, nervosa. Bruno deu de ombros:
“Tá bem, mas vai ter que chupar os dois até gozarem. Agora foca em mim, que ainda não terminei.”
Deitou atrás de mim no colchão, me puxou de ladinho e enfiou aquele pauzão de novo, me fazendo gemer alto. Os outros assistiam, e eu gozei mais uma vez com ele me fodendo sem dó. De repente, ele parou, cuspiu na mão, melou o pau e mirou no meu cu.
“Não, aí não, vai doer!” tentei protestar.
“Vai doer mesmo, mas você vai adorar, sua putinha,” ele disse, e enfiou. Gritei de dor, o cu ardendo, mas ele não parava, forçando tudo pra dentro. Soltei outro peido alto, e ele riu, socando mais fundo. A dor virou um prazer esquisito, e eu gemia, choramingando, enquanto ele perguntava:
“Quem é o teu macho, vadia?”
Gozei de novo, gritando “É você!” entre lágrimas e gemidos. Ele urrou, me agarrou com força e gozou no meu cu, enchendo tudo de porra quente – foram uns sete jatos, quentes, pulsando dentro de mim. Quando terminou, deu um tapa forte na minha bunda e disse:
“Valeu, sua puta gostosa.”
Eu me vesti rápido, o shortinho e a calcinha encharcados de porra e melzinho, mas ele me parou:
“Chupa meus amigos até gozarem, senão te seguramos aqui e te comemos a força.”
Engoli em seco e obedeci. Chupei o primeiro, um pau médio, mas grosso, até ele gozar na minha boca, gemendo alto. O segundo, já excitado, gozou rapidinho, melando minha blusa e meu cabelo. Bruno riu:
“Pode ir, dona. Volta quando quiser levar mais rola.”
Saí cambaleando, voltei pra casa. O Dani estava na sala, me viu toda desarrumada e perguntou:
“Caramba, Lari, o que rolou?”
Sorri, exausta: “Fui pegar leitinho quente pra você, amor.”
Ele riu, me jogou no sofá, arrancou minha roupa e começou a me chupar, lambendo cada gota que escorria de mim. Foi o começo de um fim de semana inesquecível.
E sabe o melhor? Eu gravei tudo com uma câmera escondida no meu salto – cada gemido, cada peido, cada socada. Tá tudo no meu perfil da Selma Recife www.selmaclub.com , com vídeos e fotos que vão te deixar louco. Quer mais? Corre lá pra ver – eu sei que você não vai resistir!
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