Gordinha de fio dental que desaparece na rabada
Eu, Daniel, tô deitado na praia, o sol queimando minha pele, e não consigo tirar os olhos dessa mulher de bunda enorme, quente e suada, esparramada na toalha azul. O calor tá foda, o suor escorre, e eu fico imaginando o cheiro forte, meio salgado, que deve ter no meio dessa bunda suada, e o sabor amargo e azedo do ânus dela, que me deixa louco de tesão só de pensar. Filmei ela de canto, sem ela perceber, e agora tô aqui, perdido nos meus pensamentos mais sujos, querendo cada pedacinho daquele corpo. Quer saber o que acontece? Então mergulha nesse conto fudido e descobre tudo – e de quebra, dá uma olhada no perfil da Selma Recife www.selmaclub.com , a rainha que inspira essas fantasias do caralho!
Eu tô aqui, deitado nessa praia do caralho, o sol tá um inferno, queimando minha pele como se eu fosse um frango na porra do espeto. O suor escorre pelo meu peito, pinga na areia, e eu não consigo parar de olhar pra essa mulher que tá deitada na minha frente, toda esparramada numa toalha azul que parece pequena pra caralho pra segurar aquele corpo. A bunda dela, meu Deus do céu, é uma coisa de outro mundo. Enorme, suada, brilhando com o calor do sol, e eu juro que dá pra ver o suor escorrendo devagar pelas curvas dela, como se fosse um convite pra eu me perder ali. Meu pau tá duro pra caralho dentro da sunga, e eu não sei se é o calor ou o tesão que tá me deixando tonto.
Eu sou Daniel, prazer, e tô aqui nessa praia de merda porque meu amigo insistiu pra caralho pra eu vir. “Vai ser foda, Dani, as minas tão tudo de biquíni, tu vai pirar!” – foi o que ele disse, o filho da puta. E olha, ele não tava errado, não. Mas eu não tava preparado pra essa visão. Essa mulher, deitada de bruços, com a bunda pra cima, mexendo no celular, me pegou de jeito. O biquíni dela é preto com uns detalhes vermelhos, e tá tão enfiado no rabo que eu consigo ver cada pedacinho daquela carne suculenta tremendo de leve enquanto ela mexe as pernas. Porra, eu tô hipnotizado.
Eu pego meu celular, finjo que tô tirando uma foto da paisagem, mas na real eu tô filmando ela. Eu sei que é errado pra caralho, mas eu não consigo me controlar. O jeito que a bunda dela brilha com o suor, o calor que sobe da areia, o cheiro de mar misturado com o cheiro que eu imagino que ela tem… Caralho, eu tô ficando louco. Eu imagino o cheiro que deve ter no meio dessa bunda suada, um cheiro forte, meio salgado, meio animal, daquele jeito que te deixa com vontade de enfiar a cara e se perder ali. E o sabor… porra, eu fico pensando no sabor amargo e azedo do ânus dela, daquele jeito que deve ser ao mesmo tempo nojento e viciante, que te faz querer mais, mesmo sabendo que é errado pra caralho.
Eu me ajeito na minha toalha, tentando disfarçar o volume na sunga, mas tá foda. O sol tá me torrando, e eu sinto o suor escorrendo pelas minhas costas, pingando na areia. Eu olho pro lado, vejo outras pessoas na praia, mas ninguém tá prestando atenção em mim. Todo mundo tá no seu próprio mundo, e eu tô aqui, no meu, completamente obcecado por essa mulher que nem sabe que eu existo. Ela tá mexendo no celular, rindo de alguma coisa, e eu fico imaginando o que ela tá vendo. Será que ela tá falando com algum cara? Será que ela tá mandando nudes pra alguém? Porra, só de pensar nisso meu sangue ferve.
Eu me deito de bruços também, pra tentar esconder o tesão que não passa, e fico olhando pra ela de canto. O biquíni tá tão enfiado que eu consigo ver as marcas de sol na pele dela, e isso me deixa ainda mais louco. Eu imagino como seria chegar perto, sentir o calor daquele corpo, o cheiro de suor misturado com protetor solar, e enfiar minha cara bem no meio daquela bunda. Eu imagino o gosto, o jeito que ela ia gemer, o jeito que ela ia se mexer enquanto eu chupava cada pedacinho daquele cu suado. Caralho, eu tô tremendo só de pensar.
Eu olho pro celular de novo, vejo o vídeo que eu gravei. A qualidade não é das melhores, mas dá pra ver cada detalhe daquela bunda. Eu passo o dedo na tela, como se pudesse sentir a textura da pele dela, e meu pau pulsa dentro da sunga. Eu sei que isso é errado pra caralho, mas eu não consigo parar. Eu quero ela. Quero sentir o cheiro, o gosto, o calor. Quero me perder naquele corpo e esquecer do mundo.
De repente, ela se mexe. Ela se senta, e eu quase tenho um infarto. A bunda dela se mexe de um jeito que parece que tá em câmera lenta, e eu vejo o suor escorrendo pelas coxas dela. Ela olha pro lado, e por um segundo eu acho que ela me pegou no flagra, mas ela só pega uma garrafa d’água e toma um gole. A água escorre pelo queixo dela, pinga no peito, e eu fico imaginando como seria lamber cada gotinha daquele corpo. Porra, eu tô perdido.
Eu me levanto, finjo que vou dar um mergulho, mas na real eu só quero passar por ela pra ver de perto. Eu caminho devagar, sentindo a areia quente queimar meus pés, e quando passo do lado dela, eu sinto o cheiro. Não é exatamente o cheiro que eu imaginei, mas é foda do mesmo jeito. É um cheiro de suor, de protetor solar, de mar, e de algo mais… algo que me deixa com mais tesão ainda. Eu olho pra baixo, vejo a bunda dela de um ângulo diferente, e quase perco o equilíbrio. Caralho, essa mulher é um pecado.
Eu entro no mar, a água gelada me dá um choque, mas não é o suficiente pra apagar o fogo que tá dentro de mim. Eu mergulho, fico debaixo d’água por uns segundos, tentando me controlar, mas não adianta. Quando eu volto pra superfície, eu olho pra praia e vejo que ela tá de pé agora, arrumando a toalha. Ela se abaixa pra pegar alguma coisa, e a bunda dela fica ainda mais exposta. Eu quase gozo ali mesmo, dentro da água, só de olhar.
Eu saio do mar, volto pra minha toalha, e fico pensando no que eu posso fazer. Eu não tenho coragem de chegar nela, não sou esse tipo de cara. Mas eu também não consigo parar de pensar. Eu pego o celular de novo, abro o vídeo, e fico assistindo em loop. Cada movimento dela, cada detalhe daquela bunda, me deixa mais louco. Eu imagino ela me chamando, me pedindo pra passar protetor nas costas dela, e eu aproveitando pra enfiar a mão onde não devo. Eu imagino ela gemendo, me pedindo pra chupar ela inteira, e eu obedecendo como um cachorro no cio.
O dia vai passando, o sol começa a baixar, e eu continuo ali, preso nesse looping de tesão e culpa. Eu sei que o que eu tô fazendo é errado, mas eu não consigo parar. Eu olho pro celular mais uma vez, vejo a hora no canto da tela: 19.11.2017, 11:53. Eu nunca vou esquecer esse dia, esse momento, essa mulher. Ela tá marcada na minha memória pra sempre.
Quando ela finalmente se levanta pra ir embora, eu sinto um vazio no peito. Ela joga a toalha no ombro, pega a bolsa, e vai andando pela areia. A bunda dela balança a cada passo, e eu fico olhando até ela sumir de vista. Eu fico ali, deitado na minha toalha, com o celular na mão, e o vídeo dela na tela. Eu sei que vou passar o resto do dia, da semana, do mês, pensando nela. No cheiro, no gosto, no calor. Caralho, eu tô fudido.
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