#Gay #Sado

O teste de atuação

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hslavnautic

Eu ainda com medo, entrei naquela porta minúscula de um prédio comercial no centro da cidade. Desci as escadas. Um curriculum na mão. Jovem, desempregado. O anúncio dizia o seguinte:

“Procuramos jovens de 18 a 25 anos, sexo masculino, com no máximo 1,65 de altura e no máximo 70kg para trabalho bem remunerado.”

No fim da escala uma sala vermelha com cadeiras ao redor. Todas ocupadas com rapazes tão silenciosos e assustados quanto eu. Um jovem sai da sala tropeçando e sobe as escadas rapidamente.

– Próximo!
A voz sai de dentro da porta. A fila se movimenta deixando uma cadeira.

2 horas depois chega a minha vez.

– Feche a porta, por favor!

– Nome
– Idade
– Suba na balança. 55kg. Excelente! 1,59 de altura. Perfeito!

Ele me seca, mexe nos meus pulsos.

– Abre a boca. Certo, entre naquela sala ali!

A sala tem a cor escura, alguns bancos compridos de madeira, uma cama com colchão no canto, refletores, câmeras. Parece um stúdio de gravação.

– Sente-se!

E uma mesa de escritório no outro canto que eu nem tinha percebido com um homem com cara de seus 50 anos, cabelos grisalhos, barrigudo e com braços enormes.

– Olha, há quanto tempo está desempregado?
– Eu vendo panelas na feira, senhor.
– Quanto você ganha?
– Quando o movimento está bom consigo tirar 400 reais. Mas tem dias que não consigo tirar muito.
– Eu quero ver como você se sai nas câmeras. Mas se você passar no teste, pode tirar assim, por baixo, pelo menos 20 mil por mês.
– Nossa…
– Eu sei que pra você isso vai ser muito dinheiro. Você tem algum sonho?
– Eu quero poder comprar uma casa pra minha mãe.
– Olha, essa vai ser sua oportunidade. Segura esse dinheiro.

Ele me estende um bolo de notas, 1000 reais.
– Você vai levar esse dinheiro pra casa hoje, só pelo teste. Está comprometido com este trabalho?
– Mas qual é o trabalho, senhor?
– É uma gravação de não mais que 20 minutos. Quero te ver atuando. Tá certo?
– Mas eu nunca trabalhei de ator, senhor. Não sei como fazer.
– Ah, então não vai dar certo. Me devolve o dinheiro!
Estendi o bolo de notas de volta para ele.
– Hahahahahaha. Estou brincando com você. Guarde o dinheiro. A atuação vai ser moleza, você vai ver.

Ele me puxou pelo braço com força até um carpete preto.
– Claudio! Bora começar? Ah, antes avisa lá na recepção que pode todo mundo ir embora. Achamos o ator com o perfil que procuramos.

Entra um homem com uma pequena câmera nas mãos. Ele fica mexendo por um tempinho. E logo avisa.
– Vai naquele banheiro e veste esta roupa aqui.
Me entrega uma calça social e uma camisa bem simples.
– Pode ficar com o seu sapato mesmo, não tem problema. Por enquanto é só um teste.

– 1, 2, 3. Gravando!
Claudio já com a câmera pronta, inicia a gravação.

– Ajoelha.
Hesitei um pouco com medo.
– Ajoelha seu viadinho!
Levei um tapa na cara. Com medo ajoelho. Ele abre as calças, tira o pau para fora já bem rígido. Enorme.
– Abre essa boquinha de puta pra mim, vai!
Me dá mais um tapa, e ele mesmo enfia as mãos na minha boca, me força a abrir e já empurra o pau dele direto na minha boca. Nisso me empurra pra trás. O pau dele me faz engasgar. Ele aperta minha nuca contra o pau dele com muita violência. Me dá vários tapas no rosto. Depois me empurra pra trás.
– Você acha que eu ia deixar barato você dar em cima da minha mulher seu viado de merda! Você não é homem. Você é uma puta, tá sabendo? E adora uma pica. Fala pra mim, você é o que?
– Sou um viadinho e adoro pica.
– Tá aprendendo, isso mesmo.
Me dá outros tapas, rasga a camisa e vai tirando a calça com violência.
– E se acha homem com essa bundinha redondinha? Essa bunda foi feita pra levar ferro!
Ele puxa meu quadril, enfia um dedo no meu cu de uma vez. Vai esfregando o que parece ser um creme lubrificante.
– Viadinho engolidor de pica! Nunca mais você vai usar esse pingolinho mucho. Seu negócio é chupar pau e tomar pica grossa no cu!

Ele me fode com força. No começo doeu, mas depois não sinto dor nenhuma. Ele sabe como fazer. Logo tira do meu cu e me chama.

– Vem chupar meu pau de novo, sua puta!
Me aproximo, levo mais um tapa, ele mais uma vez força o pau dele na minha boca, tira, segura minha nuca e vai batendo uma punheta.
– Abre essa boca, põe essa língua pra fora. Vou provar que você é um viadinho engolidor de porra!
E ele solta um jato forte e grosso de porra na minha boca, rosto e até no meu cabelo.

– Pronto, ficou sensacional! Rapaz. Vou te dar até mais porque depois dessa você merece. Segura mais esse aqui!

Levanto todo sujo de porra, atordoado.

– Pode se lavar lá no banheiro. Sua roupa está separada no canto. Tem uma toalha pendurada e sabonete. Pode tomar um banho à vontade.

Saio do banho, Claudio me acompanha até a porta.
– Este foi só um teste. Mas amanhã começamos de verdade. Chegue aqui 15 para as 5 da tarde. Coma algo leve, nada de gordura no almoço, tá certo?
– Tudo bem.

Subo as escadas, sinto meu cu arder, o gosto de porra ainda na boca, abro a porta da rua, o vendedor de coco me olha com olhar de sacana, como se soubesse tudo o que eu fiz lá embaixo. Será que ele sabe?

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