Provocação 2
De volta pra casa, iamos ficando cada vez mais a vontade um com o outro. Era mais comum passar quase todo o dia de cueca. Isso me trazia uma sensação de liberdade bem legal, e tinha a cumplicidade também. Pareciamos mais unidos e me dava mais segurança. Ele me perguntava mais sobre as meninas que eu ficava, e eu me sentia mais aberto para falar com ele sobre essas coisas. Ele falava sobre suas ficantes, sua tara por bundas e quando estava de cueca, e o assunto era um pouco mais picante, era quase impossível não olhar a mala na cueca dele ir aumentando de tamanho devagar, com o pau escondido ficando meia bomba, a cabeça inchada se desenhando no tecido fino. Aquilo não me atraia, de forma nenhuma. Era só algo que não dava para não notar. Talvez todo homem sinta curiosidade de olhar para o pau do outro só pra saber se o seu é maior ou menor.
Muitas vezes, ele ficava sentado no sofá de cueca com as pernas abertas, as bolas desciam por causa do peso, nitidamente marcadas uma de cada lado. Eram literalmente dois ovos. Chegava a imaginar se os meus ficariam assim quando eu crescesse, se eu gozaria mais quando meus ovos estivessem daquele tamanho, ou se meu pau iria crescer tanto quanto o dele. Uma vez, tava batendo punheta me imaginando tendo o pau do tamanho do de Mateus, foi uma gozada intensa, muito gostosa.
As brincadeias foram evoluindo quase sem eu perceber. Tapas na minha bunda já eram comuns. Às vezes mais fracos, às vezes mais fortes, mas sempre ecoava pelo cômodo o estalo de seus dedos contra o tecido, da cueca ou short. Acabei me acostumando.
Houve um dia, já no final da tarde, quando me preparava para tomar banho, que eu não encontrava minhas cuecas boxer para usar. Naquela semana eu usei as cuecas e largava no quarto, me esquecendo de levar para a lavanderia. Então estavam todas sujas. Pelo menos as boas. Haviam aquelas velhas cuecas slip antigas de quando eu era mais novo. Foi o jeito ter que usar uma delas. Mas quando vesti, a primeira ideia que eu tive foi atiçar o fetiche dele. Ela estava pequenininha. Eu tinha ficado com um pacotão na frente, parecia que tinha colocado um ovo da Páscoa dentro da cueca. Já atrás, sentia o tecido tentar alcançar meu cu, enquanto as polpas da minha bunda estavam à mostra. Acho que por causa da pressão que a cueca apertada fazia, acabei até ficando de pau duro.
Mateus estava no futebol. Aproveitei para bater uma deitado na cama. Puxei o elastico para baixo e liberei meu pau. Não era tão grande. Devia ter uns 16cm. E tinha uma grossura boa. Algumas veias iam da base até chegar à cabeça parcialmente coberta pelo prepúcio. A cabeça da minha rola tinha a chapeleta bem desenhada, mesmo coberta, e era um rosa intenso, lisinha. Uma das coisas que eu mais gostava era a baba que saia. Gostava de tirar ela enquanto eu me masturbava para passar pelo pau e deixar ele mais molhado. Se eu me punhetasse o suficiente, conseguia expelir pré gozo na quantidade de uma boa cuspida. Minha rola ficava brilhando quando eu a lambuzava inteira, a mão deslizava facil pra cima e para baixo e eu sentia o relevo das veias do meu pau saltar quando eu pulsava ele na minha mão. Fechava a mão em cima e descia apertando os dedos, imaginando uma buceta ou um cuzinho, o prepúcio se esticava libertando minha glande inchada. Tava gostoso pra caralho.
Ouvi a voz de Mateus da sala e rapidamente me cobri com o lençol da minha cama. Ele tinha trazido um amigo também. Ia vestir um short, mas não deu tempo. Logo ouvi os passos se aproximando da porta, que eu nem tinha fechado. Mateus entra. Ele estava com a camisa do seu time favorito, o São Paulo, e um short branco. O cheiro de suor invade o quarto. Ele assobia como cumprimento. Seu amigo chega da porta e fala comigo também. Era o Caio, um dos que mais vinha aqui em casa. Era um pouco mais baixo que meu irmão, só que mais forte, branco, tinha uma barba aparada e era bem peludo.
"E ai, pivete! Só de boas ai!"
"Fala Bruno... tô aqui de maresia."
"Boto fé... "
Mateus entrega um pendrive e o acompanha até a saída. Momento depois ele volta já sem camisa e a joga num canto.
"Porra, esse quarto tá abafado. Que heiro é esse?"
"Sei lá, deve ser você que chegou agora." Aquela altura meu pau já tinha baixado.
"Eu que tô fedendo?" Ele levanta um braço e cheira as axilas com os pelos aparados. "Cheira aqui."
Dizendo isso, ele chega perto de mim, e tenta me fazer cheirar seu sovado. Segura minha cabeça e me puxa em direção a ele. Mas eu coloco a mão em seu peito para empurrá-lo. Pude sentir a carne macia e a parte da costela dura. Ele dá risada. E sai sem levar adiante a brincadeira.
"Vai tomar um banho que passa!", falei me desenrolado. Me levantei e fui em direção à porta com meu celular mão
"Tá porra... que cueca é essa, rapaz?", ele me perguntou. Pela sua voz já percebi que devia estr de boca aberta.
"Ah véi. Minhas cueca tá tudo suja. Tive que usar essa.", continuei andando sem me virar, sabendo que ele devia estar como o olho duro na minha bunda.
Fui pra cozinha fazer um lanche e coloquei um pão com queijo na torradeira elétrica. Enquanto isso fiquei mechendo no celular, inclinado com os cotovelos sobre a mesa. Fiquei tão entretido passando os storys, que quando dei por mim Mateus já tinha saido do banheiro, enchendo a cozinha com o cheiro de sabonete.
"Tem o quê aí pra comer?", ele estava de cueca, branca. Era uma boxer, só que mais curta, o que fazia a trouxa de rola e ovos ficar pendendo pesada.
"Sei não mano. Botei ai um pão com queijo pra torrar.", falei e voltei pro celular.
Ele passou por mim e foi para a geladeira. Senti o frio da geladeira atingir minhas pernas, cheguei arrepiar.
"Porra, essa cueca sua aí, tá foda, viu..."
Ouvi quando ele fechou a geladeira e continuou atrás de mim. Devia estar admirando a bunda do seu maninho apertada naquela cueca.
"Tá incomodado?", me debrucei mais sobre a mesa e senti a cueca subir, expondo um pouco mais a polpa da minha bunda.
"Incomodado? Tu lembra que eu te falei no sítio, né?"
"Lembro não, véi. Qual foi?", estiquei a perna no chão, como se estivesse me espreguiçando.
"Fica me provocando, vacilão...", quando terminou de falar, eu senti algo encostando em cima da minha bunda, em seguida, sinto lentamente os pêlos das suas coxas roçando as minhas até que elas ficaram coladas. No primeiro momento fiquei paralisado. Não esperava que ele fosse longe ao ponto de me encoxar. Sua pele estava quente, e eu senti uma pressão absurda do seu corpo colado no meu, não tão física, acho que mais pela surpresa, eu me senti indefeso, como uma presa fácil. "Fica provocando... depois não quero ouvir reclamação..." sua voz estava grave, arrastada.
Quando tive reação para tentar me levantar, ele já tinha colocado uma mão na minha cintura e a outra no meu ombro, me impedindo de sair dali.
"Me solta, viado! Tá doido?!", eu senti o seu saco repousado em cima do minha bunda, por causa da diferença de altura, seu pau não roçava diretamente em mim, a não ser que ele abaixasse pra me sarrar direito. E foi o que ele fez. Por um breve momento, senti nossas coxas descolarem, só para depois sentir um grande volume, quente e bem consistente, ser imprensado contra minhas nádegas.
"Sai véi! Deixa de onda, porra!"
"Tá avisado, moleque...", ele disse quase sussurrando, me deu dois tapinhas na bunda e me soltou.
Saí dali num pulo, rindo de nervoso. Peguei o pão que já estava quase queimando e corri para o quarto.
Estava tentando não dar bola, levar tudo na esportiva, mas ser dominado daquele jeito, me deixou um pouco abalado. Pela primeira vez achei que tinha ido longe demais com aquela provocação e era melhor parar.
Mas, foi tarde demais.
A semana seguinte foi bem corrida, principalmente para o Mateus. Tinha sido semana de avaliação no curso dele e ele passava muito tempo fora de casa planejando apresentação ou estudando em grupo. Quando nos viamos, era tarde da noite ou por um curto momento durante a tarde, geralmente quando eu chegava da escola. Ou quando eu acordava para ir a escola e ele ainda estava dormindo.
Não era raro que, quando eu o via deitado virado de barriga pra cima, percebia um volume por debaixo do cobertor. Como o tecido geralmente estava embolado, não dava pra definir muita coisa, mas com certeza era enorme o que estava ali embaixo. Por falar nisso naquela semana mesmo, eu flagrei uma situação curiosa. Eu acordei e me sentei na cama, esperando meus olhos se acostumarem com a penumbra do quarto. Durante esse tempo acabei olhando para a cama do meu irmão. Ele dormia profundamente, virado de barriga pra cima. A principio, nao tinha nada de errado, ele estava enrolado da cintura pra baixo, seu peito subia e descia com a respiração profunda, e os gominhos da sua barriga acompanhavam bem sutilmente. O lençol cobria até um pouco abaixo do umbigo, mas não o estava cobrindo direto, mostrando uma pequena parte do short do pijama bege. Ali estava algo que me chamou a atenção, saindo por baixo do lençol, tinha uma protuberância arredondada, que acabei notando por ter se movimentado, subindo e descendo de novo. Então, percebi que era a cabeça do seu pau dentro do short.
Conforme meus olhos se acostumavam, eu podia perceber como ele devia estar duro. Dava pequenas e curtas pulsadas, junto com a pulsação do próprio coração. Também já tinha formado uma mancha umida que começava redonda e ia alongando, descendo pelo tecido fino de algodão. Naquele momento que eu notei que o pau do meu irmão era babão igual ao meu, e era bem provavel que fosse ainda mais.
Enquanto eu tentava despertar completamente, devo ter ficado observando aquela cena por vinte minutos. O cacete o Mateus chegou a pulsar várias vezes, e de vez em quando ele dava uns suspiro mais fundos e fortes. Certeza estava tendo um sonho sexual.
Antes de resolver me levantar, percebi que ele estava mais inquieto. Sua respiração estava mais curta, seus músculos parecia um pouco mais tensos. Também percebi que a cabeça de sua pica estava mais inchada. Nesse momento, o tecido do pijama é levantado quase com violência e o pau dele começa a pulsar loucamente. Ele tinha gozado. A mancha umida crescia de tamanho provando isso. Nessa hora ele se mexe e vira pro outro lado, de costas para mim. Deu pra ver como o short dele estava todo melado.
Depois, finalmente me levantei e fui me arrumar, mas muita curiosidade ficou na minha cabeça. Queria comparar nossos paus para saber o quanto o meu ainda ia crescer, o quanto que eu ia gozar no futuro quando tivesse a mesma idade que ele. Mais uma vez, tive que bater uma durante o banho já imaginando minha gebEnquanto eu tentava despertar completamente, devo ter ficado observando aquela cena por vinte minutos. O cacete o Mateus chegou a pulsar várias vezes, e de vez em quando ele dava uns suspiro mais fundos e fortes. Certeza estava tendo um sonho sexual.
Antes de resolver me levantar, percebi que ele estava mais inquieto. Sua respiração estava mais curta, seus músculos parecia um pouco mais tensos. Também percebi que a cabeça de sua pica estava mais inchada. Nesse momento, o tecido do pijama é levantado quase com violência e o pau dele começa a pulsar loucamente. Ele tinha gozado. A mancha umida crescia de tamanho provando isso. Nessa hora ele se mexe e vira pro outro lado, de costas para mim. Deu pra ver como o short dele estava todo melado.
Depois, finalmente me levantei e fui me arrumar, mas muita curiosidade ficou na minha cabeça. Queria comparar nossos paus para saber o quanto o meu ainda ia crescer, o quanto que eu ia gozar no futuro quando tivesse a mesma idade que ele. Mais uma vez, tive que bater uma durante o banho já imaginando minha jeba daquele tamanho.a daquele tamanho.
Quando chegou o fim de semana, depois daqueles dias tensos para Mateus, ele finalmente ficou mais relaxado de novo. Eu acordei dez horas da manhã naquele sábado. Levantei e saí, usando o shortinho de pijama, que sempre entrava na minha bunda. Tomei meu café e fiquei na sala vendo um pouco de TV. Nossa mãe ainda estava em casa. Fez o almoço e quando deu quinze minutos para uma da tarde, ela saiu para trabalhar. Quando deu duas horas ele levantou. Ouvi o baruho dele na cozinha, e então ele chega na sala comendo uma torrada. Estava de cueca branca, daquela com o elástico dourado. Seu pau estava meia bomba, caindo na direção da esquerda. Quem conhece essas cuecas sabe como são finas e apertadas, dava para ver desenhada uma veia. Eu olhei disfarçadamente, depois que tive que me virar pra responder o "E aí, maninho." dele. Ele senta do meu lado, todo esticado, praticamente deitando no sofá, com as pernas abertas e um braço sobre o encosto, quase sobre meus ombros, enquanto terminava de comer a torrada com a outra mão.
De onde eu estava, não que eu quisesse, mas dava pra observar tranquilamente aquela pequena montanha chamativa em sua cueca.
Não estávamos nos tocando, mas senti o calor dele pela proximidade.
"Caralho, mano... Finalmente acabou! Cê loco!"
"E aí, vai passar?", perguntei. Tentando prestar atenção ao final do filme que eu tinha colocado.
"Estudei pra isso, né pivete? Espero que sim.", disse e deu a última mordida na torrada. Falando depois com a boca ainda cheia. "Só estudei a semana toda."
"Agora vai passar uns dias de boa.", o lembrei que teria uns dias de folga do curso. "Agora vai ser farra noite e dia, né?"
"Farra é pouco! Hahaha Eu vou pra vida e tu vai comigo!", ele falou e desceu o braço nos meus ombros, me dando um meio abraço e bagunçando meu cabelo com a outra mão.
"Começou a graça... eu tava quieto na minha.", tentei me soltar, mas o braço nos meus ombros se enrijeceram e me fizeram permanecer ali. Sua rola meia continuava meia bomba, mas era nítido que estava maior. A glande começava a ficar mais proeminente sob o poliéster.
"Deixa de marra, maninho. Só tô gastando. Mas tô precisando mesmo é aliviar a tensão. Foquei demais, tá ligado? Ansiedade, tempo curto... nem bater uma eu tava conseguindo.", ele levou a mão ao saco e deu uma pegada com vontade, fazendo as duas imensas bolas subirem. Eu não consegui dizer nada, só olhei. Sua mão em meu ombro apertou mais um pouco ao mesmo tempo. "Ó, como tá cheio.."
Quando ele soltou, seu pau subiu dentro da cueca, ficando apontado para o lado esquerdo. Era grosso. Eu nem sabia se ainda ia ficar mais duro, só sei que passei a acreditar quando ele dizia que muita mina não aguentava ele.
"Sai fora, mano... quero ficar vendo essa porra não...", me levantei e fui para o quarto. Achei melhor. Senti que estava começando a ter a mesma sensação que tive na cozinha dias atrás, quando fiquei sem reação por causa da encoxada dele. E me negava a aceitar aquilo.
Me joguei na cama de bruços. E fiquei mechendo no celular. Tentava não pensar muito. Mas ainda estava sentindo a sensação quente da mão dele no meu ombro.
Alguns minutos depois, ouço seus passos se aproximando, sinto o colchão afundar com o peso de seu joelho e ele deita no meu lado, colocando uma de suas pernas sobre as minhas. Parecia que estava tentando me encurralar.
"Fuçando o quê, maninho?", ele disse, se aproximando, se achegando bem próximo. Senti um arrepio. Sua voz estava mais grave do que nunca, rouca. Ele se achegou até colar seu corpo no meu. Senti sua respiração no meu ouvido quando ele se apoximou para ver o que eu via no celular. E mais ainda, senti aquela tora que ele tinha entre as pernas roçar nas minhas coxas. Estava muito dura. E quando ele encostou em mim, senti uma pulsada firme, que se sustentou por alguns instantes.
"Sai, mó calor... ", falei, mas soei um pouco sem convicção. Eu não sei o que estava rolando comigo. Não era que eu queria estar ali daquele jeito, mas eu não conseguia achar ruim aquele toque, aquele calor.
"Para, maninho... tá calor a gente dá um jeito. ", ele falou isso e pegou meu short pelo elástico, puxando pra cima. Senti o short enterrando no meu cu e parte da minha bunda ficando de fora. Eu virei para ele, para perguntar o que ele estava fazendo, e ele estava com o rosto virado na direção das minhas costas, observando concentrado o tecido se afinar no meu rego.
"Para de graça, véi... O que é que cê tá fazendo...?", tentei colocar a mão para trás para puxar meu short das mãos dele, mas ele mesmo soltou, e me impediu de me virar colocando a mão no ombro.
"Relaxa... Eu tô só te dando uma moral...", senti meu coração dar uma parada quando ele começou a se ajeitar em cima de mim. A massa do seu cacete passou esfregando minha bunda, quente e duro, imenso. Ele se ergue, ficando sentado com as pernas abertas sobre minhas coxas, com as mãos quentes e grandes nas minhas costas. "Fica tranquilo, pô..."
Ele me empurrou, me fazendo deitar o peito na cama e largar o celular. Eu não sabia pra onde olhar. Eu não conseguia reagir. Apesar de ser hetero, eu estava experimento uma posição de submissão. Estava de bruços, montado por outro homem, mais alto, mais forte, que não usava de força para me paralizar, não me forçava, mas me conduzia com mão firme, com a voz sem vacilar.
Logo ele começou a fazer uma massagem nas minhas costas, devagar mas intensa. Subia e descia dos ombros até minha lombar. Seu polegar, quando suas mãos desciam, invadiam o elástico do short e passeava de um lado a outro quase encostando nas minhas nádegas. Aquilo me fez arrepiar. Eu desejava ter forças para sair, para me debater como sempre fazia em nossas brincadeiras de luta normais.
"Teu... deixa eu sair. Tu tá pes..."
"Shhhhhh... fica de boa, moleque.", ele se inclina e fala próximo do meu ouvido. "Obedece teu mano."
Nessa inclinada, pude sentir sua pica ser pressionada em minha bunda mais uma vez. Mateus se ergue novamente e dá tapinhas na minha bunda, como se estivesse sentindo a consistência dela.
"Sai, mano... deixa de onda... por favor...", ameacei me levantar, mas ele botou uma das mãos nas minha costas e fez força. Com a outra deslizou pelo meio das minhas costas seguindo a linha da coluna, até puxar o elastico do meu short para baixo liberando minha bunda completamente.
"Caralho..." ouvi ele falar baixinho. Parecia ter descoberto um tesouro. Depois de puxar meu shorts, ele dá um tapa forte e segura ela, chego a sentir suas unhas. Fica brincando, com sua mão ali, soltando e amassando, sem pressa.
Fiz expressao de dor por causa da força e soltei um gemido. Eu devia ter tido força pra sair dali antes de tudo começar. Mas não tinha mais volta. Minha pele queimava sob a palma de sua mão. Ele desceu a outra mão e agora agarrava as duas nádegas com vontade. Eu não queria deixar aquilo ir adiante, mas estava totalmente submisso.
Sinto ele aliviar a pressão sobre minhas coxas. Achei que ia se levantar e parar por ali, mas ele desceu pela cama, e quando menos esperei, senti Mateus agarrar minha bunda novamente, mas além das mãos senti algo mais e imediatamente ouvi o som de um beijo.
Eu nunca imaginei que algo assim aconteceria, meu propro irmão estava me amaciando para o abate. Deu varios beijos, até encontrar meu rego e meter o nariz. Sentia o ar quente de sua respiração tocar meu cu, senti sua boca abrir e já sabia o que vinha depois.
Naquele momento foi quando eu relmente tomei consciência do que estava acontecendo. Tentei sair mais uma vez. Em vão. A lingua dele atingiu em cheio meu cuzinho. Eu senti uma moleza no corpo, perdi completamente a força, e achei que ia perder a consciência. Senti que meu cu piscou. Só consegui soltar um gemido fino.
"Não...", disse não, mas não conseguia sair. Meu pau ficou duro enquanto eu sentia sua lingua faminta subir e descer e fazer movimenos circulares no meu anel. Eu sabia que era errado de muitas maneiras o que ele estava fazendo, e eu estava deixando, era tão errado quanto ele. Mas aquele Beijo, aquele carinho molhado, estava me vencendo. Mateus fazia questão de lambuzar meu cu, eu sentia sua saliva escorrendo pelo meu saco. Meu pau estava latejando de tão duro, e chegava a pulsar, piscando meu cu junto. Minhas pernas se contorciam em arrepios, mesmo Mateus tentando contê-las.
"Porra... eu tava louco pra laciar esse cuzinho. Essa bundinha...", ele deu mais uma chupada no meu cu enquanto me estapeava com força, me fazendo gemer sem querer. "Toda empinada, redondinha, tô fitando ela há tempos já. E quando você mostrou... ssssss... tô me segurando muito... Você não tem idéia."
"Para, cara...", minha voz quase não saiu. Eu estava prazerozamente sendo torturado e nao tinha forças pra reagir.
Depois de passar mais um tempo laciando meu cu com a língua, deixando ele molhado, enfiando e tirando e relaxando as minhas pregas, apertando meu bumbum e massageando com voracidade, ele foi beijando meu rego, e subindo pelas minhas costas. Até chegar na minha nuca, terminado de me deixar mais mole ainda.
"Não... sai de cima... para... sou teu irmão...", foi a ultima resistência que consegui oferecer. Era a ultima chance de resistir com vontade, antes que eu fosse desvirginado, antes que meu cu fosse arrombado e virasse para sempre a putinha do meu próprio irmão. E eu não podia aceitar aquilo.
Pelo menos, achava que não podia aceitar.
Senti seu caralho ser prensado na minha bunda. Ele havia baixado sua cueca enquanto subia pelas minhas costas. Em contato com a pele sensível e hiperestimulado pelas suas mãos, aquele pedaço de carne parecia ferver igual um pedaço de ferro.
"E é por isso que tu vai me obedecer, né?", ele falou com a voz grossa no meu ouvido e eu me calei. Senti ele se movendo por cima de mim, se ajeitando. Se ergueu na mesma posição da massagem, suas mãos abriram as minhas nádegas e o seu cacete foi deslizando entre elas para frente e para trás, misturando a saliva no meu rego com a baba que saia do seu pau, enquanto também batia de um lado e outro, me arrancando suspiros e gemidos finos. Ele pega o travesseiro e o empurra para debaixo de mim, aumentando o nivel do meu quadril. "Tá porra...! Caralho maninho."
Mateus começou a esfregar a cabeça da pica na entrada do meu cu, que estava mais visivel por causa da posição. Ela deslizava com facilidade por conta de toda a saliva e do seu pré gozo. Depois de sentir com a rola a extensão do meu rego, senti seu pau parar no meu cu e fazer uma leve pressão. Na hora eu cheguei a me impulsionar para frente, um último ato do meu orgulho masculino, mas o Mateus estava me segurando com uma as mãos pelo meu quadril. "Calma, maninho... é só relaxar o cu... "
Eu olhei para trás, vi como ele estava com um olhar faminto, quase psicotico, com a visão do seu pau sendo forçado contra a entrada do meu cu virgem, o cu da bunda que ele estava a dias se controlando para não foder. Percebendo que ele não iria parar por nada, fechei os olhos e respirei fundo, tentei relaxar o maximo possivel, apesar de ter um cacete duro e grosso tentando me invadir. Aos poucos senti a resistencia das minhas pregas sendo vencidas e uma dor aguda. Dei um grito. Com uma mão firme na minha cintura para que eu nao saisse, a outra ele começou a alisar minhas costas para me acalmar.
"Shhhhhh... calma, é só no começo... se quiser gritar, morde o travesseiro...", ele falou, mas parecia estar gostando da dor que causou.
Eu fiz o que ele mandou e mordi o mais forte que conseguia. Ele enfiava devagar, mas nao parou em nenhum momento. Eu sentia a dor acompanhando a cabeça do seu pau no meu cu adentro, se aproximando do meu estômago. Meu pau tinha amolecido, mas ainda estava babando bastante. Depois de um tempo que pareceram uma eternidade, ele parou. Não tinha nem encostado os pelos em mim, talvez tivesse enfiado pouco mais da metade.
"Isssssssso... gostoso.", me deu um tapa de leve. "Que cuzinho quente do caralho..."
Eu sentia meu ânus alargado, quase rasgado para poder suportar seu cacete. Seu pau pulsava e competia com a pulsação das artérias do meu ânus. Parecia que se eu quisesse piscar o cu, nem ia consguir fazer ele mexer de tão esticados que estavam os músculos daquela região. Ele começa a tirar devagar e antes da glande sair ele mete novamente, ainda devagar, e vai repetindo, aos poucos aumentando o ritmo. A medida que minhas pregas eram arrebentadas, a dor ia ficando mais suportavel. Isso até ele começar a enfiar um pouco mais do cacete rumo ao fundo do meu reto. Meus gemidos saiam abafados entre os dentes e o travesseiro.
Então ele força sua pica até o final, me fazendo sentir suas bolas roçarem entre a polpa da minha bunda e a coxa. Seus pelos macios encostaram minhas nádegas, e foi o que me causou, em meio a dor, uma sensação gostosinha. E o mais estranho de tudo foi que, apesar da dor descomunal no pé da barriga, meu pau comecou a endurecer de novo. Eu me recusava a acreditar que estava gostando daquilo, mas estava sendo tomando pelo tesão com meu próprio irmão arrombando meu cu profundamente. Mateus gemia sentindo minha bunda colada a ele e a cabeça do pau sendo forçada contra a curva que fazia o reto.
"Porra... eu tô quase gozando...", ele falou com a voz extremamente contida.
Ao ouvir isso, meu corpo começou a se contrair, senti meu cu apertar e morder seu cacete furiosamente e eu comecei a gozar. Foi tão intenso que até soltei o travesseiro e gemi alto e com vontade. Ele teve que tapar minha boca, se debruçando sobre mim.
"Para viado... assim eu vou...", ele pediu ofegando no meu ouvido, mas eu não conseguia me controlar. Meus musculos estavam sem controle, meu ânus estava literalmente punhetando seu pau por causa da gozada que eu dei. E ele só precisava ficar parado para não gozar naquele momento. Vendo que não aguentaria mais segurar o orgasmo, ele se apoia nos dois braços, tira o pau quase inteiro de mim, e soca de uma vez sem dó nenhuma. Eu já estava exausto, gemi, mas não tive forças para gritar. Ele faz isso mais uma vez, depois outra e começa a urrar na última, me prensando tão forte contra a cama que parecia que ia botar até as bolas para dentro. Seu pau começa a pulsar, arrombando meu cuzinho além do que já estava.
Nós dois estavamos exaustos, suados, mal conseguiamos respirar direito, e eu ainda estava dolorido. Ele ficou um tempo na mesma posição até o seu cacete parar completamente de se mexer, e aí ele se deitou ao meu lado e me fez virar junto com ele para que seu pau não saisse. Eu só aceitei, não tinha mais o que fazer.
"Que foda maninho... tu guentou meu caralho inteiro no rabo... tá de parabens...", disse como se eu tivesse tido muito escolha. Ele me dá um beijinho na nuca e se ajeita atrás de mim de conchinha, um carinho que me deixou bem mais relaxado.
Nós dois adormecemos daquele jeito mesmo, por cima da minha gala, com o pau dele ainda duro dentro de mim, suados, o cheiro pesado de sexo no ar...
Acordei depois, no susto, sentindo seu pau sair mole de mim, expulso pelo meu cu junto com um rio de porra e sangue.
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Comentários (1)
Luiz: Da para fazer uma serie, Seu conto foi excelente mas o moleque demorou para descobrir que é um viadinho e que seu irmao é um macho Alfa e predador, se fosse comigo teria acontecido logo quando ele chegou do baba com o colega o cheiro dele me convencia a dar e aproveitava e da ao amigo dele tambem, por favor continua escreve mais ta muito bom esse final foi apoteotico
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