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Macho gozou dentro de mim... Mas não foi meu marido

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KSADA

Preocupada com meu casamento de quinze anos, resolvi dar um basta na vida liberal que levava, cheia de escapadas ardentes com outros homens. Então, eu e meu marido, Rafael, decidimos apimentar as coisas de um jeito mais leve: eu me exibia em lugares públicos com roupas que incendiavam olhares. Vestidos curtíssimos que, ao sentar, subiam "sem querer", revelando minhas coxas grossas e bem desenhadas. Saias coladas que abraçavam meu bumbum farto e empinado, ou blusas decotadas, sem sutiã, deixando os seios grandes e firmes quase à mostra, com os mamilos apontando sob o tecido fino. Era um jogo para atrair olhares famintos de outros caras — e, puta merda, como isso deixava Rafael louco de tesão. Confesso que meu ego também inflava com cada rasteira de desejo que eu pescava por aí.

Quem acompanha minhas aventuras sabe que eu, Mariana, tenho 38 anos, 1,68 m, corpo voluptuoso, pele morena dourada e cabelos tingidos de um loiro quase platinado. Até hoje, só quatro homens me tiveram inteira. Meu marido, Rafael, é o principal; depois tem o Daniel, um amigo de infância que vive implorando pra me comer de novo; o André, um cliente daquela vez que me joguei num programa por pura adrenalina; e agora, o misterioso Carlos, que entrou na nossa vida como um furacão. Tudo isso eu registro com uma câmera escondida — cada gemido, cada toque, cada detalhe sujo. E posto tudo no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde minhas aventuras explodem em views e comentários safados. Quer saber mais? Corre lá, porque o que eu conto aqui é só o aperitivo.

Na cama, o fogo com Rafael tá que nem nos primeiros anos — quente pra caralho. Ele me pega com uma vontade insana, principalmente quando me faz relembrar as vezes que dei pra outros. Ele fica tarado me perguntando quem foi mais gostoso, se o pau deles era maior, mais grosso, como eu me senti com eles me rasgando. "Fala, Mari, o Daniel te fodeu melhor que eu? Ou foi o André, aquele puto do programa?" Eu sempre digo que Rafael é o melhor — porque, porra, eu amo esse homem —, mas ele insiste, quer saber cada detalhe sórdido. "E o Carlos, hein? Você gemeria mais alto com ele aqui agora?" Ele tá doido pra me ver num ménage, já que nunca me assistiu sendo devorada por outro na sua frente.

Ele pergunta o tamanho das rolas, o comprimento, a grossura, como foi ter cada uma me abrindo inteira. "Você gostou mais de dar pro Daniel ou pro André? Com qual você faria de novo?" Eu descarto o Daniel — amigo de infância é coisa séria —, mas o André, aquele desconhecido do programa, sempre me volta à mente. Tenho o número dele guardado, e Rafael vive me cutucando pra ligar. "Chama ele, Mari, vai ser foda te ver gritando com outro pau te comendo." A obsessão dele foi crescendo, até que virou um plano.

O que eu não sabia é que Rafael já tinha mandado mensagem pro André, anexando uma foto minha de calcinha e sutiã, relembrando o dia do programa. Nem desconfiei quando, num sábado à noite, com nossas filhas na casa da tia, ele me mandou caprichar no visual: um vestido vermelho colado que parecia pintado no corpo, salto alto de foder a cabeça de qualquer um. Pensei que era mais um rolé exibicionista — até que, na estação de trem de Vila Mariana, quem tava lá esperando? André, o cara do programa, com um sorriso safado no rosto. O nome verdadeiro dele nem era esse, mas isso é o de menos.

No carro, Rafael jogou a bomba: "Quando você fez programa no Parque Ibirapuera, eu tava por perto, Mari, vendo tudo. Dessa vez vai ser de graça, porque você não é puta, foi só uma fantasia nossa." André, no banco de trás, ouvia com cara de quem não acreditava na sorte, e eu, vermelha de vergonha, quase enfiei a cabeça no estofado. Rafael ainda fez o André mostrar o cartão de doador de sangue — ele também é doador, sabe como funciona o esquema de segurança. Quis explodir com meu marido ali mesmo, mas o jeito dele, todo excitado como um moleque travesso, me desarmou.

Chegamos na rua dos motéis em Moema, e o André se abaixou no carro pra não ser visto na entrada. Quando a cortina da garagem desceu, eu fiquei dentro, querendo um papo sério com Rafael antes de qualquer coisa. Eles já tinham saído do carro quando ele me chamou:
— Vem, Mari, tá esperando o quê?
— Calma, amor, a gente precisa conversar antes.
— Conversar o caralho! Sobre o que?
— Sobre isso tudo, porra! Não combinamos nada disso!
— Olha, você não disse que curtiu dar pro André? Que com ele até rolaria de novo? Eu mandei mensagem, só não disse que era teu marido. Você sabe que eu morro de tesão de te ver levando rola de outro, o cara gozando e te enchendo de porra, Mari.
— Mas aqui, na nossa cidade?
— Ele é casado, quer sigilo tanto quanto a gente. Relaxa, tá tudo sob controle!

Rafael me puxou pro quarto, quase me arrastando. André veio atrás, meio sem graça. Meu marido mandou ele ligar a TV e foi pegar bebida no frigobar: um refri pra mim, outro pro André, e uma cerveja pra ele. O clima tava estranho pra caralho, então sentamos na cama, vendo um pornô onde uma morena gritava com dois caras socando nela. Rafael, já de pau duro, veio me beijando, arrancando meu vestido com pressa. Eu, travada, não ajudava nem fodia. Ele tirou meu sutiã e desceu a calcinha, me deixando só de salto alto, enquanto se despia rapidinho.
— Mari, quem você quer primeiro?

Eu, atordoada, nem sabia o que responder. Primeiro? Que porra era aquela? Olhei pro André, que tava com cara de perdido, e Rafael caiu de boca na minha buceta, chupando com uma fome desgraçada. Demorou pra eu me soltar, mas aos poucos o tesão foi subindo, e quando ele me penetrou, metendo forte, já tava falando pro André:
— Que buceta apertada a minha mulher tem, cara! Você sentiu isso quando comeu ela? Ela é uma delícia, não é? Ela adorou teu pau, tá louca pra te dar de novo! Fala que não, porra! Cacete, vou gozar!

Eu nem olhava pro André, mas sabia que ele tava na mesma onda. Rafael gozou rápido, me deixando na beira do orgasmo. Saiu de mim e mandou André tirar a roupa. Eu, deitada, pernas abertas, porra escorrendo, já não dava a mínima. Rafael ficou ali, pinto mole e melado, enquanto André vinha com o pau duro, latejando, pronto pra me foder. Ele esfregou a cabeça na minha entrada ensopada e foi enfiando, devagar. Eu só deixava rolar, sentindo ele me abrir de um jeito diferente do meu marido, com um ritmo que me fazia lembrar que era outro me comendo — e com Rafael assistindo tudo.

Logo o tesão tomou conta. Ele metia forte, e eu gemia baixo, até que os gemidos escaparam altos, safados. Ele arfava, suado, me rasgando com estocadas que faziam minha buceta pulsar. O orgasmo veio como uma bomba, e eu tremi inteira. André me beijou, e eu retribuí, rebolando no pau dele até ele gozar fundo, enchendo minha buceta de porra quente. Ficamos grudados, ofegantes, enquanto Rafael se limpava no banheiro. André sussurrou:
— Você é foda, Mariana. Obrigado por isso, sério.

Relaxada, só sorri. Ele chupava meus peitos, mordendo os biquinhos, enquanto eu brincava com o pau dele, sentindo ele crescer de novo na minha mão. Subi em cima, cavalgando como uma vadia no cio, controlando cada estocada pra me esfregar onde mais gosto. Rafael voltou e enfiou o pau na minha boca. Chupei ele enquanto quicava no André, mas logo Rafael se afastou — e eu senti o gel frio no meu cu. Ele tava lubrificando meu rabo, enfiando o dedo, e eu parei, tombando pro André, empinando a bunda.

Vieram os dois ao mesmo tempo. Rafael forçou o pau no meu cu, e eu soltei um gemido de dor — "Ai, caralho!" — enquanto ele dilatava tudo, me arrombando. Soltei uns peidos altos, inevitáveis, enquanto ele socava e eu tentava expulsar aquele intruso. André metia por baixo, e eu sentia os dois me preenchendo, como se fosse um buraco só. A dor virou um prazer esquisito, intenso, e eu gozei de novo, gritando, com o cu ardendo e a buceta piscando. Eles gemiam, xingando alto: "Que cu apertado, porra! Tá gostoso demais!" Rafael gozou no meu rabo, cravando as mãos nas minhas ancas, e André gozou na frente, me enchendo outra vez.

No banheiro, lavei o estrago — gala escorrendo dos dois lados, o cu ardendo pra caralho. Tive que enfiar papel pra segurar a bagunça. Deixamos André na estação, e Rafael já falava em repetir. Em casa, reclamei:
— Amor, ele gozou dentro duas vezes! Sem camisinha, porra!
— Relaxa, Mari. Ele é doador, casado, tá limpo.
— Não é isso, seu idiota! Eu não tomo pílula. Vamos ter que pegar a do dia seguinte!
— Tá bom, você manda...

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